sábado, 30 de abril de 2011

Os senhores feudais 3 (XXVII)

O comité dos 300
É difícil sair desta roda porque o sistema onde estamos inseridos impele-nos a reprimirmo-nos interiormente. Ganhamos medo às nossas próprias convicções e então adaptamo-nos de modo a rejeitá-las. Não ensinam as pessoas a seguir esse caminho solitário que têm uma tremenda importância na realização pessoal. Poucos conseguem percorrer essa estrada infinita, porque os seus pensamentos são quase sempre antagonistas em relação às suas acções.

É um caminho sem fim pois a sabedoria têm esse dom, mas quem o percorre sente claramente um aumento das suas potencialidades, torna-nos mais fortes, mais (inteligentes) sábios e principalmente mais independentes nas nossas escolhas e livres quanto às nossas acções.

Mesmo na fase escolar isso é visível, muitas vezes eu tinha vergonha em dar uma resposta errada, e pensava para mim que até poderia estar certa mas nunca dizia em voz alta. Pode parecer um exemplo supérfluo mas não é, pois é na escola que matam o lobo solitário.

Por termos medo de errar, ficamos mais expostos ao conceito de grupo onde o modo de pensar e agir torna-se mais seguro, onde se sabe á partida que as ideias serão sempre aceites e principalmente nunca criticáveis.

Desligaram as pessoas do seu sentido de alerta, do seu instinto de sobrevivência, vendem-lhes o intelectualismo materialista como salvação das suas vidas, dão-lhes lixo electrónico para os distrair e acenam-lhes com estatutos morais para aquelas inteligências acreditarem que praticam causas justas. 

Os que aceitam sem pestanejar esta dádiva, serão aqueles que só acordarão quando a bota estiver em cima da cabeça deles, aí, eles despertam da "la la land". Para muitos será tarde logo ali. Nesse momento vão perceber o real significado de justiça social e igualdade para todos. Por nunca terem explorado de outro modo os seus paradigmas, só nesse preciso instante, com a bota em cima deles é que lhes é apresentada a realidade daquilo que eles tanto defendiam.

Para isto não te acontecer, é preciso que algures na tua vida desenhes uma linha imaginária, e dês o passo em frente que te falta dar, mesmo que os outros nunca o façam. Quando assim for estarás a praticar a liberdade e a lutar pelo que acreditas, estarás a ser tu mesmo, sem restrições.

A única defesa possível contra estas agressões não visíveis é começares a pensar fora da caixa, é acreditares no que não achas possível, é veres o que não foi mostrado, é ouvires o que não te dizem, é leres o que não foi escrito, é perceberes o que nunca te foi explicado.

A individualidade unida (como gosto de lhe chamar) têm de prevalecer sobre o colectivismo físico e psíquico que nos querem impor, e começa a ser tempo de entenderem isso porque vêm aí uma nova fase. Com o colapso do sistema financeiro e os países a falirem que nem um relógio suíço, tudo indica que iremos assistir à colectivização mundial do sistema financeiro, enquanto vemos o dólar a cair e a inflação a disparar em flecha.

Facto de extrema importância é a senhora Merckel em nome dos senhores feudais querer separar os aumentos salariais da inflação, isto porque com todo este dinheiro a ser impresso, iremos ter hiper inflação, se não for agora será mais à frente, quando a separação de "poderes" tiver sido feita. Querem criar uma nova linha onde a produtividade ditará os aumentos salariais, não a inflação.

Chega a ser vergonhoso ninguém reparar nestes pequenos grandes pormenores, nem mesmo os sindicatos, os mesmo que se agarram à inflação para puxar os ordenados para cima, nem deles se ouviu um zum-zum. Só na altura é que se falará disso quando já tudo tiver sido tratado pelos burocratas e assinado pelos políticos. É o tal incrementalismo socialista a funcionar.

Não é preciso ser-se vidente, basta não ouvir os opinion makers dos media e todos esses génios que aparecem com soluções mágicas. Eureka dizem eles, agora é só ideias mas quando lá estavam faziam o business de sempre, pois o estado serve os seus próprios interesses, e nem tu nem eu fazemos parte deles.

Temos de olhar para o Estado como um "spot" onde convergem os interesses das corporações privadas, sejam elas nacionais ou internacionais. É também neste "spot" que se criam os mecanismos necessários referentes á exploração das pessoas e dos recursos naturais.

Será possível que ninguém pense por um segundo que existe algo mais do que incompetência a governar o barco? É legitimo pensar que 3 países deixaram sucessivamente de ter dinheiro e foi tudo coincidência? Com mais dois a caminho?

Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/os-senhores-feudais-2-xxvi.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/por-quem-os-sinos-dobram-parte-2.html

Os senhores feudais 2 (XXVI)

 
Há uns dias ouvi o senhor Passos Coelho a manifestar o interesse em juntar à "revolução" a sociedade civil. Estava a ver que não começavam a lançar termos Orwellianos para a discussão nacional. É claro que isto não é assunto novo, mas é neste momento de emergência que a "dita" têm de entrar ao serviço, lançando programas e ideias por forma a que nós nos habituemos à coisa.

Termos como sociedade civil ou comunitarismo têm hoje em dia um significado bem diferente daquilo que representavam à umas décadas atrás.
A transformação destas expressões é quase sempre gerada nos grupos Think Tank ou em agendas das Nações Unidas como a AGENDA21. A conotação torna-se benigna aos olhos de todos e aplicável na sociedade desde que seja bem difundida e nunca se explique o real significado como é óbvio.

Senão vejamos, ao criar uma sociedade civil estou ao mesmo tempo a dizer que os políticos não conseguem resolver os problemas para os quais são pagos, por isso, e aqui é que está o imbróglio, escolhem a tal sociedade civil, ou comunitarismo para lhes iluminar aqueles cérebros.

Enquanto isso as pessoas aplaudem, acham que por não serem políticos a solução pode passar por ali, esquecem-se que estes grupos são escolhidos e quase sempre pertencem a partidos políticos ou à maçonaria ou a ambos.

Deviam de estar atentos quando ouvem políticos a usarem estes slogans, que têm por base a abdicação de direitos pessoais e consagrados na constituição em troca do que é melhor para o grupo, ou para a sociedade neste caso.

Temos de ser unidos dizem eles, conseguiremos ultrapassar as adversidades juntos, o paleio de sempre que ouvem repetida mas não inocentemente, porque dá certo, não dá?
Estás tu disposto a perderes algumas das tuas liberdades e direitos por isto que te acabei de descrever?

(Nota: Os media vendem a ideia que existe uma qualquer negociação com a Troika, e o povo parece indeciso entre ser entalado com ou sem vaselina.)

Mas, nem todos conseguem visualizar a ilusão desta realidade, eu sei, é-nos disfarçada através da nossa vida, assim como foi com os nossos pais, avós e bisavós. Acompanha-nos diariamente, onde tudo nos é apresentado numa bandeja pronto a ser consumido, se sabia mal ou era bom é irrelevante, pois amanhã é outro dia, com nova bandeja, e a mesma ilusão.

Tenta não cair na armadilha de consumir o que te é oferecido pelos "mainstream media". Deves de procurar a tua própria resposta, gerada pelos teus julgamentos, com factos pensados e analisados por ti. Esta é a única forma de completares o puzzle, é claro que vais errar, desviar-te do que é importante muitas vezes, mas isso faz parte do percurso acidentado que se faz para a iluminação espiritual.

Assuntos relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/os-senhores-feudais-xxv.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/eugenia-ii-parte.html

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os senhores feudais (XXV)

O Início do feudalismo económico
Aos senhores feudais parece que lhes saiu o jackpot, sim senhor... 350 milhões de lucros obtidos pelo FMI não é nada mau e já prevêem mais para o ano, se ao menos estivessem cotados na bolsa até comprava umas acções, que dizem? Agem como se fossem uma instituição governamental mas têm lucros como se de uma empresa se tratasse.
Claro que ninguém se lembra de perguntar de onde vêm este dinheiro, é que imprimir dinheiro e cobrar juros é negócio para a vida.

Como os senhores do BCE que emprestam dinheiro a 1% de juro aos bancos comerciais que por sua vez emprestam em troca de juros altíssimos, dinheiro esse que nunca lhes pertenceu porque foi emprestado do BCE que imprimiu sem que nada lhes custasse.
Big business minha gente, big business e quando entenderem que é este o esquema que subjuga as sociedades chegarão a duas conclusões.

Primeiro, que os políticos são apenas falsas escolhas sem poder algum nas matérias globais, são os tipos que fazem as leis para os senhores feudais, nada mais.
Segundo, entenderão que o dinheiro para eles nada vale, é apenas um meio para atingirem um fim. Por isso é que detêm o seu controlo.

O consórcio monetário sempre quis ter os orçamentos de cada país nas suas posses para distribui-lo conforme as necessidades, e não tenham dúvidas que eles à muito que pensam nisso.
Formaram a UE, criaram leis únicas dentro desse perímetro, leis essas que abrangem hoje em dia todos os sectores que compõem uma sociedade, mas por milagre da santa, os orçamentos dos países ficavam ao encargo de quem os governa?
Acham mesmo plausível que o mealheiro anual não entra nas contas deles?

Abram os olhos meu povo!!! Vivemos numa sociedade onde o dinheiro compra todos os nossos “Itens” que necessitamos para sobreviver, a confiscação do PIB de todos os países e entregues às mãos do FMI/UE/BCE é a estocada final, é o rasgar do último pedaço de pano que nos agarra a algo que têm pelo menos 900 anos de história.

Pensa nisso, tu precisas de comida, água e de calor, estas são as coisas que te fazem viver, larga a merda do facebook e começa-te a preocupar seriamente, larga a merda da televisão e interessa-te pelas coisas. Há pessoas que guiam a tua vida e tu nem te dás conta. Nunca deixes que a verdade se revele perante os teus olhos quando tiveres numa situação de passar fome, ou frio, ou quando tiveres com sede, é a pior das formas que tens em descobrir que o Estado pouco ou nada quer saber de ti.

A fome e a verdade costumam andar de mãos dadas, basta olhares para África.

Mas quem se importa? Temos a mania de procurarmos soluções alheias para os nossos próprios problemas, quanto mais encontrar soluções para o país. Deixamo-nos levar pelo paradigma da direita e da esquerda quando isso é apenas uma mera máscara institucionalizada.
O que conta é a agenda internacional, a Nova Ordem Mundial como Almeida Santos lhe chama no seu livro. É o socialismo no seu melhor descrito por um grão mestre da maçonaria.

Todo o mundo têm de ser socialista quer individualmente quer o poder institucionalizado que governa os demais, por isso é que só vos mostram guerra e fome na televisão em países não socialistas.
Claro que mais tarde após a invasão e os despojos serem repartidos, instala-se um governo fantoche para oficializar a exploração, arranja-se um Karzhai qualquer e está feito.

(nota: o que acho estranho no Afeganistão é só uma coisa, como é possível a produção de ópio aumentar todos os anos quando o país é uma base militar dos senhores feudais? Será que os taliban têm tempo para andar a apanhar papoilas? Eles bombardeiam aquela merda toda e a produção arrebenta a escala? É só que tenho a dizer sobre uma das maiores fontes de opiáçios que existe no mundo. Um verdadeiro jardim de éden para certas corporações.)

No link em baixo podemos observar Bernard Shaw, um dos fundadores da Fabian society a explicar a razão pela qual o povo, teria que justificar a sua própria existência face ao socialismo, pois se fossemos um fardo para a sociedade o melhor seria por termo à nossa vida, é que monetariamente seriamos incomportáveis para o estado.   


http://www.youtube.com/watch?v=93eir00rOho&feature=related

 Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/eugenia-ii-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/03/os-saqueadores-da-fortuna-1-xvii.html

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A mão invisível (XXIV)


A farsa social está ao rubro, agora que temos um novo medo na sociedade, a Troika.
A pandilha maoista da nova Moscovo agarrou mais um país para dar de comer aos seus senhores feudais, e, para piorar as coisas, ouvimos metade do povo a querer uma intervenção estrangeira. Acham que os únicos corruptos moram cá dentro do país. 
Não existem armas na invasão é certo mas a destruição será equiparável, a própria cultura existencial de uma nação fica ameaçada e mais susceptível à modificação, principalmente constitucional, pois esta é a melhor forma de centralizar ainda mais o poder.

Era indiferente qual o Sócrates que levaria Portugal à falência, qualquer um poderia fazê-lo, o importante é que o país tenha mergulhado na mesma piscina onde já se afogam uns quantos países. Espero que levemos a bóia com o patinho à frente e escrito na testa...comido!!!

Os big boys usam sempre a mesma táctica, criam o problema, seja económico, social ou militar, segue-se a reacção por parte das populações a esse problema causado deliberadamente, que, ao tornar-se insustentável é ver as pessoas a trocarem as suas liberdades e direitos por segurança monetária. Não conseguem vislumbrar estes cálculos matemáticos de implosões económicas que os Big boys criam de modo a "consolidar" totalmente o sistema financeiro e não só.

Vocês deviam de estar muito preocupados com o que vêm aí e tentar saber um pouco mais do que aquilo que papam nas redes sociais e media, esta não é apenas uma fase do incrementalismo socialista, uma vez o sistema financeiro comprimido em 3 ou 4 instituições internacionais, nada mais será o mesmo, pois tudo é movido a dinheiro. Não haverá politica fiscal, monetária ou social que não fique debaixo da alçada dos senhores feudais, e, se pensam que com eles estamos melhor servidos então é porque ainda não espreitaram bem para a profundidade da toca do coelho.

Vivemos num tempo onde é de todo o teu interesse entenderes o porquê da tua vida ser como é, porque é que nascemos e automaticamente devemos milhares de euros?...mas a quem? Acabo de nascer e devo dinheiro? Não será que existe algo de errado neste processo? 
Não penses por um segundo que por teres a liberdade de fazeres as tuas próprias escolhas diárias que controlas a tua vida, isso é apenas a diferença entre a democracia e o totalitarismo, é a diferença entre veres as correntes que te prendem e não veres.

Nesta nova forma de escravidão aperfeiçoada como Francis Galton lhe chamou, a capacidade do homem em questionar e revoltar-se será anulada de geração em geração, usando para isso crises sociais, económicas, avanços genéticos, vírus, etc...

A China adorada pelos senhores feudais, construiu em 80 anos uma população dócil, que não contesta, que não se revolta, que trabalha ininterruptamente, que aceita e pratica politicas maltusianas, de zero crescimento populacional.
Chegaram a este nível mais rapidamente que todos os outros, porque aplicaram o comunismo que nada mais é do que um socialismo acelerado.
Não se chega a um nível de estagnação mental como os chineses num curto espaço de tempo, o tal incrementalismo quando aplicado nas principais áreas de governação produz em nós, população, esse efeito, no caso deles foi extremo é certo.

A China foi deixada andar à solta, porque é o estado modelo que o mundo deve de seguir, enquanto o tratado de quioto punha as economias ocidentais em regressão com imposições sobre tudo e mais alguma coisa, a China ficou livre para se desenvolver muito mais rapidamente. É a fábrica do mundo e têm mercado para escoar os seus produtos de merda onde quiser porque detêm a divida de grande parte dos países ocidentais.
Têm o dólar na sua mão. O dólar cairá quando a China assim o entender, quando tiver que ser...é. Esse é o colapso monetário final, quando a moeda de reserva do mundo entrar em espiral, até nos ser apresentado uma nova ideia, brilhante por certo como todas até aqui.

Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/03/225.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/03/os-saqueadores-da-fortuna-1-xvii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/por-quem-os-sinos-dobram-parte-2.html

terça-feira, 12 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 3 (XXIII)


Quando o Programa (SVCP) se camuflou a partir de 1971, os cientistas internacionais voltaram para os seus laboratórios levando todo um conhecimento de como criar vírus e respectiva imunização ao mesmo. É claro que já sabiam, em parte, mas nestes programas de Bio terrorismo os fundos são ilimitados e as mentes sempre as mais brilhantes. 

As doenças aqui apresentadas não evoluíram de uma forma natural, como nos fizeram crer com a gripe H1N1. Grande parte destas doenças foram criadas e disseminadas para se conseguir o lucro.

(O facto das pessoas engolirem a história da gripe sem se questionarem, demonstra bem do quão dóceis nós estamos. Os Media foram a correr mostrar-nos a quinta no México onde supostamente a recombinação do vírus se tinha dado. Para causar medo à população a OMS resolve juntar-se com as 5 principais companhias farmacêuticas de modo a "inventar" uma vacina. E conseguiram, meus amigos, o vírus H1N1 estará presente nas vacinas de gripe sazonais de modo a nos proteger,  claro está.)

Os passos técnicos para se chegar ao "produto final", serão aqui apresentados neste último capítulo.




Flow Chart 1

A primeira fase destina-se a estabelecer critérios sobre as espécies a serem usadas, assim como a detecção do vírus e sua composição.

Na seta vermelha encontra-se o ponto de decisão que caso seja favorável no primeiro critério, passa-se para o seguinte.
Eu quero relembrar, que o que estão a ver é o processo de união entre vírus e tumores. O documento está datado de 1972 e nesta altura as doenças incluídas no passo 2.2 já começavam a despoletar.

Flow Chart 2




Nesta segunda fase temos a multiplicação do vírus (passo 1.1 e 1.2) e o processo inicial da sua caracterização. Agora reparem onde diz ponto decisivo, o primeiro critério é se o vírus está associado a um tumor.

Flow Chart 3

Nesta parte, o "Ponto de Decisão" têm algumas premissas no mínimo curiosas, realcei a vermelho apenas algumas partes, mas chamo a vossa atenção para o critério número 4. A actividade do vírus pode ser modificada por outros meios que não imunológicos, é o que lá diz, depreendo que se estejam a referir ao meio ambiente por exemplo.
Se esta premissa não se enquadrar nos padrões requeridos, o processo perde-se (Drop), mesmo que as outras 3 estejam conformes, factor importante para a propagação cíclica da doença e respectiva imunização anual.

Na 4ª fase temos o controlo imunológico activo e passivo. Este é o resultado final da pesquisa e o produto final que se venderá caso os testes clínicos sejam promissores. E não são sempre?

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-1-xxi.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-3-parte.html

sábado, 9 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 2 (XXII)

No artigo anterior dei-vos a conhecer o inicio da manipulação de vírus que eram encontrados nos macacos, o que projectou uma nova era no Bio-terrorismo. Neste artigo iremos explorar o programa que se desenvolveu a partir desta descoberta, que apesar de ter nascido na farmacêutica Merck, parece que se espalhou por outras empresas num ápice.

Todos os países tinham e têm o seu programa de Bio-terrorismo, o Special Virus Cancer Program é provavelmente o mais conhecido e aquele que mais doenças e desgraças conseguiu criar.

Este programa de pesquisa foi responsável pelo desenvolvimento e pela implantação de vários vírus de animais, tendo estes, sido capazes de produzir cancro e danos ao sistema imunológico quando transferidos entre espécies de animais e células de tecido humano.

O SVCP começou em 1964 como sendo um programa financiado pelo governo dos EUA através do National Cancer Institute (NCI) em Bethesda, Maryland. Originalmente concebido para estudar a leucemia e vários tipos de línfoma, o programa foi logo ampliado para estudar todas as formas de cancro.

O SVCP contratou os melhores virologistas do país, bioquímicos, imunologistas, biólogos moleculares e epidemiologistas. Nas instituições de maior prestígio houve um esforço em coordenar a avaliação do papel dos vírus na causa de cancro humano. Mais concretamente compilação de dados e equiparar reacções de todos os tipos.
Muitos dos maiores cientistas da SIDA, incluindo o Dr. Robert Gallo (descobriu o HIV), Myron Essex e Peter Duesberg ( afirma que o HIV não é a causa da sida), estavam ligados ao Programa.

O escopo do programa foi internacional e incluiu cientistas do Japão, Suécia, Itália, Holanda, Israel, e Uganda. A principal missão do SVCP era adquirir vários tipos de cancro humano e animal de todo o mundo, cultivá-los, e fazer crescer uma grande quantidade de vírus. Tentava-se então incorporar estes vírus nos tumores para ver se eram rejeitados ou aceites. Neste ponto é onde se dá a parte criativa da descoberta de uma nova doença, pois caso o ADN do vírus seja incorporado e aceite no ADN do tumor, cria-se uma nova espécie de vírus.

No processo, muitos vírus de animais foram adaptados para as células humanas. Estes vírus cultivados em tumores seriam então enviados para os pesquisadores de todo o mundo para serem analisados.

Um relatório anual das realizações do SVCP foi publicado pelo National Cancer Institute. O relatório de 1971 indica que um vírus da leucemia rato tinha sido adaptado para crescer em células humanas. Um vírus híbrido, uma mistura de um sarcoma de rato e um gato (felino), vírus da leucemia foi projectado e produzido em células de gato. Células de frango e retro vírus felinos produziam cancro em macacos. Híbridos gato-vírus e vírus da leucemia felina foram adaptados para as células humanas em cultura de tecidos.

Aqui estão algumas das doenças que eles criavam quando brincavam aos legos.



Pesquisadores de todo o mundo começaram a estudar as amostras que lhes eram enviadas e começaram a lançar relatórios de modo a divulgarem as suas anotações.

Mas nestes documentos, prova-se inequivocamente, as experiências e as mutações conseguidas com os vírus. Não só contradizem tudo o que aprendemos a ouvir sobre as causas e a origem dos cancros, como provam claramente o contrário.

Neste documento vemos os vários tumores que os cientistas acharam desde 1898 a 1957. Em nove espécies de animais encontraram mais de 20 tipos de tumores diferentes.

Agora...quero que voltem a apertar o vosso cinto intelectual...
Este documento é um pedido de financiamento para um trabalho de pesquisa sobre o quê?

 4. Project or Subject - INTERACTIONS OF VIRUSES,. CARCINOGENS  AND NUCLEIC ACIDS (são macro moléculas que contém DNA e RNA), muito importante na estrutura do vírus que se pretende criar.

Specific Aim - (1) the binding of carcinogens and carcinogen-
 metal complexes to nucleic acids; and (2) carcinogen-binding by viruses and its relation to induction of neoplasia.

A neoplasia consiste em alterações celulares que promovem o crescimento rápido e anormal das células. Pode ser maligna ou benigna, se for maligna são carcinomas.

Também não nos podemos esquecer que estas práticas são Bio-terrorismo disfarçado com selo governamental, trata-se de desenvolver armas através da ligação vírus, tumores e células humanas ou animais.

Querem saber as fontes do tecidos?



"Human embryonic tissues derived from spontaneously aborted fetus up to 4 months gestational age, suitable both for tissue culture and for cell fractionation studies....."

A quantidade de novos vírus e cancro é infindável neste programa, atrevo-me a dizer que grande parte do que se passou, saiu cá para fora, espalhou-se pelas companhias farmacêuticas, Institutos e Fundações, num grande aglomerado a inovar sempre em prol da nossa saúde.

No próximo documento é-nos apresentado uma discussão sobre se o homem apresentará os mesmos resultados "terminais" que os animais infectados. Mas, existe uma variável no meio que faz uma ligação que não coincide com o que aprendemos sobre o cancro.



no meio do texto está escrito...

"If viruses can serve as the cause of cancer in chickens, rabbits, mice and frogs, for instance, there seems to be no reason, for believing that they might not act, similarly, to men."

Isto nem chega a ser uma pequena amostra das experiências e conhecimentos que adquiriram com este programa, que induziu a comunidade cientifica a trabalhar em armas biológicas com nenhuma utilidade médica ou social.

A 18 de Outubro de 1971, o presidente Richard Nixon anunciou que os laboratórios de armas biológicas do Exército nas proximidades de Fort Detrick, Maryland, seriam convertidos para a investigação sobre as causas, prevenção e o tratamento do cancro.

Como parte da chamada Guerra de Nixon sobre o cancro, a unidade de guerra biológica militar foi renomeada para o novo Frederick Cancer Research Center.

A Litton Bionetics ficou com o contracto principal deste centro. Um dado muito importante pois é nesta companhia que o Dr. Roberto Gallo irá descobrir o VIH.

Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-1-xxi.html

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 1 (XXI)

Muito se têm especulado sobre a origem do vírus da sida, há quem diga que foi criado em laboratório, outros afirmam que veio dos macacos, e existem aqueles que afirmam que o vírus serve para a despopulação dos indesejáveis.
É um rol de hipóteses onde nenhuma está certa mas todas somadas até pode ser que se arranje partes da verdade.

Se virmos a história da industria da droga, nada encontraremos a não ser um "horror show" em toda a sua plenitude, usando cobaias sejam elas animais ou humanos para criarem o vírus mais que perfeito, o mais mortal, o mais difícil de combater, o que melhor se propaga, etc.
Coisas de homens, coisas de quem não têm uma piroca para brincar.

Esta industria, presta desde há muito tempo um serviço bem grande à causa, sendo um dos pilares da nova ordem, mas sempre o foi diga-se.
Por exemplo a multi facetada IG Farben que está por detrás do complexo militar industrial do nazismo, surge de uma junção entre 6 empresas entre elas a Bayern, a Hoechst, a Basf e a Agfa.
Estes senhores ajudaram a dizimar milhões, construíram campos de concentração, criaram o gás zyklon B usado nas câmaras de morte e depois quando o regime acabou, voltaram todas a ser independentes umas das outras. Os seus médicos e cientistas nunca foram julgados por crimes contra a humanidade, grande parte deles foi recrutado pelas companhias farmacêuticas dos aliados.


E depois, como se uma varinha mágica tivesse feito "plin", todas estas industrias começaram a preocupar-se connosco? Acreditam realmente nisso? O passado delas é grotesco, o que é que vos leva a pensar que hoje em dia é diferente?

Dezenas de doenças afloram todos os anos, os cancros são tantos que eles já nem conseguem acompanhar, vendem esperanças e ilusões. O trabalho de pesquisa destas companhias nunca será o vosso bem-estar, julgar que outros preocupam-se convosco é um erro, especialmente quando falamos da industria da droga.

É claro, que os Ben Uron e os clonix que andam pelas vossas casas, tiram as dores mas não é aí que está o ganho. A esta gente interessa-lhes doenças crónicas de modo a chularem durante décadas. Existem mais pessoas a lucrarem com o cancro do que pessoas a morrerem da doença, podem não gostar de ouvir isto, mas é verdade.

Mas, não foi por estas palavras soltas que escrevo, mas sim para vos dar a conhecer uma das entrevistas mais censuradas do mundo da farmacologia.
A entrevista é realizada por um historiador de medicina Edward Shorter para uma televisão de Boston, Maurice Hilleman era microbiologista e director do departamento de vacinas na Merck, especializou-se em vacinas tendo criado dezenas, 8 das quais ainda constam do nosso boletim.

No vídeo que irão visualizar, espero eu, este senhor explica como os macacos verdes de África foram parar aos seus laboratórios, e a partir destes, a multiplicidade de descobertas de vírus, entre eles o vírus da sida, e o da leucemia. Esta nova descoberta será retratada na segunda parte deste artigo.

Os macacos verdes provinham directamente do circuito ilegal de tráfico de animais, logo nunca perderam a sua pureza, não vinham contaminados dos terminais dos aeroportos onde armazenavam-se macacos às centenas á espera de serem enviados para os laboratórios farmacêuticos.

Estes macacos que estavam nos terminais eram usados no processo de enfraquecimento do vírus. A "passagem de testemunho" de macaco para macaco origina a perda da força inicial que o vírus tinha.
Várias partes dos macacos são usadas, desde os cérebros aos rins, sendo neste último órgão que o Simian Virus 40 (SV40) apanhava boleia para as vacinas, principalmente a poliomielite porque era na altura a grande campanha que traria a erradicação da doença e porque como se tratava de um vírus vivo, o processo teria que passar sempre pelos macacos.

Hilleman, como o próprio explica, avisou Albert Sabin, o pioneiro da vacina contra a poliomielite, que o mais provável era estar tudo contaminado com esse vírus. Principalmente Cancro. Albert Sabin nunca aceitou que isso pudesse ser possível, apesar de ter uma "autoridade" no assunto a dizê-lo. A própria empresa sabia pois a vacina era feita na Merck.

Milhões de pessoas foram infectadas no processo, e quando digo milhões foi mesmo muita gente, incluindo os russos que foram os escolhidos para as experiências inicias.

Naquela altura ao que parece, ninguém ligava muito aos vírus selvagens que eram introduzidos nas vacinas, a ética era inexistente, e as cobaias foram as pessoas, a tal boa ciência como Hilleman lhe chamou.
Neste PDF têm a história formal do Vírus SV40 na vacina da polio, a informação dada ao público de modo a não causar pânico, mas mesmo assim afirmam que antes de 1962 milhões ficaram com cancro devido à inoculação da vacina. Palavras para quê?
O lado informal da história, ou seja a parte que nunca sabemos, que nos é sempre ocultada é descrita aqui por Maurice Hilleman. Por vezes quebra-se o padrão, por vezes.



com phones percebe-se melhor!!
CUT

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A conspiração da realidade (XX)

Brevemente passaremos por cima da sua terra!!!

A conspiração da realidade será aqui exposta.

Apertem os vossos cintos intelectuais, mesmo com o tratado até custa a crer ser possível. Tirando hollywood que nos prepara sempre para a nossa próxima realidade, este documento é um verdadeiro must para se dar largas à imaginação.
Eis o único....

UN Weather Weapons Treaty
(Tratado modificação ambiental)

UNGA RES. 31/72, TIAS 9614
CONVENTION ON THE PROHIBITION OF MILITARY OR ANY OTHER HOSTILE USE OF ENVIRONMENTAL MODIFICATION TECHNIQUES
Adopted by Resolution 31/72 of the United Nations General Assembly on 10 December 1976. The Convention was opened for signature at Geneva on 18 May 1977.
TEXT PUBLISHED IN: United Nations General Assembly Resolution 31/72, Annex; see Official Records of the General Assembly, Thirty-first Session, Supplement No. 39 (A/31/39), pp. 37-38. International Legal Materials, Vol. XVI, No. 1, January 1977, pp. 88-94 (Engl.); World Armaments and Disarmament, SIPRI Yearbook 1978, London 1978, pp. 392-397 (Engl.); Shindler & Toman, eds., "The Laws of Armed Conflicts."


Aos Estados membros da convenção

Guiados pelo interesse de consolidar a  paz, e que desejem contribuir para a causa de suspender a corrida ao armamento, e de levar a um desarmamento total e completo sob estrito e efectivo controle internacional,  e de salvar a humanidade do perigo da utilização de novos meios  de guerra."

- Salvar a humanidade, mas de quem pergunto eu? Mas que meios de guerra? Se ninguém sabe da existência destas técnicas de modificação ambiental. O desarmamento total e consolidar a paz são termos orwellianos, no primeiro caso diz respeito a todos os países não incluídos no tratado e no segundo refere-se ao poder, consolidar poder. Pois o que lemos aqui é um tratado sobre armas, não se esqueçam, nada têm a haver com paz, meus senhores.

Determinado a prosseguir as negociações  com vista  a alcançar progressos efectivos em novas medidas em matéria de desarmamento,

Reconhecendo que os avanços científicos e técnicos podem abrir novas possibilidades no que diz respeito à modificação do ambiente,

Recordando a Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, adoptada em Estocolmo em 16 de Junho de 1972,

Percebendo que o uso de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos pode melhorar a relação entre o homem e a natureza e contribuir para a preservação e melhoria do ambiente para o benefício das gerações presentes e futuras,

- Aqui começamos a ter uma ideia mais profunda sobre a tal "consolidação da paz", até agora temos um tratado sobre armas e as técnicas usadas para alcançar a modificação ambiental. Os avanços científicos e técnicos significam a evolução dessas mesmas armas.
Melhoria ambiental? mas passa-se algo de errado com o tempo? Bem, em 1976 estávamos na fase do global cooling, só se for isso, e depois, usam sempre o termo "fins pacíficos" para ser apresentável num tratado sobre armas militares para modificação ambiental.
 

Reconhecendo, porém, que militar ou qualquer outro uso hostil de técnicas desse tipo poderá ter efeitos extremamente prejudiciais  ao bem-estar humano,

Desejando proibir efectivamente o uso militar ou qualquer outro uso hostil de técnicas de modificação ambiental, a fim de eliminar os perigos para a humanidade de tal uso e afirmando sua vontade de trabalhar para a concretização deste objectivo,

Desejando também contribuir para o reforço da confiança entre as nações e para melhorar ainda mais a situação internacional, em conformidade com os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas.

fim da introdução

- Para mim já é hostil o suficiente tentarem alterar o ambiente. Além disso aplicam o "duplo pensar" como forma de esconder os reais significados descritos acima. Só proibimos uma coisa quando a mesma já foi feita, não se assinam tratados sobre coisas por fazer. Proibir efectivamente como diz acima, implica que os países que assinaram este tratado andavam a desenvolver tecnologia nesse sentido, daí o termo.
Não consideram a modificação ambiental um perigo para o homem, mas sim o uso dessa mesma técnica para fins não pacíficos. E quem é que vigia isto mesmo? Não diz.


Artigo 1

1 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a não participar militarmente, ou, qualquer outro uso hostil de técnicas de modificação ambiental tendo difundido, efeitos duradouros ou severos como os meios de destruição, dano ou prejuízo a qualquer outro Estado membro.

- Nada diz sobre estados não membros, apenas os que assinaram o tratado é que não se podem agredir, o avanço nesta área deve de ser tal que eles na altura já deviam de ter técnicas que poderiam provocar efeitos duradouros ou severos.

2 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a não ajudar, encorajar ou induzir qualquer Estado, grupo de Estados ou organização internacional a participar em actividades contrárias ao disposto no nº1 do presente artigo.

- Reparem que as próprias populações deste estados membros podem ser alvo destas modificações, assim como os países não membros. Nada diz em contrário. 

Artigo 2

1 - Conforme utilizado no artigo 1º, o termo "técnicas de modificação ambiental" refere-se a qualquer técnica para mudar  por meio da manipulação deliberada, de processos naturais - a dinâmica, composição ou estrutura da Terra, incluindo a sua biota, litosfera, hidrosfera e atmosfera, ou do espaço exterior.

- Como eles adoram esconder e manipular as palavras, deve-se substituir a palavra "técnicas ou técnica" pela palavra armas ou arma conforme a situação.
Como se vê a tecnologia dá para criar terramotos, furacões, monções, e tsunamis, daí, incluírem termos como estrutura da terra, litosfera, ou atmosfera, porque são nestes campos que se aplicam as tais "técnicas".


Artigo 3

1 - As disposições da presente Convenção não impedem a utilização de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos e é feita sem prejuízo dos princípios geralmente aceites e as regras aplicáveis de direito internacional relativos a tal uso.

- Mas que técnicas são essas? Não me lembro de ser avisado de nada. E será que no caso de quererem pulverizar o céu com alumínio, crómio ou nitrato de prata, isso é considerado pacifismo?


2 - Os Estados membros nesta Convenção comprometem a facilitar, e têm o direito de participar, ao máximo as trocas de informação científica e tecnológica sobre a utilização de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos. Os Estados membros sem posição de fazê-lo devem contribuir,  isoladamente ou em conjunto com outros Estados ou organizações internacionais, economia internacional e de cooperação científica, na preservação, melhoria e utilização pacífica do meio ambiente, com a devida consideração às necessidades do desenvolvimento áreas do mundo.

- Este artigo significa que os países detentores desta tecnologia podem "alojar" os seus brinquedos onde acharem melhor, de acordo com a devida consideração às diferentes necessidades de cada um. Certos países precisam que chova mais, noutros é melhor não chover, por exemplo no Haiti deu-lhes jeito um terramoto controlado.

Artigo 4

1 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a tomar todas as medidas que considere necessárias, em conformidade com  seus procedimentos constitucionais para proibir e impedir qualquer actividade em violação das disposições da Convenção em qualquer lugar sob sua jurisdição ou controle.

A partir do artigo 5 entram os procedimentos legais do próprio tratado, mas, de sublinhar o Artigo 7, que especifica a duração deste contrato, que é por tempo ilimitado, meus senhores.
O que implica, que mesmo nos dias de hoje aplicam-se estas técnicas, sendo uma delas e talvez a mais importante de todas o sistema HAARP.

Estes tratados não são coisas pequenas, quando se cria algo assim é porque já andamos muito avançados no tempo, a tecnologia pertencente ao complexo militar industrial está a anos luz dos vossos portáteis e telemóveis de touchscreen. O que estes países assinaram em 1976 é só mais uma maneira de nos tornar débeis, ignorantes e manipuláveis. E não pensem que hoje em dia não se pratica o pacifismo, basta olharem para o céu, seja qual for a cidade de Portugal, aviões dia e noite pulverizam-nos, os traços na atmosfera são inequívocos, expandem-se passadas uma horas e por norma encontram-se sempre no horizonte do sol, pois o pacifismo neste caso é controlar a temperatura sobre a terra. 

Tratado modificação ambiental