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terça-feira, 24 de setembro de 2013

O vírus símio CXVI

(Alteração do nome do artigo a 8.10.2013)

Quando escrevi o artigo SVCP (special virus cancer program) coloquei no final da primeira parte, um video com Maurice Hilleman, um dos pais da vacinação devido ao seu "enorme" trabalho junto da farmacêutica Merck.

Relembremos o video então.



Nos anos 50, a polio era uma das grandes preocupações das autoridades sanitárias e a descoberta de uma cura urgia em aparecer. Albert Sabin conseguiu descobrir a "cura" usando para esse efeito um vírus vivo, ou seja, um vírus no seu estado selvagem. Albert Sabin usou rins de macacos rhesus para que estes pudessem enfraquecer o vírus da pólio e ao passar de rim para rim, de macaco para macaco, o vírus, foi  perdendo a sua potência inicial, até se tornar "inoculável" para consumo humano.

Neste processo, incluindo o engarrafamento do produto e sua administração aos necessitados, que diga-se era meio mundo, Maurice Hilleman, que só chega à farmacêutica Merck um tempo depois, descobre que o processo de vacinação da polio poderia estar contaminado, estando milhões de vacinas infectadas com o vírus SV40, ou simian vírus 40.

Este vírus, que foi o quadragésimo a ser descoberto nestes macacos, daí receber na sigla o número 40, tinha a particularidade de gerar cancro nos humanos. Foi isto que Maurice Hilleman descobriu. Por esta altura já tinham sido administradas milhões de vacinas, não só nos EUA como em todo o mundo. Foram 8 anos, de 1955 a 1963, a administrar sabe-se lá o quê. Cancro pelos vistos.

O problema residia no facto de que muitas das vacinas receberam o vírus da pólio sem que estes tivessem ficado inactivos através do formaldeído, que é outras das razões porque não devem permitir a vacinação, pois é um conhecido agente cancerígeno de nível 4.

Convêm também lembrar que a faixa etária com maior número de pessoas com cancro situa-se entre os 40 e os 60 anos por isso façam as contas e logo verão quando é que a maioria deles nasceu.

No próximo site encontramos a confirmação de tudo isto, o estudo provêm da universidade de Ferrara.

                                 The National Center for Biotechnology Information:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK6100/

K virus (BKV), JC virus (JCV) and Simian Virus 40 (SV40) are polyomaviruses, highly homologous at the DNA and proMassimotein levels. While the human polyomaviruses BKV and JCV are ubiquitous in humans, SV40 is a simian virus which was introduced in the human population, between 1955 and 1963, by contaminated poliovaccines produced in SV40- infected monkey cells.

Leram bem? Ou será preciso repetir? Reparem que aqui não existem termos hipotéticos, mas sim afirmações,certezas. O que eles dão como hipótese está escrito logo a seguir.

Alternatively, SV40 or an SV40-like virus may have entered the human population before anti-poliovirus vaccination.

Epidemiological evidence suggests that SV40 is now contagiously transmitted in the human population by horizontal infection, independently from the earlier contaminated poliovaccines.

Infecção horizontal abrange por exemplo relações sexuais, perdigotos, contacto directo entre o individuo infectado e o hospedeiro susceptível de ser contaminado.

Mas, para meu espanto, e como que a confirmar este estudo, tivemos à umas semanas atrás a própria CDC, Center disease control, a admitir no seu site que só nos Estados Unidos estimam eles que o número pode andar entre os 10 e os 30 milhões de pessoas que ficaram infectadas com o SV40.

A página esteve exposta durante um curtíssimo tempo e conseguiu-se salvar o factsheet dessa página.

http://web.archive.org/web/20130522091608/http://www.cdc.gov/vaccinesafety/updates/archive/polio_and_cancer_factsheet.htm

Neste arquivo podemos encontrar a página que esteve exposta no site da CDC. Belo genocídio!!!



Dentro do site se clicarem na caixa "Go", irão parar à página da CDC em baixo que diz "this page has been removed".

Mas salvou-se a informação necessária e ainda bem.


Sei que existem certos países que fazem o despiste ao SV40 de modo a chegar à origem do "problema", principalmente nos cancros de estômago e pulmões.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Gripes mutáveis LXXXIV


Andam a brincar com o fogo, outra vez. Trago novos acontecimentos a respeito disto, mutação genética. Desta feita e com base na descoberta dos cientistas holandeses, foi financiado dois estudos com o intuito de saber porque é que o vírus da gripe das aves é facilmente transmissível entre aves mas não entre mamíferos.

O mesmo é dizer que querem adquirir o conhecimento para inverter esse processo, claro que a desculpa é sempre a mesma, querem estar um passo à frente desta matéria viral. O problema aqui é que estamos a lidar com lunáticos, sejam eles cientistas ou não, e criar este tipo de vírus é como ter milhares de bombas atómicas, qual Irão qual quê, o mais certo é usarem isto nos projectos de geo engenharia (Chemtrails) pelo mundo fora, se é que já não o fazem.

No Washington Post temos a noticia de como se deu o processo de engenharia genética, e a revista Nature vai mais longe ao publicar o processo de mutação genética. E depois ainda me dizem que é preciso combater o terrorismo, uma palhaçada como é óbvio.

É Preciso ter em conta que nunca se tinha ido tão longe neste campo, foi total carta branca aos cientistas.

http://www.washingtonpost.com/national/health-science/one-of-two-controversial-bird-flu-papers-is-published/2012/05/02/gIQA51egxT_story.html

"The research, led by Yoshihiro Kawaoka of the University of Wisconsin, was one of two experiments that a federal advisory panel had asked journals to hold off publishing because the papers might provide a how-to guide for terrorists or mischief-makers. The panel later dropped its objections after it became clear the engineered viruses were less virulent than had been feared."

O Washington Post sumariza o processo.

In the lab, Kawaoka started with an H5N1 strain that had killed several people in Vietnam in 2004. He isolated the gene for “hemagglutinin,” which is most responsible for contagiousness. He put into it two mutations that allow the flu virus to attach more easily to cells in a person’s throat.

He then combined that doctored gene with the “normal” genes from the strain of H1N1 flue that caused the human flu pandemic in 2009. Two more mutations in hemagglutinin appeared during lab experiments and after ferrets (furões) — which stand in for people in flu studies — were infected with the virus. 

http://www.nature.com/news/mutant-flu-paper-published-1.10551

Aqui temos estes tipos a brincar aos legos, montando e desmontando vírus de modo a perceber o quê? Se nem é certo que o próprio vírus selvagem adquira a mutação de ter uma maior transmissibilidade entre mamíferos, vírus esse que para mim foi criado como todos os outros o são, afincadamente desde o tempo do SVCP (special virus cancer program).

Quem me garante que o vírus selvagem quando atingir a mutação certa e for apresentado ao mundo de modo a criar a histeria do costume, não foi criado pelos mesmos que me avisam da possível desgraça a caminho? Ninguém. Yeap we are fucked!!!

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/05/fluor-1-xxviii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/02/o-virus-e-cura-lxxiv.html

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O vírus e a cura LXXIV


Preparem-se que ela vêm aí, desta vez é que é mesmo a sério. Parece que já ouço as noticias a alertar para mais uma pandemia gripal, é como um padrão linear e previsível, não só porque cada pandemia traz muito dinheiro aos bolsos das farmacêuticas, como a propaganda torna-se mais eficaz para quem a promove. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura, como sempre ouvi dizer.

As pessoas estão cansadas de medos, é o medo do aquecimento global, (sobre o qual tenho uma história factual de bradar aos céus), é o medo do país falir, é o medo dos assaltos, é todo um conjunto de emoções que mais cedo ou mais tarde quebram psiquicamente a resistência humana. Se a isto adicionarmos mais uma pandemia gripal creio que o mundo explode de tanto stress induzido.

A noticia é-nos dada pela BBC 4 radio, onde diz e passo a citar,

"Dutch and American scientists have succeeded in mutating a deadly bird-flu virus to make it easily transmissible to humans. If it got out, it could start a fatal epidemic"

- Quando cientistas criam monstros virais como este, o objectivo passa quase sempre por lucrar com esta descoberta, não os cientistas, mas quem os financia.

"They keep it securely locked away in their laboratories, but want to publish the biological recipe for making it. In an unprecedented move, the U.S. government is pressing them to keep the details of their experiments secret for fear that bio-terrorists could use the organism to kill hundreds of millions of people"

- Um típico discurso orwelliano, na realidade o governo dos estados unidos quer é a receita só para ele, deste modo o pânico estará sempre controlado e vigiado, pois quem não souber a fórmula da cura terá que investigar para arranjar o antídoto. Mas podem-me dizer, bem última pandemia que depois nunca chegou a ser, o vírus nem matou muita gente, portanto a teoria da conspiração está errada.

Acontece que o vírus da última pandemia está incluído na vacina da gripe sazonal, por isso quem não queria apanhar o vírus e tomou a vacina, têm-no no corpo, é bom que saibam disso caso o tenham feito. Em relação à pandemia da gripe H1N1, peço-vos para esquecerem a quinta no México e os porcos a arder, é um verdadeiro insulto à inteligência humana, mais ainda quando tiveram largos meses a falar sobre um vírus que poderia aparecer e matar milhões.

Causam literalmente o pânico nas sociedades e se o resultado final não são milhões de mortos pelos menos assegura-se que estão todos infectados com a vacina anual contra a gripe que tomam. Como é dada todos os anos é óbvia a escolha por esta vacina e não outra.

"In the UK there are more than 300 laboratories working on the second highest danger level organisms such as tuberculosis. In 10 of them, they work at the highest risk level on viruses like ebola and the most deadly strains of flu."

"Meanwhile, a rapidly developing branch of science known as 'synthetic biology' offers dramatic possibilities for developing new vaccines and targeting many lethal diseases.But does it also increase the risk that newly-created organisms could be used for harmful purposes as the necessary research techniques spread out from authorised laboratories to a network of DIY enthusiasts?"

Para este jornalista o perigo não consiste em modificar e potenciar o vírus como fazem os laboratórios, ganhando milhões de seguida com o pânico que instalam no mundo, o problema são os entusiastas DIY (do it yourself), ou seja terroristas por outras palavras. Construir um vírus letal não é bem a mesma coisa que preparar explosivos, não basta um conhecimento vago na matéria, é preciso equipamento de ponta e carolas de ponta para pensar, programas como o SVCP são o verdadeiro espelho disso mesmo.

Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/05/fluor-1-xxviii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/10/medicina-dos-doentes-xlv.html

sábado, 9 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 2 (XXII)

No artigo anterior dei-vos a conhecer o inicio da manipulação de vírus que eram encontrados nos macacos, o que projectou uma nova era no Bio-terrorismo. Neste artigo iremos explorar o programa que se desenvolveu a partir desta descoberta, que apesar de ter nascido na farmacêutica Merck, parece que se espalhou por outras empresas num ápice.

Todos os países tinham e têm o seu programa de Bio-terrorismo, o Special Virus Cancer Program é provavelmente o mais conhecido e aquele que mais doenças e desgraças conseguiu criar.

Este programa de pesquisa foi responsável pelo desenvolvimento e pela implantação de vários vírus de animais, tendo estes, sido capazes de produzir cancro e danos ao sistema imunológico quando transferidos entre espécies de animais e células de tecido humano.

O SVCP começou em 1964 como sendo um programa financiado pelo governo dos EUA através do National Cancer Institute (NCI) em Bethesda, Maryland. Originalmente concebido para estudar a leucemia e vários tipos de línfoma, o programa foi logo ampliado para estudar todas as formas de cancro.

O SVCP contratou os melhores virologistas do país, bioquímicos, imunologistas, biólogos moleculares e epidemiologistas. Nas instituições de maior prestígio houve um esforço em coordenar a avaliação do papel dos vírus na causa de cancro humano. Mais concretamente compilação de dados e equiparar reacções de todos os tipos.
Muitos dos maiores cientistas da SIDA, incluindo o Dr. Robert Gallo (descobriu o HIV), Myron Essex e Peter Duesberg ( afirma que o HIV não é a causa da sida), estavam ligados ao Programa.

O escopo do programa foi internacional e incluiu cientistas do Japão, Suécia, Itália, Holanda, Israel, e Uganda. A principal missão do SVCP era adquirir vários tipos de cancro humano e animal de todo o mundo, cultivá-los, e fazer crescer uma grande quantidade de vírus. Tentava-se então incorporar estes vírus nos tumores para ver se eram rejeitados ou aceites. Neste ponto é onde se dá a parte criativa da descoberta de uma nova doença, pois caso o ADN do vírus seja incorporado e aceite no ADN do tumor, cria-se uma nova espécie de vírus.

No processo, muitos vírus de animais foram adaptados para as células humanas. Estes vírus cultivados em tumores seriam então enviados para os pesquisadores de todo o mundo para serem analisados.

Um relatório anual das realizações do SVCP foi publicado pelo National Cancer Institute. O relatório de 1971 indica que um vírus da leucemia rato tinha sido adaptado para crescer em células humanas. Um vírus híbrido, uma mistura de um sarcoma de rato e um gato (felino), vírus da leucemia foi projectado e produzido em células de gato. Células de frango e retro vírus felinos produziam cancro em macacos. Híbridos gato-vírus e vírus da leucemia felina foram adaptados para as células humanas em cultura de tecidos.

Aqui estão algumas das doenças que eles criavam quando brincavam aos legos.



Pesquisadores de todo o mundo começaram a estudar as amostras que lhes eram enviadas e começaram a lançar relatórios de modo a divulgarem as suas anotações.

Mas nestes documentos, prova-se inequivocamente, as experiências e as mutações conseguidas com os vírus. Não só contradizem tudo o que aprendemos a ouvir sobre as causas e a origem dos cancros, como provam claramente o contrário.

Neste documento vemos os vários tumores que os cientistas acharam desde 1898 a 1957. Em nove espécies de animais encontraram mais de 20 tipos de tumores diferentes.

Agora...quero que voltem a apertar o vosso cinto intelectual...
Este documento é um pedido de financiamento para um trabalho de pesquisa sobre o quê?

 4. Project or Subject - INTERACTIONS OF VIRUSES,. CARCINOGENS  AND NUCLEIC ACIDS (são macro moléculas que contém DNA e RNA), muito importante na estrutura do vírus que se pretende criar.

Specific Aim - (1) the binding of carcinogens and carcinogen-
 metal complexes to nucleic acids; and (2) carcinogen-binding by viruses and its relation to induction of neoplasia.

A neoplasia consiste em alterações celulares que promovem o crescimento rápido e anormal das células. Pode ser maligna ou benigna, se for maligna são carcinomas.

Também não nos podemos esquecer que estas práticas são Bio-terrorismo disfarçado com selo governamental, trata-se de desenvolver armas através da ligação vírus, tumores e células humanas ou animais.

Querem saber as fontes do tecidos?



"Human embryonic tissues derived from spontaneously aborted fetus up to 4 months gestational age, suitable both for tissue culture and for cell fractionation studies....."

A quantidade de novos vírus e cancro é infindável neste programa, atrevo-me a dizer que grande parte do que se passou, saiu cá para fora, espalhou-se pelas companhias farmacêuticas, Institutos e Fundações, num grande aglomerado a inovar sempre em prol da nossa saúde.

No próximo documento é-nos apresentado uma discussão sobre se o homem apresentará os mesmos resultados "terminais" que os animais infectados. Mas, existe uma variável no meio que faz uma ligação que não coincide com o que aprendemos sobre o cancro.



no meio do texto está escrito...

"If viruses can serve as the cause of cancer in chickens, rabbits, mice and frogs, for instance, there seems to be no reason, for believing that they might not act, similarly, to men."

Isto nem chega a ser uma pequena amostra das experiências e conhecimentos que adquiriram com este programa, que induziu a comunidade cientifica a trabalhar em armas biológicas com nenhuma utilidade médica ou social.

A 18 de Outubro de 1971, o presidente Richard Nixon anunciou que os laboratórios de armas biológicas do Exército nas proximidades de Fort Detrick, Maryland, seriam convertidos para a investigação sobre as causas, prevenção e o tratamento do cancro.

Como parte da chamada Guerra de Nixon sobre o cancro, a unidade de guerra biológica militar foi renomeada para o novo Frederick Cancer Research Center.

A Litton Bionetics ficou com o contracto principal deste centro. Um dado muito importante pois é nesta companhia que o Dr. Roberto Gallo irá descobrir o VIH.

Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-1-xxi.html