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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Brave Heart (1ª parte) CXXV

A montanha continua a crescer, acumula diariamente dezenas e dezenas de papéis, testemunhos, informação e tudo o que ainda mais há a dizer sobre a nefasta causalidade entre a maciça vacinação e doenças cada vez mais comuns como autismo, diabetes ou doenças auto-imunes. Isto não só é um facto como qualquer estatística prova esses aumentos que em muitos dos casos já são alarmante à muito, muito tempo.
 

Tentam encontrar a cura para estes problemas sem se darem ao trabalho de pensar um pouco fora da caixa, e perceber que quando se está ano após ano a tentar lidar com estes problemas e aparecem cada vez mais, então se calhar está na hora de procurar novas respostas.
 

A história começa em 2003 com um estudo feito pela CDC (center disease control) que é a autoridade máxima nos Estados Unidos para a saúde e de onde saem e entram elementos dos quadros superiores para as farmacêuticas e OMS, citando apenas dois. Este estudo feito por cientistas que são considerados entre a sua classe, retratava a possível causalidade entre a vacina MMR (Vaspr em português) e o autismo. O estudo foi lançado no bem conhecido e reputado jornal de especialidade "Pediatrics" provando uma vez mais que não existia tal correlação, o que é sempre bom mais ainda vindo da tão respeitada CDC.
 

Só uma nota, no caso português, se pegarem no boletim de vacinas do vosso filho verão que no fim têm um link que vos guiará à CDC, diz qualquer coisa como www.cdc.gov. Nós apenas limitamo-nos a copiar o programa de calendarização e é sempre bom saber que o estado acha que todos conseguem lerem inglês caso tenham dúvidas. O que não convêm muito.

E porque trago eu este estudo e este caso? Porque em Julho de 2014, primeiro em anonimato e depois dando a cara, um dos co-autores do estudo veio a público revelar a fraude não só nesse estudo como em muitos outros onde se escondeu deliberadamente que a CDC sabe há muito dessa correlação. 


http://dailycaller.com/2015/02/03/obama-admin-grants-immunity-to-cdc-scientist-that-fudged-vaccine-report-whistleblower-plans-to-testify-before-congress/ 

In 2004, Dr. William S. Thompson worked on a report for the CDC’s National Immunization Program. That report, which ran in the “Pediatrics” medical journal, came to the conclusion that there’s no link between vaccines and autism and that no racial group is more likely to be damaged by vaccines.
 

But Thompson said that he and other CDC scientists intentionally fudged the results, manipulating the pool of children they analyzed and limiting the proper number of African-American children from participating. The authors limited black children from showing up in the results by excluding babies without a state of Georgia birth certificate.

“It was a mutual decision among the five co-authors,” Dr. Brian Hooker told The Daily Caller. An associate professor at California’s Simpson University, Hooker found out about the deception by secretly taping conversations that he had with Thompson last year. After beginning to talk to Thompson in 2013, he ended up getting Thompson’s information on audio record and disseminated the information in the vaccine-skeptic online community.

É engraçado este jornalista escrever que o homem disseminou a informação, quando este caso chegou a uma comissão de inquérito, que tanto lá como cá não servem para coisa nenhuma, merdices da democracia. O jornalista ainda nos chama de cépticos, humor jornalístico não mais que isso.

With Thompson’s lead, Hooker revised the data. “When I ran the effect for males only for African-Americans the likelihood was 3.36. Stronger effect in African-American males and it looked like the effect was exclusively in
African-American males, not females
.”

Isto significa que no estudo realizado encontraram uma correlação entre a vacinação e autismo que pode atingir os 340% nas crianças afro-americanas. Mas isto só se verificou nos rapazes, não nas raparigas. A percentagem varia consoante a idade, quanto mais cedo mais sobe a probabilidade. E todos estes cientistas concordaram em manipular a informação por forma a esconder a realidade, e assim anda a ciência. 


Hoje em dia os cientistas são pagos para provar aquilo que a empresa quer. E seja qual for o tipo de ciência, tudo está comprado e corrupto até ao tutano.

Para que não restem dúvidas aqui fica o link da empresa de advogados onde o cientista faz um press release, dando a cara, o mesmo não se pode dizer dos que continuam a negar factos, sem usar provas no contra ditório de quem têm
razão. E o homem não advoga que as pessoas não vacinem as suas crianças, os mentecaptos acham sempre que por um cientista ou médico mostrar os problemas inerentes à vacinação que são logo do contra, isso é falso tal como
ele demonstra no texto. 


http://www.morganverkamp.com/august-27-2014-press-release-statement-of-william-w-thompson-ph-d-regarding-the-2004-article-examining-the-possibility-of-a-relationship-between-mmr-vaccine-and-autism/ 

FOR IMMEDIATE RELEASE-AUGUST 27,2014


STATEMENT OF WILLIAM W. THOMPSON, Ph.D., REGARDING THE 2004 ARTICLE EXAMINING THE POSSIBILITY OF A RELATIONSHIP 
BETWEEN  MMR VACCINE AND AUTISM

My name is William Thompson.I am a Senior Scientist with the Centers for Disease Control and Prevention, where I have worked since 1998. I regret that my coauthors and I omitted statistically significant information in our 2004 article published in the journal Pediatrics. The omitted data suggested that African American males who received the MMR vaccine before age 36 months were at increased  risk for autism. Decisions were made regarding which findings to report after the data were collected, and I believe that the final study protocol was not followed.




Não acho que seja mito, até porque quem sabe farta-se de fazer estudos para provar que o mito não existe, mas quando é verdade, por dezenas de razões, óbvias, claras e lógicas nenhuma mentira consegue sobrepor-se a isso. Por isso altera-se a equação por forma a mudar o resultado!!! :) 

Vocês quando têm um problema com o motor do carro não vão falar com o pintor, ou vão? Se boa parte dos vírus incluídos nas vacinas seguem o seu caminho até ao cérebro então se calhar o melhor é chamar por exemplo um neurologista e não um pediatra, não sei digo eu... 


Neste caso, a vacina era a MMR, que traduzido para português é a Vaspr, é uma combinação de três vírus, atenuados na sua potência em laboratório, mas vivos, que, quando agregados a uma molécula de alumínio passa a barreira hematoencefálica e a partir daí aloja-se no hipocampo. Se viram a primeira imagem, a seguir à barreira temos a microglia (à direita) que é o principal mecanismo de defesa do nosso cérebro, sendo assim é muito difícil a um qualquer vírus de passar, excepto se forem à boleia, e este bypass é feito  propositadamente senão não funcionaria, pois o nosso corpo sabe-se defender e vírus no cérebro com certeza está na lista, perceberam? É importante explicar isto de vez em quando.

Uma vez lá dentro (os vírus) e com aquilo que se sabe factualmente é que se existe a possibilidade com taxas altíssimas como leram (340%) e estamos apenas a falar de uma raça num sitio particular, e se pode criar ou potenciar autismo nos seus vários graus, então quando considerarmos os outros espectros que podem estar associados, hiper actividade, doenças auto imunes ou diabetes, a escala que já de si é enorme, arrebentará. Por isso informem-se, peçam para a bula, é tido como um bom ponto visto clínico.

Assuntos relacionados:
 

Vacina HepB e diabetes tipo II
Vacina HeB e diabetes tipo I e II

sábado, 9 de março de 2013

Big Pharma (2ª parte) CVI

A extorsão monetária traz sempre consequências, esta noticia foi lançada pelo BMJ (British Medical Journal).
http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1202865

Premature ovarian failure in a well adolescent is a rare event. Its occurrence raises important questions about causation, which may signal other systemic concerns. This patient presented with amenorrhoea after identifying a change from her regular cycle to irregular and scant periods following vaccinations against human papillomavirus...
Premature ovarian failure was then notified as a possible adverse event following this vaccination. The young woman was counselled regarding preservation of bone density, reproductive implications and relevant follow-up. This event could hold potential implications for population health and prompts further inquiry.

- Esta treta do Gardasil, a vacina contra o HPV, é do melhor que existe por aí, administra-se três doses desta merda em adolescentes com idades entre os 11 e os 18, e passados 15 anos quando quiserem engravidar muitas ficarão a chorar, e quem culpará a Merck? Ninguém. O espaço temporal é demasiado grande para haver correlação, mas é precisamente isso que vai acontecer, é um desastre à espera de acontecer. A adolescente ficou estéril porque é isso que a vacina faz, ataca o útero, por isso é que só se dá às meninas, por enquanto.

- É vista como a salvação contra o cancro, sem nunca ter demonstrado um único caso favorável, a Merck nunca mostrou porque eles não existem, tão simples como isso. Um dos problemas desta vacina, como muitas outras, são os ingredientes, por isso alguém me consegue explicar o faz um agente esterilizador na vacina? Polisorbato 80 provoca mudanças hormonais e deformidades nos ovários, além de "mimicar" o estrogénio, tudo isto provada e comprovadamente, e depois ainda se admiram quando encontram casos raros como o da adolescente.

http://www.ucbportugal.pt/arquivo.php?p=889&s=coment%C3%A1rio

Este caso é ainda mais gritante, esta senhora arrasa a vacina da farmacêutica Merck.

Uma pesquisadora que trabalha para a empresa farmacêutica Merck e que ajudou a desenvolver as vacinas Gardasil e Cervarix do papilomavírus humano (HPV) revelou que as drogas polémicas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a doença que visam prevenir.

A Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das duas vacinas, fez essas observações durante um discurso na 4ª Conferência Pública Internacional sobre Vacinação em Reston, Virginia

Dra. Harper disse para a TV CBS News em 19 de agosto de 2009 que “meninas e seus pais têm de receber avisos mais completos antes de receberem a vacina” e que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reação adversa da Gardasil do que de câncer cervical.

A Gardasil, explicou a Dra. Harper, é promovida pela Merck, que é a fabricante farmacêutica, como um meio “seguro e eficiente” de prevenção contra o câncer cervical. A teoria por trás da vacina é que, como o HPV pode causar câncer cervical, a concessão de maior imunidade de algumas variantes do HPV poderia reduzir a incidência dessa forma de câncer. Na busca dessa meta, dezenas de milhões de meninas americanas foram vacinadas até agora.

- Gostava de saber quem do ministério da saúde de Portugal é que se dirige a estas conferências para se inteirar com quem sabe do assunto, provavelmente ninguém, que é o mais certo.
E depois quando vêem o estado a promover estas merdas sem nenhuma certeza quer da sua eficácia quer dos danos que pode provocar, então minhas senhoras, o alvo são mesmo vocês e as suas filhas, não o cancro.

- Tenho muitas dúvidas se esta vacina se ficará só pelas raparigas, inventarão uma pandemia sobre o cancro no ânus ou algo assim parecido para dá-la aos rapazes, e não estou aligeirar a coisa, se eles mesmo introduzem anticorpos de animais nos testes às vacinas para o resultado ser favorável, tudo é possível.

- E no meio disto tudo não houve uma entidade oficial ou privada que estudasse a possibilidade de a vacina HPV afectar a fecundidade feminina, será que dá para acreditar nesta treta? 

sexta-feira, 1 de março de 2013

Big Pharma (1ª parte) CV

Mais uma golpada no mundo das vacinas, depois de vos ter apresentado em primeira mão, este PDF, que é algo mais do que apenas sugestivo, temos agora dois virologistas da gigante farmacêutica Merck que resolveram chegar-se à frente pondo uma queixa contra a companhia farmacêutica para a qual trabalhavam por falsificação dos resultados da vacina contra a papeira (mumps), usando diversos métodos laboratoriais para esse efeito. Um caso perfeito de embuste cientifico.  

http://www.courthousenews.com/2012/06/27/47851.htm

Merck has known for a decade that its mumps vaccine is "far less effective" than it tells the government, and it falsified test results and sold millions of doses of "questionable efficacy," flooding and monopolizing the market, a primary caregiver claims in a federal antitrust class action.

Alabama-based Chatom Primary Care sued Merck on Monday, the week after the unsealing of a False Claims Act complaint two relators filed in 2010.
Those relators, Stephen Krahling and Joan Wlochowski, were Merck virologists who claim in their unsealed complaint that they "witnessed firsthand the improper testing and data falsification in which Merck engaged to artificially inflate the vaccine's efficacy findings."


Se esta escumalha falsifica resultados, imaginem o que não escondem sobre os efeitos secundários. Pertencem a uma liga de crime organizado, legalmente aceite e incentivado por quem é financiado pelos gangues, não é só a Merck.

Krahling and Wlochowski claimed Merck's scheme caused the United States to pay "hundreds of millions of dollars for a vaccine that does not provide adequate immunization."

E será que não fazem isto com todas? Ou será que nas outras são idóneas, responsáveis e apresentam os resultados reais?

"As the largest single purchaser of childhood vaccines (accounting for more than 50 percent of all vaccine purchases), the United States is by far the largest financial victim of Merck's fraud," according to the 2010 False Claims Act complaint.

"But the ultimate victims here are the millions of children who every year are being injected with a mumps vaccine that is not providing them with an adequate level of protection. And while this is a disease that, according to the Centers for Disease Control ('CDC'), was supposed to be eradicated by now, the failure in Merck's vaccine has allowed this disease to linger, with significant outbreaks continuing to occur."

Estas crianças que estão vacinadas quando apanham o vírus natural a resposta do seu sistema imunológico será igual à de um miúdo que não esteja vacinado.

Cada vez que existe uma epidemia seja com sarampo, papeira, ou um outro vírus "de infância", o que se detecta é que mais de 60% dos miúdos infectados estão com as vacinas em dia. É claro que estas várias despistagens às doenças não é aplicável em Portugal, confia-se sempre no boletim de vacinas.

Starting in the late 1990s, Merck set out on its sham testing program with the objective of "report[ing] efficacy of 95 percent or higher regardless of the vaccine's true efficacy," the complaint states.
Chatom says Merck initially called its testing program Protocol 007.
Under Protocol 007, Merck did not test the vaccine's ability to protect children against a "wild-type" mumps virus, which is "the type of real-life virus against which vaccines are generally tested," the complaint states.
Instead, Chatom says, Merck tested children's blood using its own attenuated strain of the virus.


Uma coisa é inserir nas crianças o vírus atenuado contido nas vacinas e obter os anticorpos necessários, outra coisa é esses anticorpos actuarem numa resposta imunológica à variante natural desse vírus, o que raramente acontece, tal como é dito em cima e se demonstra aqui.

"This was the same mumps strain with which the children were vaccinated," the complaint states.
That "subverted" the purpose of the testing regime, "which was to measure the vaccine's ability to provide protection against a disease-causing mumps virus that a child would actually face in real life. The end result of this deviation ... was that Merck's test overstated the vaccine's effectiveness," Chatom claims.


Merck also added animal antibodies to blood samples to achieve more favorable test results, though it knew that the human immune system would never produce such antibodies, and that the antibodies created a laboratory testing scenario that "did not in any way correspond to, correlate with, or represent real life ... virus neutralization in vaccinated people," according to the complaint.

Isto é demais, para mostrarem que a vacina era pujante adicionavam anticorpos de animais às amostras de sangue, sabendo eles na perfeição que nós (humanos) nunca conseguiríamos produzir esses mesmos anticorpos. E há quem chame a isto de ciência.

Chatom claims that the falsification of test results occurred "with the knowledge, authority and approval of Merck's senior management."
And as Merck's vaccine is the only game in town, the vaccine's "significantly degraded" quality means "there has remained a significant risk of a resurgence of mumps outbreaks," Chatom says in its complaint.
It claims that the degraded quality of the Merck vaccine played a role in a 2006 mumps outbreak in the Midwest, and in another outbreak in 2009
.

São estas as companhias farmacêuticas que sentam-se na mesa da OMS? Onde todos se mostram preocupados com a nossa saúde? Dá mesmo para confiar os nossos filhos a esta malta?

http://www.examiner.com/article/u-s-mumps-outbreak-after-two-vaccine-doses-89-still-contracted-disease

An outbreak of mumps in the United States between 2009 and 2010 occurred mostly in children who had been vaccinated, according to a study published today in the New England Journal of Medicine (NEJM). During the outbreak, 3,502 cases were reported over a one-year period.

Researchers from the involved state health departments and the Centers for Disease Control and Prevention studied 1,648 of those cases. The researchers found that 89 percent had received the recommended two doses of mumps vaccine. The outbreak was traced to one of the camp partcipants, an 11-year-old boy who also received two doses of the mumps vaccine.

Isto é uma paródia das grandes, mas é óbvio que eles sabem que as vacinas estão contaminadas por falta de eficácia, sabem também que têm de administrar dezenas "delas" de modo a gerar mais dinheiro com mais pandemias, é a pura ganância à custa das crianças sob o designio de ciência.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Os efeitos adversos das vacinas (1ª parte) XCIX

Mais uma bomba no mundo da big médica, desta feita o estudo a ser apresentado foi mantido na gaveta por muito tempo, pudera. 
O relatório só foi desbloqueado porque ainda existem sociedades onde a justiça e o acesso á informação são providenciados da melhor forma, desde que se ganhe em tribunal esse privilégio. Assim, o Institute of medicine of the National Academies reveu mais de 12 mil trabalhos sobre vacinas para avaliar tudo o que se diz sobre as mesmas, depois de ter redigido as suas conclusões resolveu enfiá-lo na gaveta, o porquê de o terem feito vêm já a seguir.

Á parte de ser trabalho monstruoso de análise e pesquisa com cerca de 667 páginas, uma coisa fica bem claro, que lá no topo todos sabem do real perigo, principalmente a Big Pharma. As conclusões desta vez não ficam ao critério de cada e o pior é que se percebe que afinal na cadeia de informação que gere o poder não é preciso todos saberem o mesmo. Se esta gente sabe o que está a dizer, então o melhor será repensar qual o papel do médico que presta consulta ás pessoas e aconselha a vacinação.

Lá se vai mais uma teoria da conspiração...

              Download »»»»    Adverse effects of vaccines: Evidence and causality
Página 10:

The Committee had a herculean task, requiring long and thoughtful discussions of our approach to analyzing the studies culled from more than 12,000 peer-reviewed articles in order to reach our conclusions, which are spelled out in the chapters that follow. In the process, we learned some lessons that may be of value for future efforts to evaluate vaccine safety. 

Página 11:

The committee particularly counsels readers not to interpret a conclusion of inadequate data to accept or reject causation as evidence either that causation is either present or absent. Inadequate data to accept or reject causation means just that—inadequate. It is also important to recognize what our task was not. We were not charged with assessing the benefits of vaccines, with weighing benefits and costs, or with deciding how, when, and to whom vaccines should be administered.

Na página doze encontramos o índice, e se repararem bem, desde o 3º ponto ao 12º são análises e conclusões sobre as possíveis doenças que podem ser causadas pelas múltiplas vacinas. Como vêem é pouca coisa.

Quando algo faz bem à saúde não são precisos estudos que continuamente tentam provar por intermédio de falsidades elaboradas durante a execução do mesmo, que as vacinas fazem bem ou dão protecção "lifetime".

Isto é simplesmente falso, mas o problema não se fica por aqui, visto estarmos a lidar com uma "arma" que altera ou pode alterar permanentemente o ADN de uma pessoa ou de um bebé. É por esta razão que existem estas 667 páginas que vos irei apresentar desde já, não todas é claro, apenas seleccionei umas quantas "conspirações" para vos mostrar.

Aqui têm em primeira mão, o relatório mais extenso alguma vez produzido por várias entidades oficiais sobre os efeitos das múltiplas vacinas usadas hoje em dia. É o meu presente de natal para todos os pais. Não têm de quê e lembre-se que a escolha é sempre sua, não existe obrigatoriedade em Portugal.

                              Adverse effects on vaccines: Evidence and causality

Página 90:

The best-understood vaccine associated adverse effect is the occurrence of invasive disease (such as meningoencephalitis and arthritis) caused by the vaccine virus itself in individuals with an acquired or genetic immunodeficiency who receive live vaccines such as VZV, MMR, and OPV.

Página 91:

Many adverse events appear to be immune-mediated. Anaphylaxis is an obvious example of this. In some patients who experience anaphylaxis, the triggering antigen can be identified with follow-up testing. Known triggering antigens include egg and gelatin. But even when the triggering antigen such as egg or gelatin is known, it is not clear why some people develop anaphylaxis while the vast majority does not. Proposed mechanisms for other adverse immunemediated adverse responses are many, including molecular mimicry, development of immune complexes, inappropriate cytokine responses, antigen persistence, and epitope spreading, as described above.

- Por ver aqui antígeno escrito, tenho uma verdadeira bomba que consiste num memorando da OMS de 1972, a descrever com exactidão o perigo que é introduzir antígenos na corrente sanguínea, usando para esse efeito a vacina tríplice.
E tal como tenho sempre defendido, a maioria das imunodeficiências nas crianças senão derivam das vacinas, pelo menos serve como catalisador às mesmas. Situações como alergias à comida ou diabetes, tudo isso pode ser desencadeado pelas vacinas, qual delas? Esse é o problema que estes senhores enfrentaram nestas 667 páginas.

Página 91:

Age can also affect susceptibility to adverse responses to vaccines because physiological development, particularly of the immune and nervous systems, continues throughout much or all of life. Some hypothesize so-called critical periods in which adverse reactions to a range of exposures are more likely to occur (Institute of Medicine, 2006). Young children are more likely than are older children to develop febrile convulsions (Waruiru and Appleton, 2004). This type of rationale led the Japanese three decades ago to delay immunization with whole-cell pertussis vaccine until children reached two years of age (Gangarosa et al., 1998).

Página 112 e 113

                                MEASLES INCLUSION BODY ENCEPHALITIS

Mechanistic Evidence:
The committee identified five publications reporting measles inclusion body encephalitis after the administration of measles or MMR vaccine. Freeman et al. (2004) and Kim et al. (1992)

Bitnun et al. (1999) describe a 21-month-old boy presenting with status epilepticus, fever, irritability, and vomiting 9 months after receiving an MMR containing the Moraten strain of measles.

Leram bem? 9 meses após a vacina, foi encontrada no vómito deste bebé uma estirpe do vírus do sarampo, o que nos deixa um espaço temporal demasiado grande para que algum médico faça a correlação entre um acto e outro. Porque é que não acontece a todos os bebés, perguntam vós? Isso é o mesmo que perguntar porque é que a gripe ataca uns e outros não. É lógica da roleta.

Measles hemagglutinin and matrix proteins were observed by immunohistochemical staining performed on biopsied brain tissue.

Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

 Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes and 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

The patient died 4 months after admission from pneumonia. Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

                                       Weight of Mechanistic Evidence

In addition, the three publications described above presented clinical evidence sufficient for the committee to conclude the vaccine was a contributing cause of measles inclusion body encephalitis after administration of a measles-containing vaccine. The publications reported either intranuclear inclusions corresponding to measles virus or the isolation of measles virus from the brain; vaccine strain measles virus was identified by PCR in one publication.
The latencies between vaccination and the development of measles inclusion body encephalitis in the publications described above were 4 and 9 months, suggesting persistent viral infection as the mechanism.

Causality Conclusion

Conclusion 4.1: The evidence convincingly supports a causal relationship between MMR1 vaccine and measles inclusion body encephalitis in individuals with demonstrated immunodeficiencies.


Grande parte dos vírus alojam-se no cérebro e é isso que os pediatras tendem a esquecer, ou então não lhes ensinaram como é possível uma vacina dada na perna ou braço ter repercussões no cérebro, provocando por exemplo uma encefalopatia (inflamação). O importante aqui não é o número de doentes, mas sim a gravidade da doença.

Agora multipliquem este risco por dezenas de vezes num curto espaço de tempo (primeiros dois anos) e temos com toda a certeza umas quantas razões plausíveis para nos insurgirmos. Digo eu...

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/09/impossibilidades-plausiveis-lxxxix.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/07/lxxxv.html

sábado, 8 de setembro de 2012

impossibilidades plausíveis LXXXIX

Será possível termos deste lado do oceano impossibilidades cientificas ao mesmo tempo que do outro lado do Atlântico se declara uma epidemia? É possível hoje em dia isso acontecer? Porque é que no caso da gripe A todos os ministérios da saúde absorveram a informação por igual e declararam o perigo, mas quando se trata de informar as pessoas sobre uma epidemia de tosse convulsa o processo não é semelhante? Deste lado afirmam ser de todo impossível quando do outro lado é facto consumado.

Ou temos anjinhos no nosso ministério ou eles sabem e não dizem nada aos pais.

(Texto escrito há uns dois meses atrás.)

Depois de ter levado a minha filha ao hospital devido a uma tosse persistente e seca que durava à  uns dias, vim de lá com um antibiótico que já acabou e o problema não passou, isto porque tenho a certeza que a minha filha teve tosse convulsa.

O meu feeling em relação à minha filha baseava-se nos 5 sintomas que ela apresentava tanto na primeira como na segunda semana. A tosse convulsa é-nos injectada através das quatro vacinas que tomamos (DTaP), neste caso é uma vacina tríplice onde se incluí a difteria, o tétano e a pertussis ou tosse convulsa em português.

Nesse mesmo hospital a minha mulher perguntou se não poderia ser tosse convulsa ao que o médico disse ser impossível visto a vacina (DTaP) estar em dia. Como pode ele dizer que é impossível se não chegou a analisar, não fez testes de despistagem apesar de haver bastantes sintomas que se enquadravam na doença.

A fé em tanta que depois dá nisto, a impossibilidade neste lado do oceano pode ser uma forte possibilidade do outro lado, senão vejamos.

http://abcnews.go.com/Health/pertussis-outbreak-worst-50-years/story?id=16814787#.UBP-V6C8Fr9

Tal como há uns meses houve um surto de sarampo no continente americano e que depois atingiu a Europa, tal como descrevi aqui e aqui, agora temos um novo surto no continente americano e como tal é bem provável que já tenha atingido a Europa devido à grande facilidade de transmissão do vírus, que é altamente contagioso e á mobilidade das pessoas entre ambos os continentes.

No "the journal of infections diseases" podemos encontrar uma pista sobre a razão de estar a existir um aumento de casos com a tosse convulsa. Este artigo demonstra que os fabricantes de vacinas por estarem sempre a criar novas estirpes do vírus e que são incorporados com outras estirpes já existentes no corpo, criam uma mutação que por sua vez desencadeia grande resistência aos medicamentos e ao sistema imunitário, mesmo nos adultos.

Também no site da Universidade South west Gales, da Austrália, podemos encontrar referências a esta epidemia.

Australia’s prolonged whooping cough epidemic has entered a disturbing new phase, with a study showing a new strain or genotype capable of evading the vaccine may be responsible for the sharp rise in the number of cases.

The new genotype also has been detected in other countries, suggesting it has the potential to spark epidemics elsewhere and should be closely monitored, the researchers warn.

"The prolonged whooping cough epidemic in Australia that began during 2008 has been predominantly caused by the new genotype of B. pertussis,” said one of the study authors, Associate Professor Ruiting Lan, of the UNSW School of Biotechnology and Biomolecular Sciences.

Só boas noticias, ainda bem que Portugal está a salvo, parece-me que anda tudo à rasca menos nós, mas será que dá mesmo para acreditar nisso, quando até os programas de vacinação são praticamente iguais em todo o mundo?

"The genotype was responsible for 31 percent of cases in the 10 years before the epidemic, and that’s now jumped to 84 percent – a nearly three-fold increase, indicating it has gained a selective advantage under the current vaccination regime."

“The vaccine is still the best way to reduce transmission of the disease and reduce cases, but it appears to be less effective against the new strain and immunity wanes more rapidly. We need to look at changes to the vaccine itself or increase the number of boosters,” Associate Professor Lan said.

 É a melhor protecção sendo a pior de todas. Belo discurso. Ao contrário deste tipo de vacinação, a imunização por via natural tende a estender a protecção durante muito mais tempo sendo muito mais efectiva.

O que me safou na cura da minha filha foi a famosa vitamina C, que têm a particularidade de se unir ao vírus não permitindo que se aloje nos pulmões, não destrói o vírus, fica antes "grudada" até chegar a cavalaria. Um bom batido de fruta com Camu camu impede que a doença progrida, usando o cloreto de magnésio como "matador" de infecções, problema resolvido.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/06/gripes-mutaveis-lxxxiv.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/02/guinea-pigs-1-parte-lxx.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/10/medicina-dos-doentes-xlv.html


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Uma vitória amarga LXXXV


Ora bem, mais uma vez temos um caso de autismo numa criança, desta feita foi a vacina contra o  sarampo, rubella e varicela que causou a desordem neurológica.

O caso decorreu num tribunal italiano e só vêm provar que ainda existem juízes com bom senso e decisões assertivas, infelizmente uma vitória desta natureza nunca é bem vinda, pois o principal que é a saúde da criança está irremediavelmente perdida.

Os pais só agora resolveram dar a cara e eu aplaudo, não só porque o caso é inequívoco como é preciso divulgar mais casos deste tipo de forma a que as pessoas tenham também este conhecimento e não só a fé que depositam nas vacinas, ou nos médicos.

A noticia pode ser encontrada aqui...
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2160054/MMR-A-mothers-victory-The-vast-majority-doctors-say-link-triple-jab-autism-Italian-court-case-reignite-controversial-debate.html

"Valentino was never the same child after the jab in his arm. He developed autism and, in a landmark judgment, a judge has ruled that his devastating disability was provoked by the inoculation against measles, mumps and rubella (MMR)."

Um juiz não têm poder para decidir com conhecimento de causa se a vacina foi a causadora ou não, isso é feito por "especialistas" que por sinal nunca estão do lado certo.

"Valentino’s parents, Antonella, 44, and Maurizio, 43, have been awarded £140,000, to be paid by Italy’s Ministry of Health and they plan a civil action against the Italian government that may get them £800,000 more."

Em Itália, tal como em Portugal, apenas aconselha-se a vacinação, esta é uma das formas do governo lavar as suas mãos, e também de vos dizer que se está a cagar caso existam consequências como foi o caso  destes pais.

"Crucially, it came after Antonio Barboni, a doctor of forensic medicine and appointed by the judge to independently advise the court, wrote a report saying that ‘in the absence of any other  pre-existing conditions’ it is a ‘reasonable scientific probability’ that Valentino’s autism can be ‘traced back to the administration of the MMR vaccine . . . by the health authority’."

A diferença neste julgamento é que foram buscar um especialista com "tomates", não que os outros especialistas não os tenham, apenas não os usam.

"Dr Barboni’s findings were endorsed by two other eminent doctors who examined Valentino, investigated his medical background, and gave evidence to the court hearing."

"Judge Lucio Ardigo, awarding compensation to the family, agreed. He said it was ‘conclusively established’ that Valentino had suffered from an ‘autistic disorder associated with medium cognitive delay’ and his illness, as Dr Barboni stated, was linked to receiving the jab."

Tenho dito!!!!

"It is wrong for governments and their health authorities to exert strong pressure on parents to take children for the MMR jab while ignoring that this vaccine can cause autism and linked conditions.’

Quando se prova que conclusivamente a vacina não só potenciou como foi a causadora da doença, então temos um problema sério, bem sério meus senhores, e mais sério se torna quando as autoridades que se dizem responsáveis pela vossa saúde assobiam para o ar como se nada fosse.

Há uns dias uma médica disse á minha mulher que o autismo nascia com a pessoa, isto a propósito de termos recusado esta mesma vacina. O autismo não nasce com a pessoa como é óbvio ao contrário da estupidez.

continuando...

"Claudio Simion, a leading member of the lobby group Association for Freedom of Choice in Vaccination (Comilva), adds: ‘The Rimini judgment is vitally important for children everywhere. The numbers with autism are growing. It is a terrible thing that the authorities turn a blind eye to the connection between the MMR vaccination and this illness."

Temos então três médicos que depois de olharem para as evidências disseram de sua justiça, assim como o juiz que achou a ligação conclusiva, ou seja melhor que isto era impossível. Mas será que vale de alguma coisa? É claro que não, o business continua como sempre e a estatística sempre a aumentar. 

Antes de acabar este artigo deparei-me com uma noticia que demonstra bem a psicose governamental que existe no Estados Unidos em relação ás vacinas. Assim, uma mulher por ter questionado num hospital público se a vacina da HepB seria realmente necessária para o seu bebé, o hospital entendeu por bem chamar os serviços sociais não fosse a mulher estar maluca, e esses mesmos protectores do superior interesse da criança decidiram retirar de imediato o bebé da mãe através da coacção interrogatória. Resultado final, a mulher perdeu o bebé e os serviços sociais passando por cima de qualquer decisão paternal assumiram a vacinação do bebé.

A noticia pode ser encontrada aqui...
http://fromthetrenchesworldreport.com/mother-who-questions-vax-at-hospital-has-newborn-taken-away/17032/

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/06/filantropia-e-o-suicidio-oriental.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html

terça-feira, 22 de maio de 2012

A filantropia e o suicídio Oriental (1ª parte) LXXXII

Como todos devem de saber, o Bill Gates é o maior de todos os filantropos, toda a fortuna daquele homem foi parar a causas humanitárias e à planned parenthood, empresa essa que está a cargo da mulher e onde se promove a politica de um só filho e se praticam abortos.

Como ainda devem de saber, este senhor está fortemente envolvido na causa ambiental mas a sua predilecção são as vacinas, é algo mais forte que tudo o resto, o homem simplesmente adora distribui-las como se não houvesse amanhã, prometendo erradicações de doenças em países de gente iliterada.

Mas afinal, o Bill não gosta só de vacinas, ao que parece começa a introduzir os transgénicos na sua agenda e na dos Africanos. Na sua fundação, Bill conta com 4 pessoas de topo que trabalharam na Monsanto, a maior empresa de biotecnologia do mundo, com uma quota de mercado nos produtos transgénicos a rondar os 90%.

A esta empresa estava a ser difícil entrar em território africano para vender as sementes transgénicas, junto é claro com o resto dos herbicidas específicos para cada semente. Através da fundação de Bill Gates, a Monsanto, consegue cada vez mais penetrar onde o acesso lhe era negado, fá-lo através de projectos via fundação Gates, um mimo para os africanos, pois além das vacinas do Bill, só lhes faltava mais uma forma para morrer.

Na Ásia, o esquema é outro, a Monsanto não poupa a esforços para entrar em mercados como o indiano onde usa e abusa do "soft power" para promover os seus produtos. Para quem não sabe, o "soft power" consiste em usar uma celebridade de modo a que ela promova os ideais de quem a contrata. Pessoas como Clooney ou Angelina Jolie, são disso exemplo, para quê ter um homem da ONU a explicar o que ninguém que ouvir, quando podemos dar às massas uma celebridade e o problema resolve-se.

Neste caso Indiano, a Monsanto usa os actores de Bollywood com o intuito de promover as suas sementes transgénicas, e até agora o sucesso têm sido considerável. Desta forma, Bill Gates aproveitou a oportunidade filantrópica de praticar o bem e contratou a estrela maior da meca cinematográfica indiana, Amitabh Bachchan, para praticar o soft power aos iliterados da Índia.

Aqui têm Bollywood a praticar o soft power, neste caso a propaganda é em prol da vacina oral contra a poliomielite.

http://www.youtube.com/watch?v=yaqPrhIzb3U

Já seguiremos este caso da polio mais à frente, antes disso quero-vos contar a miséria que a Monsanto têm feito em território indiano. Os bancos indianos em conluio com esta empresa criaram micro-créditos para os agricultores que quiseram comprar as sementes transgénicas e respectivos herbicidas. Como as sementes foram e são um verdadeiro fracasso, os agricultores ano após ano foram perdendo as suas colheitas acabando por ficar sem nada exceptuando uma dívida abismal aos bancos e à Monsanto.

Neste caso os números "humanos" não mentem,  pois entre 1995 e 2010 suicidaram-se cerca de...250 mil agricultores....leu bem sim senhor, eu até posso repetir o número sem problema nenhum, são 250 mil agricultores, um quarto de milhão a por termo à vida. As razões? Bem além de uma divida que nunca poderiam pagar dada a sua única fonte de receita ter desaparecido, a honra faz o resto visto que a única solução para a divida deixar de existir é a morte de quem fez o contrato. 

Cada um vê o número como lhe apetece, para uns será muito, para outros não, para mim é genomuito...

http://www.thehindu.com/opinion/columns/sainath/article2577635.ece

Já agora, porque será que os mediawhore nunca vos falaram sobre isto? Porque será...hein? Não dá muito jeito andar a vender esta ideia aos agricultores europeus com noticias destas nos jornais, isso criaria logo um alarme quanto ao flop que é o produto.


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O vírus e a cura LXXIV


Preparem-se que ela vêm aí, desta vez é que é mesmo a sério. Parece que já ouço as noticias a alertar para mais uma pandemia gripal, é como um padrão linear e previsível, não só porque cada pandemia traz muito dinheiro aos bolsos das farmacêuticas, como a propaganda torna-se mais eficaz para quem a promove. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura, como sempre ouvi dizer.

As pessoas estão cansadas de medos, é o medo do aquecimento global, (sobre o qual tenho uma história factual de bradar aos céus), é o medo do país falir, é o medo dos assaltos, é todo um conjunto de emoções que mais cedo ou mais tarde quebram psiquicamente a resistência humana. Se a isto adicionarmos mais uma pandemia gripal creio que o mundo explode de tanto stress induzido.

A noticia é-nos dada pela BBC 4 radio, onde diz e passo a citar,

"Dutch and American scientists have succeeded in mutating a deadly bird-flu virus to make it easily transmissible to humans. If it got out, it could start a fatal epidemic"

- Quando cientistas criam monstros virais como este, o objectivo passa quase sempre por lucrar com esta descoberta, não os cientistas, mas quem os financia.

"They keep it securely locked away in their laboratories, but want to publish the biological recipe for making it. In an unprecedented move, the U.S. government is pressing them to keep the details of their experiments secret for fear that bio-terrorists could use the organism to kill hundreds of millions of people"

- Um típico discurso orwelliano, na realidade o governo dos estados unidos quer é a receita só para ele, deste modo o pânico estará sempre controlado e vigiado, pois quem não souber a fórmula da cura terá que investigar para arranjar o antídoto. Mas podem-me dizer, bem última pandemia que depois nunca chegou a ser, o vírus nem matou muita gente, portanto a teoria da conspiração está errada.

Acontece que o vírus da última pandemia está incluído na vacina da gripe sazonal, por isso quem não queria apanhar o vírus e tomou a vacina, têm-no no corpo, é bom que saibam disso caso o tenham feito. Em relação à pandemia da gripe H1N1, peço-vos para esquecerem a quinta no México e os porcos a arder, é um verdadeiro insulto à inteligência humana, mais ainda quando tiveram largos meses a falar sobre um vírus que poderia aparecer e matar milhões.

Causam literalmente o pânico nas sociedades e se o resultado final não são milhões de mortos pelos menos assegura-se que estão todos infectados com a vacina anual contra a gripe que tomam. Como é dada todos os anos é óbvia a escolha por esta vacina e não outra.

"In the UK there are more than 300 laboratories working on the second highest danger level organisms such as tuberculosis. In 10 of them, they work at the highest risk level on viruses like ebola and the most deadly strains of flu."

"Meanwhile, a rapidly developing branch of science known as 'synthetic biology' offers dramatic possibilities for developing new vaccines and targeting many lethal diseases.But does it also increase the risk that newly-created organisms could be used for harmful purposes as the necessary research techniques spread out from authorised laboratories to a network of DIY enthusiasts?"

Para este jornalista o perigo não consiste em modificar e potenciar o vírus como fazem os laboratórios, ganhando milhões de seguida com o pânico que instalam no mundo, o problema são os entusiastas DIY (do it yourself), ou seja terroristas por outras palavras. Construir um vírus letal não é bem a mesma coisa que preparar explosivos, não basta um conhecimento vago na matéria, é preciso equipamento de ponta e carolas de ponta para pensar, programas como o SVCP são o verdadeiro espelho disso mesmo.

Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/05/fluor-1-xxviii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/10/medicina-dos-doentes-xlv.html

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Guinea Pigs (1ª parte) LXX


Mais uma vez as farmacêuticas mostram o que valem, desta vez foram 14 bebés que "alegadamente" faleceram, depois de testes clínicos terem sido realizados pela GSK (GlaxoSmithKline) na Argentina entre 2007 e 2008.

O termo alegadamente é típico nos jornalistas, mesmo depois de um Juiz ter multado a empresa por irregularidades nos testes laboratoriais, ainda se usa o alegadamente. Na Argentina controlada e vendida a retalho às grandes corporações é assim, a morte vale cerca de 400 mil pesos, um pouco mais de 70 mil Euros, valor irrisório, senão mesmo humilhante.

As acusações contra a GSK envolvem experiências em seres humanos, que é proibido na Argentina, e falsificação das assinaturas dos pais dando consentimento para os seus filhos serem "Guinea Pigs".

O processo é simples, a GSK estabelecia um protocolo com um Hospital público e recrutava os pacientes usando os médicos desse hospital, que aproveitando-se da iliteracia das familias pobres, conseguiam o seu aval, prometendo-lhes dinheiro que nunca chegaram a ver. É óbvio que estas pessoas eram ludibriadas devido à sua condição social e educacional.

Ana Marchese foi a pediatra que expôs o caso à Federação de profissionais de Saúde da Argentina e explica o modus operandis "Once a picked patient arrived, it would automatically disappear to be taken somewhere else in order to be treated by those doctors specially recruited by GSK. These kind of practices are not legal and occurred without any type of state control, plus they don’t comply with minimum ethical requirements."

Furthermore, the pediatrician explained that “it is also known that in various particular cases, the doctors who had conducted the trials did not answer the calls made by the worried parents after witnessing their babies’ reactions to the vaccines.”   

Mas é claro que não respondiam, esses prostitutos que receberam dinheiro para angariar pacientes, estão comprados assim como os próprios testes clinicos.

Julieta Ovejero, great aunt of one of the six babies who died in Santiago del Estero, said that “A lot of people wanted to leave the protocol but they weren’t allowed; they forced them to continue under the threat that if they leave they won't receive any other vaccines.

"GlaxoSmithKline is a global pharmaceutical, biologics, vaccines and consumer healthcare company headquartered in London, United Kingdom. It is the world's third-largest pharmaceutical company measured by revenues after Johnson & Johnson and Pfizer."

Eles podem ameaçar as pessoas e safarem-se porque pertencem ao núcleo duro dos que sugam a Argentina de uma ponta à outra.

http://www.buenosairesherald.com/article/88922/gsk-lab-fined-over-vaccine-tests-that-killed-14--babies

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mother´s Milk (2ª parte) LXII

Ao que parece o leite materno tornou-se um problema

A noticia que é dada no primeiro artigo Mother´s milk não se aplica aos bebés portugueses, visto a primeira vacina contra o sarampo ser dada aos 15 meses e não aos 12 como fazem os canadianos ou os americanos.

Mas se é assim, há uma coisa que não consigo entender, então por aquelas bandas questiona-se a eficácia da vacina aos 12 meses e a solução parece ser a de reduzir ainda mais o tempo, o que é um erro. Então e nós?
Qual irá ser a nossa solução? Será reduzir o tempo de vacinação precisamente para a data que é agora questionada pelos oficiais de saúde americanos e canadianos? Claro, porque uma estupidez nunca vêm só.

Este estudo pelos vistos demonstrou ainda que os adolescentes que apanharam a primeira vacina aos 15 meses tinham três vezes menos probabilidades de apanhar sarampo do que aqueles que foram vacinados aos 12 meses. Um dado curioso é que em ambas as situações existe a probabilidade de se contrair a doença, então pergunto eu, para quê vacinar? 

"But the study did note that teens in the school who got their first dose of measles vaccine at 15 months of age were more than three times less likely to get measles in the outbreak than teens who got their first shot at 12 months.
If other groups confirm what the Quebec investigation found, it could mean there is a lot more susceptibility to measles in the vaccinated population than is currently being assumed, De Serres admitted."

O problema destes senhores em dar a vacina mais cedo têm a sua origem no leite materno, não só porque traz defesas (anticorpos) ao bebe, como essas defesas matam eficazmente os vírus e as bactérias, ora, assim sendo, qualquer vacina pode à partida ter os dias contados, se, e repito, se, o bebe ainda receber leite materno.

Será que o pessoal da DGS sabe destas coisas? Ahahah...

"The vaccine can't be given earlier, because of a phenomenon that helps babies survive infancy. Children are born without a fully developed immune system — it starts to build as babies become exposed to a variety of disease threats over their first few years.

In pregnancy and after birth, through breastfeeding, babies acquire antibodies from their mothers that tide them over until they can make their own. But that means if they are given the measles vaccine — which is made from weakened live viruses — too early, their mothers' antibodies will kill the vaccine viruses, preventing protection from being induced.                                       


(Ou seja, para este senhor apesar dos anticorpos do leite materno matarem o vírus e consequentemente a vacina deixar de fazer efeito, isso é mau, porque não se ganha a protecção...a mesma que ele descobriu agora não existir em 52 adolescentes de 92 testados para detectar o vírus do sarampo.

It has been thought that 12 months was appropriately late for vaccination to begin, and it may still be. De Serres insisted other studies will have to confirm his group's findings before anyone starts advocating delaying the first dose of measles vaccine."

Existe ainda a possibilidade de um recém-nascido adquirir uma protecção contra um vírus especifico através da passagem de anticorpos da mãe, que, por ter estado ao longo da sua vida em contacto com certos agentes infecciosos adquiriu defesas que passam através da placenta para o bebe, fornecendo-lhe total imunização contra os mesmos.

Um exemplo que retrata este processo é a toxoplasmose. Caso a mãe seja imune, essa protecção passará automaticamente para o seu filho, sem ter havido vacinação para tal, e o mesmo se passa em relação a muitos outros vírus. Havendo vacinação, isso é interrompido porque a forma como funciona a imunização activa e passiva são diferentes, não basta dizer que se estimula os organismos de defesas para se combater o vírus, os mecanismos são bem mais complexos do que isso.

Uma das formas que a industria farmacêutica encontrou em prolongar a "vida" das vacinas nos nossos corpos é através da inclusão de alumínio como ingrediente na fórmula.

Até na forma como se adquire o vírus é diferente em ambos os casos. Na vacinação, a introdução do vírus é feita pelas veias passando grande parte das defesas naturais do nosso corpo, criando boas hipóteses de se dar uma qualquer reacção auto-imune, como ficou demonstrado aqui.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-2-parte.html

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A medicina dos profanos (2ª parte) LVI

Como tinha escrito no primeiro artigo aqui fica para os interessados um PDF sobre a vacina contra o rotavírus, na pág 23 encontramos os efeitos secundários possíveis, fazendo um copy/paste encontramos isto...  

"Nos estudos clínicos foram referidos os seguintes efeitos secundários com a utilização de RotaTeq:

- Muito frequentes (ocorrem em mais de 1 em cada 10 crianças): febre, diarreia e vómitos.

A febre é quase inevitável devido a algumas causas, uma delas é o facto de estarmos a injectar o próprio vírus na pessoa, ao qual o corpo reage tentando expulsá-lo. Não interessa se o vírus é atenuado ou vivo (como na rotateq). Podemos nunca apanhar o vírus se não nos vacinarmos, nada me garante isso, ao contrário da vacinação, vá-se lá compreender as nossas escolhas. 

- Frequentes (ocorrem em mais de 1 em cada 100 crianças): infecções do sistema respiratório superior.

Mesmo estando escrito no boletim informativo da vacina, nunca na vida os hospitais ponderam a hipótese da criança poder estar com uma infecção no sistema respiratório superior (faringe, laringe, cavidade nasal) devido à vacina, é sempre uma corrente de ar que apanharam ou algo parecido ou então disfarçam muito bem.
Os pais que forem para lá com esta teoria, terão logo uma nega á partida.

- Pouco frequentes (ocorrem em menos de 1 em cada 100 crianças): dor de estômago, corrimento nasal e dor de garganta, infecções nos ouvidos, erupções cutâneas.

- Raros (ocorrem em menos de 1 em cada 1000 crianças): broncospasmo (respiração ruidosa ou tosse).

Se isto é pouco frequente então estes senhores não devem de ter filhos. Basta ir ao hospital que grande parte dos ninos apresentam estes sintomas, principalmente tosse, garganta inflamada e infecções nos ouvidos é o prato do dia.

-Os efeitos secundários que foram comunicados durante a comercialização incluem: Sangue nas fezes, urticaria.

É só coisas boas pelos vistos, então livramo-nos do rotavírus mas em contra partida...

- Em bebés nascidos muito prematuramente (nascidos antes ou às 28 semanas de gestação) podem ocorrer intervalos maiores do que o normal entre as respirações, durante 2-3 dias após a vacinação.

Outra coisa escandalosa é as pessoas ficarem sem saber dos milhares de processos interpostos por pais de todo o mundo contra os estados ou as companhias farmacêuticas. Em Portugal é como se não existissem estes casos, apesar de serem noticia em agências como a Reuters, como iremos ver mais à frente, nós por cá não assustamos as pessoas com falsidades, só os outros é que o fazem.

Nesta primeira noticia o destaque vai para a vacina contra a gripe. A introdução da estirpe H1N1 já vêm incluída, ou seja é como ter uns extras a mais no carro e não pagar mais por isso.

Ao que parece 50% dos médicos de família dos ingleses em 2009 rejeitavam tomar a vacina, só espero duas coisas, que não tentem impingir aos seus pacientes aquilo que recusam e que não tenham mudado de opinião. Parece que existem probabilidades de se contrair uma doença rara, a GBS (Guillain Barre syndrome), que debilita o sistema nervoso, isto na pior das hipóteses dizem eles.

Os médicos não tomam porque dizem que não há estudos, eu não tomo devido aos seus ingredientes. A GBS por exemplo, é provocada pela composição da vacina e não pela sua falta de estudos.

É claro que a grande maioria não apanhará esta doença, mas o primeiro passo a ser dado é as pessoas aceitaram que lhes pode acontecer, não quer dizer que aconteça, mas, como esta doença é a pior das hipóteses pode-se ficar com outro tipo de mazelas.

Muitas vacinas contêm na sua composição o polysorbato 80 que depois de metabolizado transforma-se em sorbitol, ou então o esqualeno que é classificado na biblioteca nacional de medicina dos Estados Unidos como extremamente perigoso para o uso humano, é normal pensar que pode existir perigo, ou não? 

Ao injectarmos produtos tóxicos no sangue estamos a passar por cima de todas as defesas do nosso corpo o que pode originar dezenas de reacções auto imunes. Basta uma proteína animal desconhecida entrar na corrente sanguínea para estarmos sujeitos a tal reacção, basta olhar para a epidemia de autismo e diabetes, ambas sem explicação por parte do núcleo farmacêutico principal. O que eles nos vendem é a teoria do meios justificarem os fins, mas então o que é que o corpo faz com o restante que vai lá dentro? Sabemos que os vírus dão-nos a doença e depois pelo que eles dizem a imunidade, mas e o resto?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A medicina dos profanos LV


Um dos sonhos da malta tão amiga dos profanos está a chegar, a privatização da saúde irá acontecer mais cedo ou mais tarde, quer queiramos ou não, pagará quem puder, quem não puder poupa com a morte. O ministro entretanto anda a limpar a casa para receber os convidados que se servirão de um banquete que dura uma vida. É de rir quando os ouço falar maravilhas sobre o sistema de saúde, os hospitais arrebentam pelas costuras, os centros de saúde albergam os crónicos dos medicamentos que passam lá os dias a pedir receitas e aqueles que não estão doentes, tornamo-los, seja por via intravenosa ou aérea.

Haveremos sempre de dizer que com os nossos avós é que era, comia-se sem químicos, não existia comida processada com todos aqueles emulsionantes (E-???) e merdas assim que só fodem literalmente o corpo e também não existiam injecções desde a tenra idade para nos tornar doentes crónicos anos mais tarde. Se não fossem os tiranos de então, havia comida para todos, hoje em dia não temos despostas, mas também muitos não têm o que comer.

Certo dia liguei para o serviço nacional de saúde para tirar uma dúvida sobre a não vacinação e quais as consequências que isso podia acarretar. Pois bem, fui esclarecido que não sou obrigado a vacinar a minha filha visto existir apenas um aconselhamento por parte do estado e dos médicos. As escolas são obrigadas a aceitar a criança e caso insistam em não fazê-lo, os pais que por um qualquer motivo decidem não vacinar só têm de dirigir-se ao Delegado de Saúde da sua área residencial e trazer um papel a confirmar que não existe perigo de saúde publica para a comunidade. Sendo esta opção um último recurso, façam-nos ver que se não sabem a lei, devem de se informar, pois as politicas da escola não superam a constituição da república. 

Cada vez que decidimos não vacinar os nossos filhos temos de assinar um papel a dizer que nos responsabilizamos pela criança quando ela adoecer (mas isso não é óbvio?) e basicamente não podemos pedir satisfações a ninguém. O curioso é que não existe nenhum papel para as vacinas que as crianças já levaram, responsabilizando assim o estado caso aconteça algo às crianças.

Deste modo, o estado safa-se de apanhar com um processo, porque existe apenas aconselhamento e não obrigatoriedade à vacinação, por isso quando forem vacinar os vossos filhos peçam responsabilidades, caso ninguém se responsabilize, tentem ler a bula informativa que vêm na caixa da vacina e depois adicionem-lhe a não responsabilização de quem apenas aconselha e está tudo dito, creio eu, que gosto de arriscar mas não tanto...
As vacinas são de borla para nós mas esquecem-se que rendem anualmente cerca de 20 biliões de dólares, a serem distribuídos por 4 ou 5 companhias, o que diga-se dá e sobra algum para o lobby do costume.

Neste negócio existem dois mitos, o primeiro caracteriza-se por não o vermos como um negócio e o segundo consiste no facto de não haver riscos para quem toma as vacinas. É claro que ambos os mitos são factos bem reais que tiveram de ser transformados em mitos ou não havia negócio, mais, as farmacêuticas nem têm que vender o seu produto pois têm os governos a servir de benevolentes e a jurar a pés juntos que aquilo só nos faz bem, conseguem imaginar, os tipos que nos limpam os bolsos e deixam-nos na miséria juram que com as vacinas é diferente.

Nesse campo devido a alguma espécie de milagre, a bondade torna-se grátis para todos e ninguém paga. Isto num país onde se paga por tudo... eu duvido da caridade podem ter a certeza e nem incluo as evidências nesta balança.

Existem pediatras e enfermeiras que por exemplo não aconselham a vacina do rotavirus (Rotateq) devido aos estudos não terem sido satisfatórios (esta foi-me dita a mim). Mas o que é não ser satisfatório? Será não proteger ou trazer complicações à criança?

Fica para a parte2...

Assuntos relacionados:
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http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-1-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-1-xxi.html

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 1 (XXI)

Muito se têm especulado sobre a origem do vírus da sida, há quem diga que foi criado em laboratório, outros afirmam que veio dos macacos, e existem aqueles que afirmam que o vírus serve para a despopulação dos indesejáveis.
É um rol de hipóteses onde nenhuma está certa mas todas somadas até pode ser que se arranje partes da verdade.

Se virmos a história da industria da droga, nada encontraremos a não ser um "horror show" em toda a sua plenitude, usando cobaias sejam elas animais ou humanos para criarem o vírus mais que perfeito, o mais mortal, o mais difícil de combater, o que melhor se propaga, etc.
Coisas de homens, coisas de quem não têm uma piroca para brincar.

Esta industria, presta desde há muito tempo um serviço bem grande à causa, sendo um dos pilares da nova ordem, mas sempre o foi diga-se.
Por exemplo a multi facetada IG Farben que está por detrás do complexo militar industrial do nazismo, surge de uma junção entre 6 empresas entre elas a Bayern, a Hoechst, a Basf e a Agfa.
Estes senhores ajudaram a dizimar milhões, construíram campos de concentração, criaram o gás zyklon B usado nas câmaras de morte e depois quando o regime acabou, voltaram todas a ser independentes umas das outras. Os seus médicos e cientistas nunca foram julgados por crimes contra a humanidade, grande parte deles foi recrutado pelas companhias farmacêuticas dos aliados.


E depois, como se uma varinha mágica tivesse feito "plin", todas estas industrias começaram a preocupar-se connosco? Acreditam realmente nisso? O passado delas é grotesco, o que é que vos leva a pensar que hoje em dia é diferente?

Dezenas de doenças afloram todos os anos, os cancros são tantos que eles já nem conseguem acompanhar, vendem esperanças e ilusões. O trabalho de pesquisa destas companhias nunca será o vosso bem-estar, julgar que outros preocupam-se convosco é um erro, especialmente quando falamos da industria da droga.

É claro, que os Ben Uron e os clonix que andam pelas vossas casas, tiram as dores mas não é aí que está o ganho. A esta gente interessa-lhes doenças crónicas de modo a chularem durante décadas. Existem mais pessoas a lucrarem com o cancro do que pessoas a morrerem da doença, podem não gostar de ouvir isto, mas é verdade.

Mas, não foi por estas palavras soltas que escrevo, mas sim para vos dar a conhecer uma das entrevistas mais censuradas do mundo da farmacologia.
A entrevista é realizada por um historiador de medicina Edward Shorter para uma televisão de Boston, Maurice Hilleman era microbiologista e director do departamento de vacinas na Merck, especializou-se em vacinas tendo criado dezenas, 8 das quais ainda constam do nosso boletim.

No vídeo que irão visualizar, espero eu, este senhor explica como os macacos verdes de África foram parar aos seus laboratórios, e a partir destes, a multiplicidade de descobertas de vírus, entre eles o vírus da sida, e o da leucemia. Esta nova descoberta será retratada na segunda parte deste artigo.

Os macacos verdes provinham directamente do circuito ilegal de tráfico de animais, logo nunca perderam a sua pureza, não vinham contaminados dos terminais dos aeroportos onde armazenavam-se macacos às centenas á espera de serem enviados para os laboratórios farmacêuticos.

Estes macacos que estavam nos terminais eram usados no processo de enfraquecimento do vírus. A "passagem de testemunho" de macaco para macaco origina a perda da força inicial que o vírus tinha.
Várias partes dos macacos são usadas, desde os cérebros aos rins, sendo neste último órgão que o Simian Virus 40 (SV40) apanhava boleia para as vacinas, principalmente a poliomielite porque era na altura a grande campanha que traria a erradicação da doença e porque como se tratava de um vírus vivo, o processo teria que passar sempre pelos macacos.

Hilleman, como o próprio explica, avisou Albert Sabin, o pioneiro da vacina contra a poliomielite, que o mais provável era estar tudo contaminado com esse vírus. Principalmente Cancro. Albert Sabin nunca aceitou que isso pudesse ser possível, apesar de ter uma "autoridade" no assunto a dizê-lo. A própria empresa sabia pois a vacina era feita na Merck.

Milhões de pessoas foram infectadas no processo, e quando digo milhões foi mesmo muita gente, incluindo os russos que foram os escolhidos para as experiências inicias.

Naquela altura ao que parece, ninguém ligava muito aos vírus selvagens que eram introduzidos nas vacinas, a ética era inexistente, e as cobaias foram as pessoas, a tal boa ciência como Hilleman lhe chamou.
Neste PDF têm a história formal do Vírus SV40 na vacina da polio, a informação dada ao público de modo a não causar pânico, mas mesmo assim afirmam que antes de 1962 milhões ficaram com cancro devido à inoculação da vacina. Palavras para quê?
O lado informal da história, ou seja a parte que nunca sabemos, que nos é sempre ocultada é descrita aqui por Maurice Hilleman. Por vezes quebra-se o padrão, por vezes.



com phones percebe-se melhor!!
CUT

sábado, 9 de outubro de 2010

Shot (VI)

Juntar etilmercúrio, fosfato de alumínio, formaldeído, esqualeno, cloreto de potássio e mais alguns químicos e transformá-los em guardas de um sistema imunitário saudável é de génio. Como é que é possível o 2º elemento mais tóxico que o homem conhece trazer algum beneficio?

Jack Doubleday, presidente da "Natural Woman / Natural Man Inc." ofereceu em 2008, 20.000 dólares a qualquer, médico ou representante de uma empresa farmacêutica, a beber em público uma mistura de ingredientes encontrados nas vacinas. Para provar a segurança, a bebida seria composta de mercúrio (tiomersal), formaldeído, clorato de benzetônio e alumínio. Tudo seria preparado por três médicos seleccionados pela companhia e outros três pelas pessoas designadas pelo participante. Até agora, ninguém aceitou saborear este cocktail de produtos químicos e metais pesados. Estamos a falar de beber porque injectar é incomparavelmente mais perigoso porque salta-se todas as barreiras de defesas do nosso corpo.

As vacinas são produzidas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, num processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injectado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.

Acontece que proteínas animais ao entrarem directamente no sangue podem causar reacções auto imunes, juntando aquela cangalhada de metais pesados, querem que dê o quê? Imunidade??? imunidade, foi o meu avô ter chegado à barreira dos noventa e agora nós com melhores cuidados médicos não conseguimos sequer chegar perto. E mesmo que de certo as vacinas têm um prazo de vida, por isso é que incluem o alumínio, para ter uma longevidade perto dos 10 anos.

O tiomersal é um composto organo-mercurial, anti-microbiano, geralmente utilizado nas etapas inicias, ou como conservante, no fabrico de vacinas. A acção anti-microbiana do tiomersal está relacionada com o etilmercúrio, libertado após a separação do tiomersal em etilmercúrio (49%) e tiosalicilato (51%). (Esta explicação foi retirada de um circular informativo do infarmed.)

Neste circular informa-se ainda que vários estudos asseguram a eficácia e/ou beneficio de usar o etilmercurio mas sobre os estudos nem uma palavra, parece-me que lhes chega escrever que foram efectuados estudos para se assimilar a sua veracidade, pois tenho aqui outra bem diferente.

Na 22ª reunião do conselho directivo do programa das nações unidas para o meio ambiente que se realizou em Nairobi, Quénia, a conclusão não podia ser mais dispare. Logo na 1ª página, no 4º parágrafo encontramos "em 1991 a organização mundial da saúde conclui que um nível seguro de exposição de mercúrio abaixo do qual não ocorram efeitos NUNCA foi estabelecido". não é preciso ser-se nenhum génio para se chegar a esta conclusão pois o mercúrio é um dos elemento mais tóxicos que o homem conhece....o plutónio é o primeiro.

Na mesma página lê-se ainda "os países desenvolvidos estão cada vez mais preocupados com o risco para as crianças, devido aos defeitos neurológicos e de desenvolvimento causados pela exposição ao mercúrio, que passa através da placenta e da barreira hematoencefálica".

Na página 6 lê-se ainda " altos níveis de mercúrio detectados em amostras de cabelo e sangue de pacientes com autismo, contribuíram para construir evidências de que a exposição ao tiomersal em vacinas está ligada ao aparecimento do autismo, desordens cognitivas tais como desordem de deficit de atenção e atraso de fala/linguagem".
Agora pergunto eu, em que é que ficamos no cravo ou na ferradura??????

O formaldeído é de longe a incongruência que eu mais adoro neste negócio. Este elemento serve para desactivar os vírus que são inseridos nas vacinas (ex: estirpes da gripe). Vejamos o que diz por exemplo a agência internacional de pesquisa contra o cancro que "classifica este composto como sendo carcinogênico para humanos (Grupo 1, julho 2004), tumorogênico, teratogênico por produzir efeitos na reprodução para humanos", reparem que frisei bem a última parte.

Mais, este químico é usado na industria tabaqueira e o curioso é que na parte de trás dos maços costuma vir um aviso sério sobre o cianeto e o formaldeído visto serem essenciais na composição dos mesmo e consequente possível provocação de cancro para quem fuma. OK, eu fumo e conheço os riscos mas e então nas vacinas deixa de carcinogênico???? deixa de ter efeitos na reprodução humana????

International Agency for Research on Cancer... e mais uma vez a OMS dá um tiro no escuro pois contradiz-se ao apoiar estes institutos mas ao mesmo tempo dizendo que nas vacinas não há problema nenhum.

Para quem já viu nos filmes de Hollywood/CIA as execuções penais, o cloreto de potássio é o ultimo elemento a entrar nas veias dos pobres desgraçados pois aumenta a tensão e faz o coração disparar. É aplicável por exemplo na vacina contra a gripe A.


O fosfato de alumínio, hidróxido de alumínio ou sulfato de alumínio servem como adjuvante nas vacinas ou seja a sua função é dar um aumento na resposta imunitária do paciente.
Centenas de estudos comprovam a  ligação entre o alumínio e a doença alzheimer. O alumínio permanece na célula e continua a estimular artificialmente o sistema imunológico resultando na destruição do corpo.
Têm um efeito nocivo sobre o sistema nervoso ao entrar nos tecidos. O alumínio é geralmente absorvido e rapidamente excretado pelos rins, mas quando seus níveis no sangue são elevados, os ossos parecem agir como um reservatório, fixando-se nos ossos de onde se liberta lentamente.

A imunização activa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em contacto com uma substância estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vários anos, às vezes, por toda uma vida. Os dois meios de se adquirir imunidade activa são contraindo uma doença infecciosa e a vacinação.

É como ter 2 árvores, uma cresce com pesticidas, mas também se pode criar sem substâncias nocivas, é certo que  ambas darão fruto, mas no final existe uma delas que estará mais saudável. qual???? Isso Fica ao critério de cada um.

Shot (V)

Temos hoje em dia a possibilidade de aceder aos mais variados estudos sobre as vacinas. Testes esses protagonizados quer por entidades independentes assim como governamentais, não existe portanto razão para não se decidir conscientemente sobre a vacinação ou não dos nossos filhos.

Se estivermos à espera que alguns media os publiquem ou sequer que toquem no assunto podemos esperar toda a nossa vida. Podemos consultar online ministérios dos mais variados países, saber o que pensam médicos e cientistas, ter na mão estudos que de outra forma nunca veriam a luz do dia, a informação corre livre pelo mundo e  quando assim é torna-se um problema para qualquer estado.

Actualmente qualquer cidadão pode ler o mesmo documento que um qualquer ministério da saúde produz ou recebe, havendo sempre o risco de essa pessoa chegar a uma conclusão inversa àquela que o estado proclama. As leis para travar essa informação livre estão em curso e mais dia menos dia a Internet como a conhecemos deixará de existir.
Ficaremos com os youporn, os youtubes e os facebooks para nos entreter pois é para isso que eles existem, mas, deixaremos de ter uma ferramenta importantíssima para a qual foi concebida. O nível de informação que obtemos sobre uma dada matéria está directamente interligado com a nossa conclusão final sobre a mesma, logo, se obtivermos meias verdades ou mesmo mentiras então o nosso julgamento final será uma extensão daquilo que nos foi apresentado.


Num documentado elaborado pela classen Immunotherapies inc, e publicado no "the open Endocrinology journal, 2008" podemos observar que diversos estudos apontam para um aumento dos diabetes tipo 1 e 2 e a sua correlação directa com a vacinação.        

" The epidemic of metabolic syndrome in children mirrors an epidemic of type 1 diabetes in children, which has been linked to a class of immune stimulants, vaccines"
-Classen DC, Classen JB. The timing of pediatric immunization and the risk of insulin-dependent diabetes mellitus. Infect Dis Clin Pract 1997; 6: 449-54.
A própria CDC admite que há.

"Vaccines have been shown to stimulate the immune system in the short term causing the release of cytokines that can increase cortisol activity. The acellular diphtheria tetanus pertussis vaccine has been reported to cause the release of IL-6"
-Rowe J, Yerkovich ST, Richmond P, et al. Th-2 local reactions to
the acellular diphtheria-tetanus-pertussis vaccine in 4 to 6 year old
children. Infect Immun 2005; 73: 8130-35.

(Escolham o da direita)


Num outro jornal da especialidade "the open pediatric medicine journal, 2008" podemos encontrar a correlação feita entre a vacina hepatite B e os seus efeitos 2 a 4 anos após a vacinação de bebes e consequente reforço da mesma.

"Clusters of cases of vaccine induced IDDM occurred starting 36 months after immunization. Clusters of IDDM have also occurred 24 to 48 months following vaccination with several other vaccines including the pertussis and MMR vaccine"
- Classen JB, Classen DC. Clustering of cases of IDDM occurring 2-4 years after vaccination is consistent with clustering after infections and progression to IDDM in autoantibody positive individuals.
J Pediatr Endocrinol Metab 2003; 16 (4): 495-507


Depois deste estudo protagonizado pela Classen Immunotherapies inc. a ministra da saúde da Nova Zelandia na altura Karen Poutasi veio refutar a associação declarando "The Auckland registry (North Island) did not exhibit any epidemic increase after December 1989 when hepatitis immunization was recommended at age 6 weeks, Classen immunotherapies fails to explain why the Auckland diabetes registry did not show any increase following the introduction of the Hepatitis B vaccine."

Contudo numa carta publicada anos após o primeiro estudo admite a associação do mesmo.
-Petousis-Harris H, Turner N. Hepatitis B vaccination and diabetes. N Z Med J 1999; 112: 303-4.

Mesmo indo á CDC (center disease control) encontramos gráficos como este da difteria onde podemos ver que a introdução da vacina aparece já no fim do mesmo, a explicação poderá ser dada devido a outros factores como um melhor saneamento nos grandes centros urbanos, melhor alimentação, cuidados de saúde optimizados, uma melhor higiene pessoal.



Noutro Gráfico da CDC a pertussis (tosse convulsa) segue o mesmo caminho, e após a continuação da vacinação a explosão da pertussis apareceu novamente em países onde se chegava a ter mais de 80% das pessoas vacinadas casos da Itália e Suécia.



Existirão certamente dezenas de estudos a provar o contrário, mas estes parecem-me bem sólidos para questionar.

Vejam o caso da vacina HPV, a vacina nunca foi testada em adolescentes com menos de 16 anos e andam a distribui-las pelos diversos países (Portugal incluído) usando as escolas para esse efeito.

Num artigo em 2007 um dos professores que acompanhou os estudos clínicos da vacina HPV diz:

“At 11, these girls don’t get cervical cancer – they won’t know for 25 years if they will get cervical cancer… (o senhor diz isto porque a idade média para o rastreio é acima dos 40)

"A 12-year-old girl receives Gardasil. We know that Gardasil is an alum-based vaccine; we assume its efficacy will last for about 10 years because (1) HPV 18 antibody titers drop after 2 years, with a small decrease in efficacy for HPV 18-specific disease at 5 years, and (2) we know that most alum-based vaccines need boosters within 10 years. …She will continue to need boosters and screening throughout her life in order to remain protected”.

Entretanto já faleceram uma quantas há conta desta brincadeira

Shot (IV)

"Arthur Schopenhauer escreveu que toda a verdade passa por três fases, na primeira ela é ridicularizada, na segunda é rejeitada com violência e na terceira é aceite como evidência indiscutível."

Primeiro que tudo as vacinas são um negócio e segundo porque partindo da primeira premissa o negócio pode ser enganoso ou não. Dirão vós, milhões deles, que existem estudos a comprovar a veracidade da suposta protecção, existem é certo, muitos são falseados pelas próprias companhias, mas como escrevi atrás existem muitos caminhos para a verdade, por isso tentarei mostrar o outro lado da moeda.

Questionar hoje em dia qualquer assunto é ser rotulado de anti-qualquer coisa, especialmente se estivermos a falar de vacinas. Perguntem ao vosso médico/enfermeiro a razão pela qual nas vacinas vir toda merda e mais alguma e perceberão do que falo, fosfato de alumínio, etilmercurio, formaldeido, esqualeno, cloreto de potássio, e claro os próprios vírus que supostamente nunca deveriam de entrar no nosso corpo, juntem tudo, agitem a poção e voilá, vira para cá o braço que é seguro.....

Não irei descrever o que cada elemento faz (ficará para a segunda parte do texto) tentarei nesta primeira fase descrever o sistema que assenta as suas raízes baseando-se na crença, na fé, não a religiosa, mas aquele tipo de fé que temos nas instituições com que crescemos a aceitar que toda a informação que possa vir de lá é factual e credível. Nunca pomos em causa a sua informação. Correcto? Muito mais se o assunto para nós for chinês.

Esqueçam os factos, num sistema destes a verdade anda de mãos dadas com a mentira, cruzam-se e formam-se meias verdades que leva inevitavelmente à confusão de nem conseguir formar uma opinião certa nos mais variados temas.

O negócio das vacinas é desse tipo, confuso e de difícil julgamento, até mesmo para os especialistas do negócio. Uns apresentam provas com boas bases de estudo e dizem que as vacinas podem despoletar diversas doenças neurológicas e metabólicas enquanto outros apresentam nulidade nestes aspectos e estudaram outros tipos de benefícios se as tomarmos.

Decidimos a opinião que temos sobre um caso, como leigos na matéria, avaliando o que nos dizem as instituições com que crescemos toda a vida e optamos por "aderir" a essa ideia. O perigo é que nunca sabemos quem fez essa escolha, quais os seus motivos, porque razão, e se foi em nosso favor ou não.
Quando ouço uma ministra da saúde dizer que a vacina da gripe sazonal já irá conter o vírus H1N1, é natural que fico apreensivo, de realçar ainda que a senhora disse o vírus, não a cura, a mesma ministra que daqui a 4 anos já ninguém se lembra quem é, quanto mais se fez algo por nós!!! É um tiro no escuro a meu ver e um risco tendo em conta a promiscuidade existente entre os lobbies e os governos.


No boletim de saúde infantil e juvenil das nossas crianças, na parte de trás, está escrito no canto inferior esquerdo (fonte: www.CDC.gov.us/...) esta companhia governamental e reguladora não é portuguesa, é americana, e dá-se pelo nome de CENTER DISEASE CONTROL que aprova as vacinas e não só. Julgava eu que cada país tivesse a sua instituição encarregue disso mesmo mas ao que parece limitamo-nos a copiar o que é dito como seguro por uma companhia que 98% das pessoas em Portugal nem sequer sabe da sua existência.

No caso de me querer queixar será que tenho que apanhar o avião para a América???