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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Os efeitos adversos das vacinas (1ª parte) XCIX

Mais uma bomba no mundo da big médica, desta feita o estudo a ser apresentado foi mantido na gaveta por muito tempo, pudera. 
O relatório só foi desbloqueado porque ainda existem sociedades onde a justiça e o acesso á informação são providenciados da melhor forma, desde que se ganhe em tribunal esse privilégio. Assim, o Institute of medicine of the National Academies reveu mais de 12 mil trabalhos sobre vacinas para avaliar tudo o que se diz sobre as mesmas, depois de ter redigido as suas conclusões resolveu enfiá-lo na gaveta, o porquê de o terem feito vêm já a seguir.

Á parte de ser trabalho monstruoso de análise e pesquisa com cerca de 667 páginas, uma coisa fica bem claro, que lá no topo todos sabem do real perigo, principalmente a Big Pharma. As conclusões desta vez não ficam ao critério de cada e o pior é que se percebe que afinal na cadeia de informação que gere o poder não é preciso todos saberem o mesmo. Se esta gente sabe o que está a dizer, então o melhor será repensar qual o papel do médico que presta consulta ás pessoas e aconselha a vacinação.

Lá se vai mais uma teoria da conspiração...

              Download »»»»    Adverse effects of vaccines: Evidence and causality
Página 10:

The Committee had a herculean task, requiring long and thoughtful discussions of our approach to analyzing the studies culled from more than 12,000 peer-reviewed articles in order to reach our conclusions, which are spelled out in the chapters that follow. In the process, we learned some lessons that may be of value for future efforts to evaluate vaccine safety. 

Página 11:

The committee particularly counsels readers not to interpret a conclusion of inadequate data to accept or reject causation as evidence either that causation is either present or absent. Inadequate data to accept or reject causation means just that—inadequate. It is also important to recognize what our task was not. We were not charged with assessing the benefits of vaccines, with weighing benefits and costs, or with deciding how, when, and to whom vaccines should be administered.

Na página doze encontramos o índice, e se repararem bem, desde o 3º ponto ao 12º são análises e conclusões sobre as possíveis doenças que podem ser causadas pelas múltiplas vacinas. Como vêem é pouca coisa.

Quando algo faz bem à saúde não são precisos estudos que continuamente tentam provar por intermédio de falsidades elaboradas durante a execução do mesmo, que as vacinas fazem bem ou dão protecção "lifetime".

Isto é simplesmente falso, mas o problema não se fica por aqui, visto estarmos a lidar com uma "arma" que altera ou pode alterar permanentemente o ADN de uma pessoa ou de um bebé. É por esta razão que existem estas 667 páginas que vos irei apresentar desde já, não todas é claro, apenas seleccionei umas quantas "conspirações" para vos mostrar.

Aqui têm em primeira mão, o relatório mais extenso alguma vez produzido por várias entidades oficiais sobre os efeitos das múltiplas vacinas usadas hoje em dia. É o meu presente de natal para todos os pais. Não têm de quê e lembre-se que a escolha é sempre sua, não existe obrigatoriedade em Portugal.

                              Adverse effects on vaccines: Evidence and causality

Página 90:

The best-understood vaccine associated adverse effect is the occurrence of invasive disease (such as meningoencephalitis and arthritis) caused by the vaccine virus itself in individuals with an acquired or genetic immunodeficiency who receive live vaccines such as VZV, MMR, and OPV.

Página 91:

Many adverse events appear to be immune-mediated. Anaphylaxis is an obvious example of this. In some patients who experience anaphylaxis, the triggering antigen can be identified with follow-up testing. Known triggering antigens include egg and gelatin. But even when the triggering antigen such as egg or gelatin is known, it is not clear why some people develop anaphylaxis while the vast majority does not. Proposed mechanisms for other adverse immunemediated adverse responses are many, including molecular mimicry, development of immune complexes, inappropriate cytokine responses, antigen persistence, and epitope spreading, as described above.

- Por ver aqui antígeno escrito, tenho uma verdadeira bomba que consiste num memorando da OMS de 1972, a descrever com exactidão o perigo que é introduzir antígenos na corrente sanguínea, usando para esse efeito a vacina tríplice.
E tal como tenho sempre defendido, a maioria das imunodeficiências nas crianças senão derivam das vacinas, pelo menos serve como catalisador às mesmas. Situações como alergias à comida ou diabetes, tudo isso pode ser desencadeado pelas vacinas, qual delas? Esse é o problema que estes senhores enfrentaram nestas 667 páginas.

Página 91:

Age can also affect susceptibility to adverse responses to vaccines because physiological development, particularly of the immune and nervous systems, continues throughout much or all of life. Some hypothesize so-called critical periods in which adverse reactions to a range of exposures are more likely to occur (Institute of Medicine, 2006). Young children are more likely than are older children to develop febrile convulsions (Waruiru and Appleton, 2004). This type of rationale led the Japanese three decades ago to delay immunization with whole-cell pertussis vaccine until children reached two years of age (Gangarosa et al., 1998).

Página 112 e 113

                                MEASLES INCLUSION BODY ENCEPHALITIS

Mechanistic Evidence:
The committee identified five publications reporting measles inclusion body encephalitis after the administration of measles or MMR vaccine. Freeman et al. (2004) and Kim et al. (1992)

Bitnun et al. (1999) describe a 21-month-old boy presenting with status epilepticus, fever, irritability, and vomiting 9 months after receiving an MMR containing the Moraten strain of measles.

Leram bem? 9 meses após a vacina, foi encontrada no vómito deste bebé uma estirpe do vírus do sarampo, o que nos deixa um espaço temporal demasiado grande para que algum médico faça a correlação entre um acto e outro. Porque é que não acontece a todos os bebés, perguntam vós? Isso é o mesmo que perguntar porque é que a gripe ataca uns e outros não. É lógica da roleta.

Measles hemagglutinin and matrix proteins were observed by immunohistochemical staining performed on biopsied brain tissue.

Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

 Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes and 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

The patient died 4 months after admission from pneumonia. Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

                                       Weight of Mechanistic Evidence

In addition, the three publications described above presented clinical evidence sufficient for the committee to conclude the vaccine was a contributing cause of measles inclusion body encephalitis after administration of a measles-containing vaccine. The publications reported either intranuclear inclusions corresponding to measles virus or the isolation of measles virus from the brain; vaccine strain measles virus was identified by PCR in one publication.
The latencies between vaccination and the development of measles inclusion body encephalitis in the publications described above were 4 and 9 months, suggesting persistent viral infection as the mechanism.

Causality Conclusion

Conclusion 4.1: The evidence convincingly supports a causal relationship between MMR1 vaccine and measles inclusion body encephalitis in individuals with demonstrated immunodeficiencies.


Grande parte dos vírus alojam-se no cérebro e é isso que os pediatras tendem a esquecer, ou então não lhes ensinaram como é possível uma vacina dada na perna ou braço ter repercussões no cérebro, provocando por exemplo uma encefalopatia (inflamação). O importante aqui não é o número de doentes, mas sim a gravidade da doença.

Agora multipliquem este risco por dezenas de vezes num curto espaço de tempo (primeiros dois anos) e temos com toda a certeza umas quantas razões plausíveis para nos insurgirmos. Digo eu...

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/09/impossibilidades-plausiveis-lxxxix.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/07/lxxxv.html

sábado, 8 de setembro de 2012

impossibilidades plausíveis LXXXIX

Será possível termos deste lado do oceano impossibilidades cientificas ao mesmo tempo que do outro lado do Atlântico se declara uma epidemia? É possível hoje em dia isso acontecer? Porque é que no caso da gripe A todos os ministérios da saúde absorveram a informação por igual e declararam o perigo, mas quando se trata de informar as pessoas sobre uma epidemia de tosse convulsa o processo não é semelhante? Deste lado afirmam ser de todo impossível quando do outro lado é facto consumado.

Ou temos anjinhos no nosso ministério ou eles sabem e não dizem nada aos pais.

(Texto escrito há uns dois meses atrás.)

Depois de ter levado a minha filha ao hospital devido a uma tosse persistente e seca que durava à  uns dias, vim de lá com um antibiótico que já acabou e o problema não passou, isto porque tenho a certeza que a minha filha teve tosse convulsa.

O meu feeling em relação à minha filha baseava-se nos 5 sintomas que ela apresentava tanto na primeira como na segunda semana. A tosse convulsa é-nos injectada através das quatro vacinas que tomamos (DTaP), neste caso é uma vacina tríplice onde se incluí a difteria, o tétano e a pertussis ou tosse convulsa em português.

Nesse mesmo hospital a minha mulher perguntou se não poderia ser tosse convulsa ao que o médico disse ser impossível visto a vacina (DTaP) estar em dia. Como pode ele dizer que é impossível se não chegou a analisar, não fez testes de despistagem apesar de haver bastantes sintomas que se enquadravam na doença.

A fé em tanta que depois dá nisto, a impossibilidade neste lado do oceano pode ser uma forte possibilidade do outro lado, senão vejamos.

http://abcnews.go.com/Health/pertussis-outbreak-worst-50-years/story?id=16814787#.UBP-V6C8Fr9

Tal como há uns meses houve um surto de sarampo no continente americano e que depois atingiu a Europa, tal como descrevi aqui e aqui, agora temos um novo surto no continente americano e como tal é bem provável que já tenha atingido a Europa devido à grande facilidade de transmissão do vírus, que é altamente contagioso e á mobilidade das pessoas entre ambos os continentes.

No "the journal of infections diseases" podemos encontrar uma pista sobre a razão de estar a existir um aumento de casos com a tosse convulsa. Este artigo demonstra que os fabricantes de vacinas por estarem sempre a criar novas estirpes do vírus e que são incorporados com outras estirpes já existentes no corpo, criam uma mutação que por sua vez desencadeia grande resistência aos medicamentos e ao sistema imunitário, mesmo nos adultos.

Também no site da Universidade South west Gales, da Austrália, podemos encontrar referências a esta epidemia.

Australia’s prolonged whooping cough epidemic has entered a disturbing new phase, with a study showing a new strain or genotype capable of evading the vaccine may be responsible for the sharp rise in the number of cases.

The new genotype also has been detected in other countries, suggesting it has the potential to spark epidemics elsewhere and should be closely monitored, the researchers warn.

"The prolonged whooping cough epidemic in Australia that began during 2008 has been predominantly caused by the new genotype of B. pertussis,” said one of the study authors, Associate Professor Ruiting Lan, of the UNSW School of Biotechnology and Biomolecular Sciences.

Só boas noticias, ainda bem que Portugal está a salvo, parece-me que anda tudo à rasca menos nós, mas será que dá mesmo para acreditar nisso, quando até os programas de vacinação são praticamente iguais em todo o mundo?

"The genotype was responsible for 31 percent of cases in the 10 years before the epidemic, and that’s now jumped to 84 percent – a nearly three-fold increase, indicating it has gained a selective advantage under the current vaccination regime."

“The vaccine is still the best way to reduce transmission of the disease and reduce cases, but it appears to be less effective against the new strain and immunity wanes more rapidly. We need to look at changes to the vaccine itself or increase the number of boosters,” Associate Professor Lan said.

 É a melhor protecção sendo a pior de todas. Belo discurso. Ao contrário deste tipo de vacinação, a imunização por via natural tende a estender a protecção durante muito mais tempo sendo muito mais efectiva.

O que me safou na cura da minha filha foi a famosa vitamina C, que têm a particularidade de se unir ao vírus não permitindo que se aloje nos pulmões, não destrói o vírus, fica antes "grudada" até chegar a cavalaria. Um bom batido de fruta com Camu camu impede que a doença progrida, usando o cloreto de magnésio como "matador" de infecções, problema resolvido.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/06/gripes-mutaveis-lxxxiv.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/02/guinea-pigs-1-parte-lxx.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/10/medicina-dos-doentes-xlv.html


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Gripes mutáveis LXXXIV


Andam a brincar com o fogo, outra vez. Trago novos acontecimentos a respeito disto, mutação genética. Desta feita e com base na descoberta dos cientistas holandeses, foi financiado dois estudos com o intuito de saber porque é que o vírus da gripe das aves é facilmente transmissível entre aves mas não entre mamíferos.

O mesmo é dizer que querem adquirir o conhecimento para inverter esse processo, claro que a desculpa é sempre a mesma, querem estar um passo à frente desta matéria viral. O problema aqui é que estamos a lidar com lunáticos, sejam eles cientistas ou não, e criar este tipo de vírus é como ter milhares de bombas atómicas, qual Irão qual quê, o mais certo é usarem isto nos projectos de geo engenharia (Chemtrails) pelo mundo fora, se é que já não o fazem.

No Washington Post temos a noticia de como se deu o processo de engenharia genética, e a revista Nature vai mais longe ao publicar o processo de mutação genética. E depois ainda me dizem que é preciso combater o terrorismo, uma palhaçada como é óbvio.

É Preciso ter em conta que nunca se tinha ido tão longe neste campo, foi total carta branca aos cientistas.

http://www.washingtonpost.com/national/health-science/one-of-two-controversial-bird-flu-papers-is-published/2012/05/02/gIQA51egxT_story.html

"The research, led by Yoshihiro Kawaoka of the University of Wisconsin, was one of two experiments that a federal advisory panel had asked journals to hold off publishing because the papers might provide a how-to guide for terrorists or mischief-makers. The panel later dropped its objections after it became clear the engineered viruses were less virulent than had been feared."

O Washington Post sumariza o processo.

In the lab, Kawaoka started with an H5N1 strain that had killed several people in Vietnam in 2004. He isolated the gene for “hemagglutinin,” which is most responsible for contagiousness. He put into it two mutations that allow the flu virus to attach more easily to cells in a person’s throat.

He then combined that doctored gene with the “normal” genes from the strain of H1N1 flue that caused the human flu pandemic in 2009. Two more mutations in hemagglutinin appeared during lab experiments and after ferrets (furões) — which stand in for people in flu studies — were infected with the virus. 

http://www.nature.com/news/mutant-flu-paper-published-1.10551

Aqui temos estes tipos a brincar aos legos, montando e desmontando vírus de modo a perceber o quê? Se nem é certo que o próprio vírus selvagem adquira a mutação de ter uma maior transmissibilidade entre mamíferos, vírus esse que para mim foi criado como todos os outros o são, afincadamente desde o tempo do SVCP (special virus cancer program).

Quem me garante que o vírus selvagem quando atingir a mutação certa e for apresentado ao mundo de modo a criar a histeria do costume, não foi criado pelos mesmos que me avisam da possível desgraça a caminho? Ninguém. Yeap we are fucked!!!

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/05/fluor-1-xxviii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/02/o-virus-e-cura-lxxiv.html

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O vírus e a cura LXXIV


Preparem-se que ela vêm aí, desta vez é que é mesmo a sério. Parece que já ouço as noticias a alertar para mais uma pandemia gripal, é como um padrão linear e previsível, não só porque cada pandemia traz muito dinheiro aos bolsos das farmacêuticas, como a propaganda torna-se mais eficaz para quem a promove. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura, como sempre ouvi dizer.

As pessoas estão cansadas de medos, é o medo do aquecimento global, (sobre o qual tenho uma história factual de bradar aos céus), é o medo do país falir, é o medo dos assaltos, é todo um conjunto de emoções que mais cedo ou mais tarde quebram psiquicamente a resistência humana. Se a isto adicionarmos mais uma pandemia gripal creio que o mundo explode de tanto stress induzido.

A noticia é-nos dada pela BBC 4 radio, onde diz e passo a citar,

"Dutch and American scientists have succeeded in mutating a deadly bird-flu virus to make it easily transmissible to humans. If it got out, it could start a fatal epidemic"

- Quando cientistas criam monstros virais como este, o objectivo passa quase sempre por lucrar com esta descoberta, não os cientistas, mas quem os financia.

"They keep it securely locked away in their laboratories, but want to publish the biological recipe for making it. In an unprecedented move, the U.S. government is pressing them to keep the details of their experiments secret for fear that bio-terrorists could use the organism to kill hundreds of millions of people"

- Um típico discurso orwelliano, na realidade o governo dos estados unidos quer é a receita só para ele, deste modo o pânico estará sempre controlado e vigiado, pois quem não souber a fórmula da cura terá que investigar para arranjar o antídoto. Mas podem-me dizer, bem última pandemia que depois nunca chegou a ser, o vírus nem matou muita gente, portanto a teoria da conspiração está errada.

Acontece que o vírus da última pandemia está incluído na vacina da gripe sazonal, por isso quem não queria apanhar o vírus e tomou a vacina, têm-no no corpo, é bom que saibam disso caso o tenham feito. Em relação à pandemia da gripe H1N1, peço-vos para esquecerem a quinta no México e os porcos a arder, é um verdadeiro insulto à inteligência humana, mais ainda quando tiveram largos meses a falar sobre um vírus que poderia aparecer e matar milhões.

Causam literalmente o pânico nas sociedades e se o resultado final não são milhões de mortos pelos menos assegura-se que estão todos infectados com a vacina anual contra a gripe que tomam. Como é dada todos os anos é óbvia a escolha por esta vacina e não outra.

"In the UK there are more than 300 laboratories working on the second highest danger level organisms such as tuberculosis. In 10 of them, they work at the highest risk level on viruses like ebola and the most deadly strains of flu."

"Meanwhile, a rapidly developing branch of science known as 'synthetic biology' offers dramatic possibilities for developing new vaccines and targeting many lethal diseases.But does it also increase the risk that newly-created organisms could be used for harmful purposes as the necessary research techniques spread out from authorised laboratories to a network of DIY enthusiasts?"

Para este jornalista o perigo não consiste em modificar e potenciar o vírus como fazem os laboratórios, ganhando milhões de seguida com o pânico que instalam no mundo, o problema são os entusiastas DIY (do it yourself), ou seja terroristas por outras palavras. Construir um vírus letal não é bem a mesma coisa que preparar explosivos, não basta um conhecimento vago na matéria, é preciso equipamento de ponta e carolas de ponta para pensar, programas como o SVCP são o verdadeiro espelho disso mesmo.

Assuntos Relacionados:
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sábado, 29 de outubro de 2011

A medicina dos profanos (3ª parte) LVII

A ideia de que temos de ser uns génios com canudo de modo a obter algumas respostas válidas sobre a vacinação, está desactualizada. Somos vistos como lunáticos por querermos saber o que fazem produtos rotulados com uma caveira nas vacinas.

Uma vez fiz a experiência, liguei para o serviço de anti-venenos para me explicarem o que era o formaldeído, componente usado nas vacinas. Aquilo que ouvi, é que aquela merda é puro veneno, têm que ser manejado com máscaras devido à sua toxicidade e jamais deveria de ser engolido, então eu na minha inocência perguntei-lhe, e injectado? A seguir liguei para o serviço nacional de saúde a perguntar qual a função desse elemento nas vacinas e se havia perigo ou não.

Depois de duas horas na conversa com um médico, acabámos por desligar e resposta nem vê-la, mas, o que eu andava à procura encontrei no site International agency for research of cancer , mais concretamente NESTA NOTA DE IMPRENSA que diz claramente que o formaldeído é um agente cancerígeno. Estava desvendado o mistério.

IARC CLASSIFIES FORMALDEHYDE AS CARCINOGENIC TO HUMANS.

A próxima noticia foi-nos dada pela Reuters em 2008. Este estudo é bem conhecido e fez algumas mossas, a equipa da Classen Immunotherapies dedica-se a criar tecnologias mais limpas no que à produção de vacinas diz respeito. Pelo caminho já provou claramente a causa/efeito entre a vacina contra a hepatite B e diabetes tanto do tipo 1 como de tipo 2.

Aqui podemos encontrar um deles..Estudo sobre a vacina HepB e diabetes do tipo 1 e 2
Tratei de sublinhar o inicio, que é bastante esclarecedor.

Não interessa que não compreendam o estudo em si, é normal, o importante é existirem estudos e probabilidades elevadas de algo correr mal com a vacinação. Além disso tornam-nos mais susceptiveis a doenças, enfraquecendo e dando-nos muitas vezes doenças para toda uma vida.

Como aconteceu com a milagrosa vacina contra a polio entre os anos de 57 e 62, milhares senão mesmo milhões ficaram infectados com o SV40 (Simian Virus 40), que é um cancro provindo dos macacos.
Leia isto e ficará a perceber...

Por fim, a última noticia chega-nos da Finlândia, onde ao que parece o governo assim como os seguradoras que trabalham para as farmacêuticas irão pagar "para toda a vida" os tratamentos a cerca de 79 crianças que desenvolveram narcolepsia após terem tomado a vacina contra a gripe, já com a nova estirpe (vírus) H1N1. É um problema grave que fica para a toda uma vida, já que afecta o sistema nervoso das crianças, ou seja a vida fica estragada, mas que bela ciência. A pandemrix é vendida na Europa incluindo Portugal por isso fica ao vosso critério e o risco é todo vosso.

A noticia é-nos dada pela AFP, ou seja a noticia foi divulgada pelos media europeus, ouviram falar? É claro que não, esta não interessava muito, o que vos pode salvar a vida isso não importa.

A meio do texto temos isto...
" Finnish and international researchers recently found a conclusive link between the Pandemrix swine flu vaccine and new cases of narcolepsy, a chronic nervous system disorder which causes people to often uncontrollably fall asleep.

The Finnish Pharmaceutical Insurance Pool (LVP), which represents insurance companies, said Wednesday it would honour all insurance claims in this category."

Como podem ver as farmacêuticas têm seguro contra as vacinas, o que não deixa de ser um paradoxo, pois não deveriam as mesmas de nos proteger? Então para quê seguros? Mas há mais, pois destas 79 crianças, só três é que não sofreram de outros sintomas tais como alucinações, paralisia física ou cataplexia. Agora imaginem os milhares de pais perdidos nos hospitais a verem os seus filhos diagnosticados com estas doenças, mas os médicos a explicarem as causas erradas quanto ao aparecimento destes sintomas, é passível de acontecer digo eu.

Esta pandemrix, é a mesma que os médicos Ingleses recusaram tomar 2009, mas aceitam ao mesmo tempo dar todas as outras, muitas delas vindas da mesma companhia que não têm problema nenhum em pagar pelos danos causados, mas ainda assim promove-a nos outros países, ajudada é claro pela OMS.

É preciso entender que 79 crianças mesmo num universo de 100 mil, dá uma percentagem exorbitante, proibitiva para os padrões de fabricação de uma vacina, um verdadeiro perigo.

Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/para-que-te-quero-ii-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxii.html

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A medicina dos profanos (2ª parte) LVI

Como tinha escrito no primeiro artigo aqui fica para os interessados um PDF sobre a vacina contra o rotavírus, na pág 23 encontramos os efeitos secundários possíveis, fazendo um copy/paste encontramos isto...  

"Nos estudos clínicos foram referidos os seguintes efeitos secundários com a utilização de RotaTeq:

- Muito frequentes (ocorrem em mais de 1 em cada 10 crianças): febre, diarreia e vómitos.

A febre é quase inevitável devido a algumas causas, uma delas é o facto de estarmos a injectar o próprio vírus na pessoa, ao qual o corpo reage tentando expulsá-lo. Não interessa se o vírus é atenuado ou vivo (como na rotateq). Podemos nunca apanhar o vírus se não nos vacinarmos, nada me garante isso, ao contrário da vacinação, vá-se lá compreender as nossas escolhas. 

- Frequentes (ocorrem em mais de 1 em cada 100 crianças): infecções do sistema respiratório superior.

Mesmo estando escrito no boletim informativo da vacina, nunca na vida os hospitais ponderam a hipótese da criança poder estar com uma infecção no sistema respiratório superior (faringe, laringe, cavidade nasal) devido à vacina, é sempre uma corrente de ar que apanharam ou algo parecido ou então disfarçam muito bem.
Os pais que forem para lá com esta teoria, terão logo uma nega á partida.

- Pouco frequentes (ocorrem em menos de 1 em cada 100 crianças): dor de estômago, corrimento nasal e dor de garganta, infecções nos ouvidos, erupções cutâneas.

- Raros (ocorrem em menos de 1 em cada 1000 crianças): broncospasmo (respiração ruidosa ou tosse).

Se isto é pouco frequente então estes senhores não devem de ter filhos. Basta ir ao hospital que grande parte dos ninos apresentam estes sintomas, principalmente tosse, garganta inflamada e infecções nos ouvidos é o prato do dia.

-Os efeitos secundários que foram comunicados durante a comercialização incluem: Sangue nas fezes, urticaria.

É só coisas boas pelos vistos, então livramo-nos do rotavírus mas em contra partida...

- Em bebés nascidos muito prematuramente (nascidos antes ou às 28 semanas de gestação) podem ocorrer intervalos maiores do que o normal entre as respirações, durante 2-3 dias após a vacinação.

Outra coisa escandalosa é as pessoas ficarem sem saber dos milhares de processos interpostos por pais de todo o mundo contra os estados ou as companhias farmacêuticas. Em Portugal é como se não existissem estes casos, apesar de serem noticia em agências como a Reuters, como iremos ver mais à frente, nós por cá não assustamos as pessoas com falsidades, só os outros é que o fazem.

Nesta primeira noticia o destaque vai para a vacina contra a gripe. A introdução da estirpe H1N1 já vêm incluída, ou seja é como ter uns extras a mais no carro e não pagar mais por isso.

Ao que parece 50% dos médicos de família dos ingleses em 2009 rejeitavam tomar a vacina, só espero duas coisas, que não tentem impingir aos seus pacientes aquilo que recusam e que não tenham mudado de opinião. Parece que existem probabilidades de se contrair uma doença rara, a GBS (Guillain Barre syndrome), que debilita o sistema nervoso, isto na pior das hipóteses dizem eles.

Os médicos não tomam porque dizem que não há estudos, eu não tomo devido aos seus ingredientes. A GBS por exemplo, é provocada pela composição da vacina e não pela sua falta de estudos.

É claro que a grande maioria não apanhará esta doença, mas o primeiro passo a ser dado é as pessoas aceitaram que lhes pode acontecer, não quer dizer que aconteça, mas, como esta doença é a pior das hipóteses pode-se ficar com outro tipo de mazelas.

Muitas vacinas contêm na sua composição o polysorbato 80 que depois de metabolizado transforma-se em sorbitol, ou então o esqualeno que é classificado na biblioteca nacional de medicina dos Estados Unidos como extremamente perigoso para o uso humano, é normal pensar que pode existir perigo, ou não? 

Ao injectarmos produtos tóxicos no sangue estamos a passar por cima de todas as defesas do nosso corpo o que pode originar dezenas de reacções auto imunes. Basta uma proteína animal desconhecida entrar na corrente sanguínea para estarmos sujeitos a tal reacção, basta olhar para a epidemia de autismo e diabetes, ambas sem explicação por parte do núcleo farmacêutico principal. O que eles nos vendem é a teoria do meios justificarem os fins, mas então o que é que o corpo faz com o restante que vai lá dentro? Sabemos que os vírus dão-nos a doença e depois pelo que eles dizem a imunidade, mas e o resto?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A medicina dos profanos LV


Um dos sonhos da malta tão amiga dos profanos está a chegar, a privatização da saúde irá acontecer mais cedo ou mais tarde, quer queiramos ou não, pagará quem puder, quem não puder poupa com a morte. O ministro entretanto anda a limpar a casa para receber os convidados que se servirão de um banquete que dura uma vida. É de rir quando os ouço falar maravilhas sobre o sistema de saúde, os hospitais arrebentam pelas costuras, os centros de saúde albergam os crónicos dos medicamentos que passam lá os dias a pedir receitas e aqueles que não estão doentes, tornamo-los, seja por via intravenosa ou aérea.

Haveremos sempre de dizer que com os nossos avós é que era, comia-se sem químicos, não existia comida processada com todos aqueles emulsionantes (E-???) e merdas assim que só fodem literalmente o corpo e também não existiam injecções desde a tenra idade para nos tornar doentes crónicos anos mais tarde. Se não fossem os tiranos de então, havia comida para todos, hoje em dia não temos despostas, mas também muitos não têm o que comer.

Certo dia liguei para o serviço nacional de saúde para tirar uma dúvida sobre a não vacinação e quais as consequências que isso podia acarretar. Pois bem, fui esclarecido que não sou obrigado a vacinar a minha filha visto existir apenas um aconselhamento por parte do estado e dos médicos. As escolas são obrigadas a aceitar a criança e caso insistam em não fazê-lo, os pais que por um qualquer motivo decidem não vacinar só têm de dirigir-se ao Delegado de Saúde da sua área residencial e trazer um papel a confirmar que não existe perigo de saúde publica para a comunidade. Sendo esta opção um último recurso, façam-nos ver que se não sabem a lei, devem de se informar, pois as politicas da escola não superam a constituição da república. 

Cada vez que decidimos não vacinar os nossos filhos temos de assinar um papel a dizer que nos responsabilizamos pela criança quando ela adoecer (mas isso não é óbvio?) e basicamente não podemos pedir satisfações a ninguém. O curioso é que não existe nenhum papel para as vacinas que as crianças já levaram, responsabilizando assim o estado caso aconteça algo às crianças.

Deste modo, o estado safa-se de apanhar com um processo, porque existe apenas aconselhamento e não obrigatoriedade à vacinação, por isso quando forem vacinar os vossos filhos peçam responsabilidades, caso ninguém se responsabilize, tentem ler a bula informativa que vêm na caixa da vacina e depois adicionem-lhe a não responsabilização de quem apenas aconselha e está tudo dito, creio eu, que gosto de arriscar mas não tanto...
As vacinas são de borla para nós mas esquecem-se que rendem anualmente cerca de 20 biliões de dólares, a serem distribuídos por 4 ou 5 companhias, o que diga-se dá e sobra algum para o lobby do costume.

Neste negócio existem dois mitos, o primeiro caracteriza-se por não o vermos como um negócio e o segundo consiste no facto de não haver riscos para quem toma as vacinas. É claro que ambos os mitos são factos bem reais que tiveram de ser transformados em mitos ou não havia negócio, mais, as farmacêuticas nem têm que vender o seu produto pois têm os governos a servir de benevolentes e a jurar a pés juntos que aquilo só nos faz bem, conseguem imaginar, os tipos que nos limpam os bolsos e deixam-nos na miséria juram que com as vacinas é diferente.

Nesse campo devido a alguma espécie de milagre, a bondade torna-se grátis para todos e ninguém paga. Isto num país onde se paga por tudo... eu duvido da caridade podem ter a certeza e nem incluo as evidências nesta balança.

Existem pediatras e enfermeiras que por exemplo não aconselham a vacina do rotavirus (Rotateq) devido aos estudos não terem sido satisfatórios (esta foi-me dita a mim). Mas o que é não ser satisfatório? Será não proteger ou trazer complicações à criança?

Fica para a parte2...

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 3 (XXIII)


Quando o Programa (SVCP) se camuflou a partir de 1971, os cientistas internacionais voltaram para os seus laboratórios levando todo um conhecimento de como criar vírus e respectiva imunização ao mesmo. É claro que já sabiam, em parte, mas nestes programas de Bio terrorismo os fundos são ilimitados e as mentes sempre as mais brilhantes. 

As doenças aqui apresentadas não evoluíram de uma forma natural, como nos fizeram crer com a gripe H1N1. Grande parte destas doenças foram criadas e disseminadas para se conseguir o lucro.

(O facto das pessoas engolirem a história da gripe sem se questionarem, demonstra bem do quão dóceis nós estamos. Os Media foram a correr mostrar-nos a quinta no México onde supostamente a recombinação do vírus se tinha dado. Para causar medo à população a OMS resolve juntar-se com as 5 principais companhias farmacêuticas de modo a "inventar" uma vacina. E conseguiram, meus amigos, o vírus H1N1 estará presente nas vacinas de gripe sazonais de modo a nos proteger,  claro está.)

Os passos técnicos para se chegar ao "produto final", serão aqui apresentados neste último capítulo.




Flow Chart 1

A primeira fase destina-se a estabelecer critérios sobre as espécies a serem usadas, assim como a detecção do vírus e sua composição.

Na seta vermelha encontra-se o ponto de decisão que caso seja favorável no primeiro critério, passa-se para o seguinte.
Eu quero relembrar, que o que estão a ver é o processo de união entre vírus e tumores. O documento está datado de 1972 e nesta altura as doenças incluídas no passo 2.2 já começavam a despoletar.

Flow Chart 2




Nesta segunda fase temos a multiplicação do vírus (passo 1.1 e 1.2) e o processo inicial da sua caracterização. Agora reparem onde diz ponto decisivo, o primeiro critério é se o vírus está associado a um tumor.

Flow Chart 3

Nesta parte, o "Ponto de Decisão" têm algumas premissas no mínimo curiosas, realcei a vermelho apenas algumas partes, mas chamo a vossa atenção para o critério número 4. A actividade do vírus pode ser modificada por outros meios que não imunológicos, é o que lá diz, depreendo que se estejam a referir ao meio ambiente por exemplo.
Se esta premissa não se enquadrar nos padrões requeridos, o processo perde-se (Drop), mesmo que as outras 3 estejam conformes, factor importante para a propagação cíclica da doença e respectiva imunização anual.

Na 4ª fase temos o controlo imunológico activo e passivo. Este é o resultado final da pesquisa e o produto final que se venderá caso os testes clínicos sejam promissores. E não são sempre?

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