segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Harmonia Haarp (2ª parte) CXIX

Adicionado novo conteúdo ao final do texto a 12/12/2013:

Irei dar continuidade ao tema anterior visto existirem novas observações "em flagrante delito" entre os fenómenos previamente apresentados e novas imagens provenientes de outros tipos de satélite. Os dados mais recentes mostram claramente as anomalias na zona de Guam e Tuvalu. Se isso é susceptível de erro? Claro, não direi que estou certo porque posso estar errado, mas por outro lado as imagens não podem interessar só para aquilo que nos convêm.

Num ponto há que concordar, aquelas "nuvens" foram geradas e isso é óbvio. Basta correr o programa numa velocidade baixa para se perceber isso. Agora, se existem aquelas aves raras que nada conseguem enxergar ou acham que seriam precisos dezenas de especialistas para desvendar-se algo que os satélites mostram, temos pena.

Saber como funcionam estas armas ambientais é meio caminho andado para se conjugar toda a situação. Hoje em dia com os vários tipos de satélites que gravam diversos tipos de informação nas mais variadas formas podemos ter acesso a informação privilegiada, sendo as que nos interessam do espectro electromagnético, tais como as ondas de rádio e micro ondas.

Através desta compilação de dados entre os satélites, qualquer anomalia provocada ou não pelo homem será detectável e verificável a quem observe os dados, isto na maioria das vezes. O que expus no artigo anterior enquadra-se perfeitamente nesta descrição, mas não fiquei por aqui, pois fui à procura de alguém que explicasse o fenómeno usando outros dados e encontrei.

O que eu pretendia era relacionar esse espaço de horas com dados de outros satélites. Encontrei essas imagens na Universidade de Wisconsin, de onde foi retirado tudo o que apresentarei em baixo.

A sequência dos dias 27, 28 e 29 de Outubro em imagem de micro ondas.

http://tropic.ssec.wisc.edu/real-time/mimic-tpw/wpac/anim/20131027T000000anim72.gif

Como podem ver é nessa corrente a vermelho que se formam os tufões, e, se observarem melhor poderão ver uma disrupção entre a longitude 180 e -170 precisamente no dia 29 de Outubro. Isso não é uma falha da compilação de dados dos vários sistemas que tratam as imagens, essas quebras naturais podem ser vistas praticamente todos os dias e são bem diferentes. O que temos aqui é uma disrupção electromagnética proveniente de uma estação que "transmitia" a uma dada frequência, cujo sinal disruptivo é captado por um ou mais satélites.

Dia 29 de Outubro!

Parece-me a mim que dada a curvatura do "rasgo", o sinal pode ter partido do norte do Japão. A outra seta aponta para Taiwan. A razão de ter sublinhado esta ilha prende-se com o facto de ter existido mais uma manifestação Haarp. Mas já lá vamos.

No link em baixo podem consultar a gravação diária nessa parte do hemisfério e verificar as falhas que ocorrem naturalmente na compilação de dados, mas não essa disrupção. Esse rasgo na atmosfera superior não é encontrado em mais nenhum dia, excepto no dia 22 de Outubro, onde encontramos precisamente o mesmo corte, mas bem mais longo, corte esse que origina a massa de ar a rodopiar mais acentuadamente.

Imagens de todo o ano de 2013
http://tropic.ssec.wisc.edu/real-time/mimic-tpw/wpac/anim/?M=D

Dia 22 Outubro:
http://tropic.ssec.wisc.edu/real-time/mimic-tpw/wpac/anim/20131022T000000anim72.gif

Dia 28:
Dia 28 de Outubro!


A "transmissão" no dia 28 de Outubro originou um terramoto em Taiwan, por sinal bastante violento, tendo sido desencadeado durante a noite a uma profundidade de apenas 6 km, o que é de estranhar, pois um terramoto de 6.3 teria que ter sido mais profundo no seu começo. A "transmissão" continuou até o rasgo começar a aparecer, isto por volta das 22:00 horas desse dia e durará no máximo até às 11 da manhã do dia 29. E porque razão estarei eu à procura de ondas de rádio e micro ondas?

Relembremos a descrição do parlamento europeu em 1999 sobre o sistema HAARP.

http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+REPORT+A4-1999-0005+0+DOC+XML+V0//PT

"....O HAARP é um programa de investigação em que é utilizado um dispositivo terrestre, uma rede de antenas, cada uma alimentada pelo seu próprio transmissor, cujo objectivo é aquecer sectores da ionosfera(24) graças a potentes raios de frequências de rádio de impulsos. Deste aquecimento de sectores da ionosfera resultam buracos ionosféricos e lentes artificiais."

Eu já expliquei isto aqui, mas vou fazê-lo novamente. Ao aquecer a ionosfera posso usar as lentes artificiais por forma a incidir esses potentes raios sobre qualquer ponto do globo terrestre. É como ter o sol a incidir no espelho de um relógio e a redireccionar a luz para um outro ponto.

Então, ao direccionar os raios de frequências de rádio através das lentes artificiais e fixando esse impulso pode-se gerar um desastre "natural". Como?

No terramoto de 11 de Março no Japão, a indução constante na frequência foi de 2.5 hz ULF (ultra low frequency) durante 3 dias. O magnetómetro HAARP providenciado pela Universidade de Tóquio mostra claramente a indução, mais que não seja porque 2.5 hz em ULF é a ressonância natural de um terramoto.

Estes sistemas trabalham em baixas frequências porque dessa forma consegue-se que os raios de frequência de rádio de impulsos penetrem na crosta terrestre.



Pondo tudo isto em pratos limpos, o que é que nos resta? Resta-nos assistir à militarização do espaço porque o programa HAARP é uma ferramenta da esfera militar. Acabaram-se as bombas nucleares e os virus ébolas, estas armas ambientais tornam o plano ainda mais inclinado.

Só um reparo, já não chove à semanas...eu já sei que é do anti ciclone, blá, blá, blá. Lembrem-se é que quando os agricultores começarem a queixar-se a sério ano após ano (o que já acontece) por verem as suas culturas destruídas por causa do "clima", eles aproveitarão para avançar com a agenda21 ainda mais fervorosamente.

Novo conteúdo:

Até parece mentira, afinal sempre tentam criar "chuva". Diz assim a noticia no JN.

http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=610638&page=1

"Um avião da Força Aérea Portuguesa lançou ontem um composto químico na atmosfera, sobre algumas regiões do País, com o objectivo de fazer chover. A experiência, que não oferece qualquer perigo para a saúde, insere-se num projecto da Universidade Lusófona sobre o estudo da microfísica das nuvens e visa minimizar os efeitos da seca extrema que atingiu Portugal nos últimos dois meses. Independentemente do sucesso da missão, o Instituto de Meteorologia (IM) prevê precipitação "mais significativa" a partir de domingo."

A SIC também dedicou-se à desinformação:

http://videos.sapo.pt/TVvdejFMBcmnqFywCt4f#share

Estas noticias servem como exemplo perfeito de como os mediawhore filtram a informação. Constitui um atentado à nossa inteligência pensar que estas alminhas de jornalistas nada sabem do gaseamento populacional que já leva mais de década no nosso país. É possivelmente o crime mais grave perpetrado em solo português, e eles nada viram até hoje? Ou será que existe alguém a querer respirar cádmio, alumínio ou sulfato de bário entre tantos outros...diariamente? 

Reparem que em ambas as peças jornalísticas nunca dizem o nome dos compostos químicos, que são provavelmente os mesmos dos rastos químicos que vemos todos os dias. Assim, temos a comunicação social a sugerir ao grande auditório que todo este gaseamento populacional poderá advir desta "experiência". Ah! Ah! 
São prostitutos ao serviço não da verdade mas da desinformação e seguem a lógica de que tudo têm de passar pelos canais de "mainstream" para sofrer uma triagem e apresentar o que se quer, da forma correcta, não têm de ser necessariamente a verdade, isso poderia chocar os tele espectadores.  

E depois admiram-se que nas manifestações os mais jovens virem-lhes a cara e não queiram falar.    


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