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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Uma vitória amarga LXXXV


Ora bem, mais uma vez temos um caso de autismo numa criança, desta feita foi a vacina contra o  sarampo, rubella e varicela que causou a desordem neurológica.

O caso decorreu num tribunal italiano e só vêm provar que ainda existem juízes com bom senso e decisões assertivas, infelizmente uma vitória desta natureza nunca é bem vinda, pois o principal que é a saúde da criança está irremediavelmente perdida.

Os pais só agora resolveram dar a cara e eu aplaudo, não só porque o caso é inequívoco como é preciso divulgar mais casos deste tipo de forma a que as pessoas tenham também este conhecimento e não só a fé que depositam nas vacinas, ou nos médicos.

A noticia pode ser encontrada aqui...
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2160054/MMR-A-mothers-victory-The-vast-majority-doctors-say-link-triple-jab-autism-Italian-court-case-reignite-controversial-debate.html

"Valentino was never the same child after the jab in his arm. He developed autism and, in a landmark judgment, a judge has ruled that his devastating disability was provoked by the inoculation against measles, mumps and rubella (MMR)."

Um juiz não têm poder para decidir com conhecimento de causa se a vacina foi a causadora ou não, isso é feito por "especialistas" que por sinal nunca estão do lado certo.

"Valentino’s parents, Antonella, 44, and Maurizio, 43, have been awarded £140,000, to be paid by Italy’s Ministry of Health and they plan a civil action against the Italian government that may get them £800,000 more."

Em Itália, tal como em Portugal, apenas aconselha-se a vacinação, esta é uma das formas do governo lavar as suas mãos, e também de vos dizer que se está a cagar caso existam consequências como foi o caso  destes pais.

"Crucially, it came after Antonio Barboni, a doctor of forensic medicine and appointed by the judge to independently advise the court, wrote a report saying that ‘in the absence of any other  pre-existing conditions’ it is a ‘reasonable scientific probability’ that Valentino’s autism can be ‘traced back to the administration of the MMR vaccine . . . by the health authority’."

A diferença neste julgamento é que foram buscar um especialista com "tomates", não que os outros especialistas não os tenham, apenas não os usam.

"Dr Barboni’s findings were endorsed by two other eminent doctors who examined Valentino, investigated his medical background, and gave evidence to the court hearing."

"Judge Lucio Ardigo, awarding compensation to the family, agreed. He said it was ‘conclusively established’ that Valentino had suffered from an ‘autistic disorder associated with medium cognitive delay’ and his illness, as Dr Barboni stated, was linked to receiving the jab."

Tenho dito!!!!

"It is wrong for governments and their health authorities to exert strong pressure on parents to take children for the MMR jab while ignoring that this vaccine can cause autism and linked conditions.’

Quando se prova que conclusivamente a vacina não só potenciou como foi a causadora da doença, então temos um problema sério, bem sério meus senhores, e mais sério se torna quando as autoridades que se dizem responsáveis pela vossa saúde assobiam para o ar como se nada fosse.

Há uns dias uma médica disse á minha mulher que o autismo nascia com a pessoa, isto a propósito de termos recusado esta mesma vacina. O autismo não nasce com a pessoa como é óbvio ao contrário da estupidez.

continuando...

"Claudio Simion, a leading member of the lobby group Association for Freedom of Choice in Vaccination (Comilva), adds: ‘The Rimini judgment is vitally important for children everywhere. The numbers with autism are growing. It is a terrible thing that the authorities turn a blind eye to the connection between the MMR vaccination and this illness."

Temos então três médicos que depois de olharem para as evidências disseram de sua justiça, assim como o juiz que achou a ligação conclusiva, ou seja melhor que isto era impossível. Mas será que vale de alguma coisa? É claro que não, o business continua como sempre e a estatística sempre a aumentar. 

Antes de acabar este artigo deparei-me com uma noticia que demonstra bem a psicose governamental que existe no Estados Unidos em relação ás vacinas. Assim, uma mulher por ter questionado num hospital público se a vacina da HepB seria realmente necessária para o seu bebé, o hospital entendeu por bem chamar os serviços sociais não fosse a mulher estar maluca, e esses mesmos protectores do superior interesse da criança decidiram retirar de imediato o bebé da mãe através da coacção interrogatória. Resultado final, a mulher perdeu o bebé e os serviços sociais passando por cima de qualquer decisão paternal assumiram a vacinação do bebé.

A noticia pode ser encontrada aqui...
http://fromthetrenchesworldreport.com/mother-who-questions-vax-at-hospital-has-newborn-taken-away/17032/

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/06/filantropia-e-o-suicidio-oriental.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A medicina dos profanos LV


Um dos sonhos da malta tão amiga dos profanos está a chegar, a privatização da saúde irá acontecer mais cedo ou mais tarde, quer queiramos ou não, pagará quem puder, quem não puder poupa com a morte. O ministro entretanto anda a limpar a casa para receber os convidados que se servirão de um banquete que dura uma vida. É de rir quando os ouço falar maravilhas sobre o sistema de saúde, os hospitais arrebentam pelas costuras, os centros de saúde albergam os crónicos dos medicamentos que passam lá os dias a pedir receitas e aqueles que não estão doentes, tornamo-los, seja por via intravenosa ou aérea.

Haveremos sempre de dizer que com os nossos avós é que era, comia-se sem químicos, não existia comida processada com todos aqueles emulsionantes (E-???) e merdas assim que só fodem literalmente o corpo e também não existiam injecções desde a tenra idade para nos tornar doentes crónicos anos mais tarde. Se não fossem os tiranos de então, havia comida para todos, hoje em dia não temos despostas, mas também muitos não têm o que comer.

Certo dia liguei para o serviço nacional de saúde para tirar uma dúvida sobre a não vacinação e quais as consequências que isso podia acarretar. Pois bem, fui esclarecido que não sou obrigado a vacinar a minha filha visto existir apenas um aconselhamento por parte do estado e dos médicos. As escolas são obrigadas a aceitar a criança e caso insistam em não fazê-lo, os pais que por um qualquer motivo decidem não vacinar só têm de dirigir-se ao Delegado de Saúde da sua área residencial e trazer um papel a confirmar que não existe perigo de saúde publica para a comunidade. Sendo esta opção um último recurso, façam-nos ver que se não sabem a lei, devem de se informar, pois as politicas da escola não superam a constituição da república. 

Cada vez que decidimos não vacinar os nossos filhos temos de assinar um papel a dizer que nos responsabilizamos pela criança quando ela adoecer (mas isso não é óbvio?) e basicamente não podemos pedir satisfações a ninguém. O curioso é que não existe nenhum papel para as vacinas que as crianças já levaram, responsabilizando assim o estado caso aconteça algo às crianças.

Deste modo, o estado safa-se de apanhar com um processo, porque existe apenas aconselhamento e não obrigatoriedade à vacinação, por isso quando forem vacinar os vossos filhos peçam responsabilidades, caso ninguém se responsabilize, tentem ler a bula informativa que vêm na caixa da vacina e depois adicionem-lhe a não responsabilização de quem apenas aconselha e está tudo dito, creio eu, que gosto de arriscar mas não tanto...
As vacinas são de borla para nós mas esquecem-se que rendem anualmente cerca de 20 biliões de dólares, a serem distribuídos por 4 ou 5 companhias, o que diga-se dá e sobra algum para o lobby do costume.

Neste negócio existem dois mitos, o primeiro caracteriza-se por não o vermos como um negócio e o segundo consiste no facto de não haver riscos para quem toma as vacinas. É claro que ambos os mitos são factos bem reais que tiveram de ser transformados em mitos ou não havia negócio, mais, as farmacêuticas nem têm que vender o seu produto pois têm os governos a servir de benevolentes e a jurar a pés juntos que aquilo só nos faz bem, conseguem imaginar, os tipos que nos limpam os bolsos e deixam-nos na miséria juram que com as vacinas é diferente.

Nesse campo devido a alguma espécie de milagre, a bondade torna-se grátis para todos e ninguém paga. Isto num país onde se paga por tudo... eu duvido da caridade podem ter a certeza e nem incluo as evidências nesta balança.

Existem pediatras e enfermeiras que por exemplo não aconselham a vacina do rotavirus (Rotateq) devido aos estudos não terem sido satisfatórios (esta foi-me dita a mim). Mas o que é não ser satisfatório? Será não proteger ou trazer complicações à criança?

Fica para a parte2...

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/para-que-te-quero-iii-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-1-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-1-xxi.html

sábado, 9 de outubro de 2010

Shot (IV)

"Arthur Schopenhauer escreveu que toda a verdade passa por três fases, na primeira ela é ridicularizada, na segunda é rejeitada com violência e na terceira é aceite como evidência indiscutível."

Primeiro que tudo as vacinas são um negócio e segundo porque partindo da primeira premissa o negócio pode ser enganoso ou não. Dirão vós, milhões deles, que existem estudos a comprovar a veracidade da suposta protecção, existem é certo, muitos são falseados pelas próprias companhias, mas como escrevi atrás existem muitos caminhos para a verdade, por isso tentarei mostrar o outro lado da moeda.

Questionar hoje em dia qualquer assunto é ser rotulado de anti-qualquer coisa, especialmente se estivermos a falar de vacinas. Perguntem ao vosso médico/enfermeiro a razão pela qual nas vacinas vir toda merda e mais alguma e perceberão do que falo, fosfato de alumínio, etilmercurio, formaldeido, esqualeno, cloreto de potássio, e claro os próprios vírus que supostamente nunca deveriam de entrar no nosso corpo, juntem tudo, agitem a poção e voilá, vira para cá o braço que é seguro.....

Não irei descrever o que cada elemento faz (ficará para a segunda parte do texto) tentarei nesta primeira fase descrever o sistema que assenta as suas raízes baseando-se na crença, na fé, não a religiosa, mas aquele tipo de fé que temos nas instituições com que crescemos a aceitar que toda a informação que possa vir de lá é factual e credível. Nunca pomos em causa a sua informação. Correcto? Muito mais se o assunto para nós for chinês.

Esqueçam os factos, num sistema destes a verdade anda de mãos dadas com a mentira, cruzam-se e formam-se meias verdades que leva inevitavelmente à confusão de nem conseguir formar uma opinião certa nos mais variados temas.

O negócio das vacinas é desse tipo, confuso e de difícil julgamento, até mesmo para os especialistas do negócio. Uns apresentam provas com boas bases de estudo e dizem que as vacinas podem despoletar diversas doenças neurológicas e metabólicas enquanto outros apresentam nulidade nestes aspectos e estudaram outros tipos de benefícios se as tomarmos.

Decidimos a opinião que temos sobre um caso, como leigos na matéria, avaliando o que nos dizem as instituições com que crescemos toda a vida e optamos por "aderir" a essa ideia. O perigo é que nunca sabemos quem fez essa escolha, quais os seus motivos, porque razão, e se foi em nosso favor ou não.
Quando ouço uma ministra da saúde dizer que a vacina da gripe sazonal já irá conter o vírus H1N1, é natural que fico apreensivo, de realçar ainda que a senhora disse o vírus, não a cura, a mesma ministra que daqui a 4 anos já ninguém se lembra quem é, quanto mais se fez algo por nós!!! É um tiro no escuro a meu ver e um risco tendo em conta a promiscuidade existente entre os lobbies e os governos.


No boletim de saúde infantil e juvenil das nossas crianças, na parte de trás, está escrito no canto inferior esquerdo (fonte: www.CDC.gov.us/...) esta companhia governamental e reguladora não é portuguesa, é americana, e dá-se pelo nome de CENTER DISEASE CONTROL que aprova as vacinas e não só. Julgava eu que cada país tivesse a sua instituição encarregue disso mesmo mas ao que parece limitamo-nos a copiar o que é dito como seguro por uma companhia que 98% das pessoas em Portugal nem sequer sabe da sua existência.

No caso de me querer queixar será que tenho que apanhar o avião para a América???