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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Os efeitos adversos das vacinas (1ª parte) XCIX

Mais uma bomba no mundo da big médica, desta feita o estudo a ser apresentado foi mantido na gaveta por muito tempo, pudera. 
O relatório só foi desbloqueado porque ainda existem sociedades onde a justiça e o acesso á informação são providenciados da melhor forma, desde que se ganhe em tribunal esse privilégio. Assim, o Institute of medicine of the National Academies reveu mais de 12 mil trabalhos sobre vacinas para avaliar tudo o que se diz sobre as mesmas, depois de ter redigido as suas conclusões resolveu enfiá-lo na gaveta, o porquê de o terem feito vêm já a seguir.

Á parte de ser trabalho monstruoso de análise e pesquisa com cerca de 667 páginas, uma coisa fica bem claro, que lá no topo todos sabem do real perigo, principalmente a Big Pharma. As conclusões desta vez não ficam ao critério de cada e o pior é que se percebe que afinal na cadeia de informação que gere o poder não é preciso todos saberem o mesmo. Se esta gente sabe o que está a dizer, então o melhor será repensar qual o papel do médico que presta consulta ás pessoas e aconselha a vacinação.

Lá se vai mais uma teoria da conspiração...

              Download »»»»    Adverse effects of vaccines: Evidence and causality
Página 10:

The Committee had a herculean task, requiring long and thoughtful discussions of our approach to analyzing the studies culled from more than 12,000 peer-reviewed articles in order to reach our conclusions, which are spelled out in the chapters that follow. In the process, we learned some lessons that may be of value for future efforts to evaluate vaccine safety. 

Página 11:

The committee particularly counsels readers not to interpret a conclusion of inadequate data to accept or reject causation as evidence either that causation is either present or absent. Inadequate data to accept or reject causation means just that—inadequate. It is also important to recognize what our task was not. We were not charged with assessing the benefits of vaccines, with weighing benefits and costs, or with deciding how, when, and to whom vaccines should be administered.

Na página doze encontramos o índice, e se repararem bem, desde o 3º ponto ao 12º são análises e conclusões sobre as possíveis doenças que podem ser causadas pelas múltiplas vacinas. Como vêem é pouca coisa.

Quando algo faz bem à saúde não são precisos estudos que continuamente tentam provar por intermédio de falsidades elaboradas durante a execução do mesmo, que as vacinas fazem bem ou dão protecção "lifetime".

Isto é simplesmente falso, mas o problema não se fica por aqui, visto estarmos a lidar com uma "arma" que altera ou pode alterar permanentemente o ADN de uma pessoa ou de um bebé. É por esta razão que existem estas 667 páginas que vos irei apresentar desde já, não todas é claro, apenas seleccionei umas quantas "conspirações" para vos mostrar.

Aqui têm em primeira mão, o relatório mais extenso alguma vez produzido por várias entidades oficiais sobre os efeitos das múltiplas vacinas usadas hoje em dia. É o meu presente de natal para todos os pais. Não têm de quê e lembre-se que a escolha é sempre sua, não existe obrigatoriedade em Portugal.

                              Adverse effects on vaccines: Evidence and causality

Página 90:

The best-understood vaccine associated adverse effect is the occurrence of invasive disease (such as meningoencephalitis and arthritis) caused by the vaccine virus itself in individuals with an acquired or genetic immunodeficiency who receive live vaccines such as VZV, MMR, and OPV.

Página 91:

Many adverse events appear to be immune-mediated. Anaphylaxis is an obvious example of this. In some patients who experience anaphylaxis, the triggering antigen can be identified with follow-up testing. Known triggering antigens include egg and gelatin. But even when the triggering antigen such as egg or gelatin is known, it is not clear why some people develop anaphylaxis while the vast majority does not. Proposed mechanisms for other adverse immunemediated adverse responses are many, including molecular mimicry, development of immune complexes, inappropriate cytokine responses, antigen persistence, and epitope spreading, as described above.

- Por ver aqui antígeno escrito, tenho uma verdadeira bomba que consiste num memorando da OMS de 1972, a descrever com exactidão o perigo que é introduzir antígenos na corrente sanguínea, usando para esse efeito a vacina tríplice.
E tal como tenho sempre defendido, a maioria das imunodeficiências nas crianças senão derivam das vacinas, pelo menos serve como catalisador às mesmas. Situações como alergias à comida ou diabetes, tudo isso pode ser desencadeado pelas vacinas, qual delas? Esse é o problema que estes senhores enfrentaram nestas 667 páginas.

Página 91:

Age can also affect susceptibility to adverse responses to vaccines because physiological development, particularly of the immune and nervous systems, continues throughout much or all of life. Some hypothesize so-called critical periods in which adverse reactions to a range of exposures are more likely to occur (Institute of Medicine, 2006). Young children are more likely than are older children to develop febrile convulsions (Waruiru and Appleton, 2004). This type of rationale led the Japanese three decades ago to delay immunization with whole-cell pertussis vaccine until children reached two years of age (Gangarosa et al., 1998).

Página 112 e 113

                                MEASLES INCLUSION BODY ENCEPHALITIS

Mechanistic Evidence:
The committee identified five publications reporting measles inclusion body encephalitis after the administration of measles or MMR vaccine. Freeman et al. (2004) and Kim et al. (1992)

Bitnun et al. (1999) describe a 21-month-old boy presenting with status epilepticus, fever, irritability, and vomiting 9 months after receiving an MMR containing the Moraten strain of measles.

Leram bem? 9 meses após a vacina, foi encontrada no vómito deste bebé uma estirpe do vírus do sarampo, o que nos deixa um espaço temporal demasiado grande para que algum médico faça a correlação entre um acto e outro. Porque é que não acontece a todos os bebés, perguntam vós? Isso é o mesmo que perguntar porque é que a gripe ataca uns e outros não. É lógica da roleta.

Measles hemagglutinin and matrix proteins were observed by immunohistochemical staining performed on biopsied brain tissue.

Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

 Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes and 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

The patient died 4 months after admission from pneumonia. Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

                                       Weight of Mechanistic Evidence

In addition, the three publications described above presented clinical evidence sufficient for the committee to conclude the vaccine was a contributing cause of measles inclusion body encephalitis after administration of a measles-containing vaccine. The publications reported either intranuclear inclusions corresponding to measles virus or the isolation of measles virus from the brain; vaccine strain measles virus was identified by PCR in one publication.
The latencies between vaccination and the development of measles inclusion body encephalitis in the publications described above were 4 and 9 months, suggesting persistent viral infection as the mechanism.

Causality Conclusion

Conclusion 4.1: The evidence convincingly supports a causal relationship between MMR1 vaccine and measles inclusion body encephalitis in individuals with demonstrated immunodeficiencies.


Grande parte dos vírus alojam-se no cérebro e é isso que os pediatras tendem a esquecer, ou então não lhes ensinaram como é possível uma vacina dada na perna ou braço ter repercussões no cérebro, provocando por exemplo uma encefalopatia (inflamação). O importante aqui não é o número de doentes, mas sim a gravidade da doença.

Agora multipliquem este risco por dezenas de vezes num curto espaço de tempo (primeiros dois anos) e temos com toda a certeza umas quantas razões plausíveis para nos insurgirmos. Digo eu...

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/09/impossibilidades-plausiveis-lxxxix.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/07/lxxxv.html

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Uma vitória amarga LXXXV


Ora bem, mais uma vez temos um caso de autismo numa criança, desta feita foi a vacina contra o  sarampo, rubella e varicela que causou a desordem neurológica.

O caso decorreu num tribunal italiano e só vêm provar que ainda existem juízes com bom senso e decisões assertivas, infelizmente uma vitória desta natureza nunca é bem vinda, pois o principal que é a saúde da criança está irremediavelmente perdida.

Os pais só agora resolveram dar a cara e eu aplaudo, não só porque o caso é inequívoco como é preciso divulgar mais casos deste tipo de forma a que as pessoas tenham também este conhecimento e não só a fé que depositam nas vacinas, ou nos médicos.

A noticia pode ser encontrada aqui...
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2160054/MMR-A-mothers-victory-The-vast-majority-doctors-say-link-triple-jab-autism-Italian-court-case-reignite-controversial-debate.html

"Valentino was never the same child after the jab in his arm. He developed autism and, in a landmark judgment, a judge has ruled that his devastating disability was provoked by the inoculation against measles, mumps and rubella (MMR)."

Um juiz não têm poder para decidir com conhecimento de causa se a vacina foi a causadora ou não, isso é feito por "especialistas" que por sinal nunca estão do lado certo.

"Valentino’s parents, Antonella, 44, and Maurizio, 43, have been awarded £140,000, to be paid by Italy’s Ministry of Health and they plan a civil action against the Italian government that may get them £800,000 more."

Em Itália, tal como em Portugal, apenas aconselha-se a vacinação, esta é uma das formas do governo lavar as suas mãos, e também de vos dizer que se está a cagar caso existam consequências como foi o caso  destes pais.

"Crucially, it came after Antonio Barboni, a doctor of forensic medicine and appointed by the judge to independently advise the court, wrote a report saying that ‘in the absence of any other  pre-existing conditions’ it is a ‘reasonable scientific probability’ that Valentino’s autism can be ‘traced back to the administration of the MMR vaccine . . . by the health authority’."

A diferença neste julgamento é que foram buscar um especialista com "tomates", não que os outros especialistas não os tenham, apenas não os usam.

"Dr Barboni’s findings were endorsed by two other eminent doctors who examined Valentino, investigated his medical background, and gave evidence to the court hearing."

"Judge Lucio Ardigo, awarding compensation to the family, agreed. He said it was ‘conclusively established’ that Valentino had suffered from an ‘autistic disorder associated with medium cognitive delay’ and his illness, as Dr Barboni stated, was linked to receiving the jab."

Tenho dito!!!!

"It is wrong for governments and their health authorities to exert strong pressure on parents to take children for the MMR jab while ignoring that this vaccine can cause autism and linked conditions.’

Quando se prova que conclusivamente a vacina não só potenciou como foi a causadora da doença, então temos um problema sério, bem sério meus senhores, e mais sério se torna quando as autoridades que se dizem responsáveis pela vossa saúde assobiam para o ar como se nada fosse.

Há uns dias uma médica disse á minha mulher que o autismo nascia com a pessoa, isto a propósito de termos recusado esta mesma vacina. O autismo não nasce com a pessoa como é óbvio ao contrário da estupidez.

continuando...

"Claudio Simion, a leading member of the lobby group Association for Freedom of Choice in Vaccination (Comilva), adds: ‘The Rimini judgment is vitally important for children everywhere. The numbers with autism are growing. It is a terrible thing that the authorities turn a blind eye to the connection between the MMR vaccination and this illness."

Temos então três médicos que depois de olharem para as evidências disseram de sua justiça, assim como o juiz que achou a ligação conclusiva, ou seja melhor que isto era impossível. Mas será que vale de alguma coisa? É claro que não, o business continua como sempre e a estatística sempre a aumentar. 

Antes de acabar este artigo deparei-me com uma noticia que demonstra bem a psicose governamental que existe no Estados Unidos em relação ás vacinas. Assim, uma mulher por ter questionado num hospital público se a vacina da HepB seria realmente necessária para o seu bebé, o hospital entendeu por bem chamar os serviços sociais não fosse a mulher estar maluca, e esses mesmos protectores do superior interesse da criança decidiram retirar de imediato o bebé da mãe através da coacção interrogatória. Resultado final, a mulher perdeu o bebé e os serviços sociais passando por cima de qualquer decisão paternal assumiram a vacinação do bebé.

A noticia pode ser encontrada aqui...
http://fromthetrenchesworldreport.com/mother-who-questions-vax-at-hospital-has-newborn-taken-away/17032/

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/06/filantropia-e-o-suicidio-oriental.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Guinea Pigs (2ª parte) LXXI


Estes carniceiros das farmacêuticas arranjam sempre maneira de conseguir mais um €xtra. Desta vez e outra vez a GSK, (GlaxoSmithKline) realizou um teste clínico na Europa envolvendo bebés de 4 países, a saber, França, Portugal, Espanha e Polónia. Esta é a melhor maneira que eles arranjam para vender o seu produto.

Os bebés envolvidos neste estudo tinham entre 27 e 36 semanas, ou seja, eram prematuros, frágeis como porcelana e perfaziam um total de 988. Isto quer dizer que um bebé com 27 semanas foi sujeito a vários cocktails de metais pesados e vírus, quando deveriam de estar a ganhar peso e longe de experiências que induzem uma fragilidade imunológica, doentio a meu ver.

O estudo pode ser encontrado em http://www.pediatricsupersite.com/view.aspx?rid=91652
e a sua finalidade consistia em observar se os bebés prematuros apresentavam algum tipo de complicações ao ser administrado o vírus Rotavírus.

"The researchers grouped preterm infants by ages — infants born at gestational ages 27 to 30 weeks and those born at 30 to 36 weeks. They administered rotavirus vaccine (RIX4414, GlaxoSmithKline) in two doses to 658 preterm infants, and 330 received a placebo along with routine vaccinations, including diphtheria, tetanus, pertussis, hepatitis B, Haemophilus influenzae type B and poliovirus. Infants from France and Spain also received Streptococcus pneumoniae concomitantly; infants from Portugal and Spain also received Neisseria meningitides."

A forma como o estudo está montado é enganador, bastante enganador, senão vejamos:

Grupo1 - De 988 bebés, 658 receberam a vacina rotavírus em duas doses, ou seja 66% do total de bebés

Grupo2 - Os outros 330 bebés, 33% do total, receberam um placebo em conjunto com as restantes vacinas "normais", polio, hepatite B, etc...

- Isto é impossível de comparar devido à discrepância do número de bebés de um grupo para o outro (658 vs 330).

Foi pedido aos pais para comunicarem reacções severas devido às vacinas.

-No grupo1 cerca de 33 bebés (5.1%) apresentaram reacções severas á vacina

- No grupo2 cerca 20 bebés (6.2%) apresentaram reacções severas à vacina. Mas a qual delas? Visto este grupo ter recebido o pacote normal do plano de vacinação, mais o placebo. Falha clarissima, se calhar foram todas, se calhar foi só uma, who knows?

Com reacções menos severas onde se inclui vómitos, diarreia (mais de 3 vezes ao dia) e febre acima dos 39 graus, temos:

- O grupo1, com 29.3% ou seja 192 bebés

- O grupo2, com 40.7% ou seja 134 bebés

- Se somarmos no grupo1 ambas as reacções temos cerca de 225 em 658 bebés, que tiveram algum tipo de reacção, 33% dos bebés respectivamente.

- Mas o curioso é observar o grupo2, onde os bebés prematuros seguiram o percurso normal de vacinação, 154 em 330, demonstraram algum tipo de reacção, ou seja 46%, que corresponde a quase metade do grupo. E como não sabem qual é a vacina prejudicial pois foram administradas algumas, o teste torna-se inconclusivo, no mínimo.

Toda a história em http://vactruth.com/2012/01/23/babies-used-as-lab-rats/

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/12/mothers-milk-2-parte-lxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/10/medicina-dos-profanos-2-lvi.html

sábado, 9 de outubro de 2010

Shot (VI)

Juntar etilmercúrio, fosfato de alumínio, formaldeído, esqualeno, cloreto de potássio e mais alguns químicos e transformá-los em guardas de um sistema imunitário saudável é de génio. Como é que é possível o 2º elemento mais tóxico que o homem conhece trazer algum beneficio?

Jack Doubleday, presidente da "Natural Woman / Natural Man Inc." ofereceu em 2008, 20.000 dólares a qualquer, médico ou representante de uma empresa farmacêutica, a beber em público uma mistura de ingredientes encontrados nas vacinas. Para provar a segurança, a bebida seria composta de mercúrio (tiomersal), formaldeído, clorato de benzetônio e alumínio. Tudo seria preparado por três médicos seleccionados pela companhia e outros três pelas pessoas designadas pelo participante. Até agora, ninguém aceitou saborear este cocktail de produtos químicos e metais pesados. Estamos a falar de beber porque injectar é incomparavelmente mais perigoso porque salta-se todas as barreiras de defesas do nosso corpo.

As vacinas são produzidas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, num processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injectado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.

Acontece que proteínas animais ao entrarem directamente no sangue podem causar reacções auto imunes, juntando aquela cangalhada de metais pesados, querem que dê o quê? Imunidade??? imunidade, foi o meu avô ter chegado à barreira dos noventa e agora nós com melhores cuidados médicos não conseguimos sequer chegar perto. E mesmo que de certo as vacinas têm um prazo de vida, por isso é que incluem o alumínio, para ter uma longevidade perto dos 10 anos.

O tiomersal é um composto organo-mercurial, anti-microbiano, geralmente utilizado nas etapas inicias, ou como conservante, no fabrico de vacinas. A acção anti-microbiana do tiomersal está relacionada com o etilmercúrio, libertado após a separação do tiomersal em etilmercúrio (49%) e tiosalicilato (51%). (Esta explicação foi retirada de um circular informativo do infarmed.)

Neste circular informa-se ainda que vários estudos asseguram a eficácia e/ou beneficio de usar o etilmercurio mas sobre os estudos nem uma palavra, parece-me que lhes chega escrever que foram efectuados estudos para se assimilar a sua veracidade, pois tenho aqui outra bem diferente.

Na 22ª reunião do conselho directivo do programa das nações unidas para o meio ambiente que se realizou em Nairobi, Quénia, a conclusão não podia ser mais dispare. Logo na 1ª página, no 4º parágrafo encontramos "em 1991 a organização mundial da saúde conclui que um nível seguro de exposição de mercúrio abaixo do qual não ocorram efeitos NUNCA foi estabelecido". não é preciso ser-se nenhum génio para se chegar a esta conclusão pois o mercúrio é um dos elemento mais tóxicos que o homem conhece....o plutónio é o primeiro.

Na mesma página lê-se ainda "os países desenvolvidos estão cada vez mais preocupados com o risco para as crianças, devido aos defeitos neurológicos e de desenvolvimento causados pela exposição ao mercúrio, que passa através da placenta e da barreira hematoencefálica".

Na página 6 lê-se ainda " altos níveis de mercúrio detectados em amostras de cabelo e sangue de pacientes com autismo, contribuíram para construir evidências de que a exposição ao tiomersal em vacinas está ligada ao aparecimento do autismo, desordens cognitivas tais como desordem de deficit de atenção e atraso de fala/linguagem".
Agora pergunto eu, em que é que ficamos no cravo ou na ferradura??????

O formaldeído é de longe a incongruência que eu mais adoro neste negócio. Este elemento serve para desactivar os vírus que são inseridos nas vacinas (ex: estirpes da gripe). Vejamos o que diz por exemplo a agência internacional de pesquisa contra o cancro que "classifica este composto como sendo carcinogênico para humanos (Grupo 1, julho 2004), tumorogênico, teratogênico por produzir efeitos na reprodução para humanos", reparem que frisei bem a última parte.

Mais, este químico é usado na industria tabaqueira e o curioso é que na parte de trás dos maços costuma vir um aviso sério sobre o cianeto e o formaldeído visto serem essenciais na composição dos mesmo e consequente possível provocação de cancro para quem fuma. OK, eu fumo e conheço os riscos mas e então nas vacinas deixa de carcinogênico???? deixa de ter efeitos na reprodução humana????

International Agency for Research on Cancer... e mais uma vez a OMS dá um tiro no escuro pois contradiz-se ao apoiar estes institutos mas ao mesmo tempo dizendo que nas vacinas não há problema nenhum.

Para quem já viu nos filmes de Hollywood/CIA as execuções penais, o cloreto de potássio é o ultimo elemento a entrar nas veias dos pobres desgraçados pois aumenta a tensão e faz o coração disparar. É aplicável por exemplo na vacina contra a gripe A.


O fosfato de alumínio, hidróxido de alumínio ou sulfato de alumínio servem como adjuvante nas vacinas ou seja a sua função é dar um aumento na resposta imunitária do paciente.
Centenas de estudos comprovam a  ligação entre o alumínio e a doença alzheimer. O alumínio permanece na célula e continua a estimular artificialmente o sistema imunológico resultando na destruição do corpo.
Têm um efeito nocivo sobre o sistema nervoso ao entrar nos tecidos. O alumínio é geralmente absorvido e rapidamente excretado pelos rins, mas quando seus níveis no sangue são elevados, os ossos parecem agir como um reservatório, fixando-se nos ossos de onde se liberta lentamente.

A imunização activa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em contacto com uma substância estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vários anos, às vezes, por toda uma vida. Os dois meios de se adquirir imunidade activa são contraindo uma doença infecciosa e a vacinação.

É como ter 2 árvores, uma cresce com pesticidas, mas também se pode criar sem substâncias nocivas, é certo que  ambas darão fruto, mas no final existe uma delas que estará mais saudável. qual???? Isso Fica ao critério de cada um.