A montanha continua a crescer, acumula diariamente dezenas e dezenas de papéis, testemunhos, informação e tudo o que ainda mais há a dizer sobre a nefasta causalidade entre a maciça vacinação e doenças cada vez mais comuns como autismo, diabetes ou doenças auto-imunes. Isto não só é um facto como qualquer estatística prova esses aumentos que em muitos dos casos já são alarmante à muito, muito tempo.
Tentam encontrar a cura para estes problemas sem se darem ao trabalho de pensar um pouco fora da caixa, e perceber que quando se está ano após ano a tentar lidar com estes problemas e aparecem cada vez mais, então se calhar está na hora de procurar novas respostas.
A história começa em 2003 com um estudo feito pela CDC (center disease control) que é a autoridade máxima nos Estados Unidos para a saúde e de onde saem e entram elementos dos quadros superiores para as farmacêuticas e OMS, citando apenas dois. Este estudo feito por cientistas que são considerados entre a sua classe, retratava a possível causalidade entre a vacina MMR (Vaspr em português) e o autismo. O estudo foi lançado no bem conhecido e reputado jornal de especialidade "Pediatrics" provando uma vez mais que não existia tal correlação, o que é sempre bom mais ainda vindo da tão respeitada CDC.
Só uma nota, no caso português, se pegarem no boletim de vacinas do vosso filho verão que no fim têm um link que vos guiará à CDC, diz qualquer coisa como www.cdc.gov. Nós apenas limitamo-nos a copiar o programa de calendarização e é sempre bom saber que o estado acha que todos conseguem lerem inglês caso tenham dúvidas. O que não convêm muito.
E porque trago eu este estudo e este caso? Porque em Julho de 2014, primeiro em anonimato e depois dando a cara, um dos co-autores do estudo veio a público revelar a fraude não só nesse estudo como em muitos outros onde se escondeu deliberadamente que a CDC sabe há muito dessa correlação.
http://dailycaller.com/2015/02/03/obama-admin-grants-immunity-to-cdc-scientist-that-fudged-vaccine-report-whistleblower-plans-to-testify-before-congress/
In 2004, Dr. William S. Thompson worked on a report for the CDC’s National Immunization Program. That report, which ran in the “Pediatrics” medical journal, came to the conclusion that there’s no link between vaccines and autism and that no racial group is more likely to be damaged by vaccines.
But Thompson said that he and other CDC scientists intentionally fudged the results, manipulating the pool of children they analyzed and limiting the proper number of African-American children from participating. The authors limited black children from showing up in the results by excluding babies without a state of Georgia birth certificate.
“It was a mutual decision among the five co-authors,” Dr. Brian Hooker told The Daily Caller. An associate professor at California’s Simpson University, Hooker found out about the deception by secretly taping conversations that he had with Thompson last year. After beginning to talk to Thompson in 2013, he ended up getting Thompson’s information on audio record and disseminated the information in the vaccine-skeptic online community.
É engraçado este jornalista escrever que o homem disseminou a informação, quando este caso chegou a uma comissão de inquérito, que tanto lá como cá não servem para coisa nenhuma, merdices da democracia. O jornalista ainda nos chama de cépticos, humor jornalístico não mais que isso.
With Thompson’s lead, Hooker revised the data. “When I ran the effect for males only for African-Americans the likelihood was 3.36. Stronger effect in African-American males and it looked like the effect was exclusively in
African-American males, not females.”
Isto significa que no estudo realizado encontraram uma correlação entre a vacinação e autismo que pode atingir os 340% nas crianças afro-americanas. Mas isto só se verificou nos rapazes, não nas raparigas. A percentagem varia consoante a idade, quanto mais cedo mais sobe a probabilidade. E todos estes cientistas concordaram em manipular a informação por forma a esconder a realidade, e assim anda a ciência.
Hoje em dia os cientistas são pagos para provar aquilo que a empresa quer. E seja qual for o tipo de ciência, tudo está comprado e corrupto até ao tutano.
Para que não restem dúvidas aqui fica o link da empresa de advogados onde o cientista faz um press release, dando a cara, o mesmo não se pode dizer dos que continuam a negar factos, sem usar provas no contra ditório de quem têm
razão. E o homem não advoga que as pessoas não vacinem as suas crianças, os mentecaptos acham sempre que por um cientista ou médico mostrar os problemas inerentes à vacinação que são logo do contra, isso é falso tal como
ele demonstra no texto.
http://www.morganverkamp.com/august-27-2014-press-release-statement-of-william-w-thompson-ph-d-regarding-the-2004-article-examining-the-possibility-of-a-relationship-between-mmr-vaccine-and-autism/
FOR IMMEDIATE RELEASE-AUGUST 27,2014
STATEMENT OF WILLIAM W. THOMPSON, Ph.D., REGARDING THE 2004 ARTICLE EXAMINING THE POSSIBILITY OF A RELATIONSHIP
BETWEEN MMR VACCINE AND AUTISM
My name is William Thompson.I am a Senior Scientist with the Centers for Disease Control and Prevention, where I have worked since 1998. I regret that my coauthors and I omitted statistically significant information in our 2004 article published in the journal Pediatrics. The omitted data suggested that African American males who received the MMR vaccine before age 36 months were at increased risk for autism. Decisions were made regarding which findings to report after the data were collected, and I believe that the final study protocol was not followed.
Não acho que seja mito, até porque quem sabe farta-se de fazer estudos para provar que o mito não existe, mas quando é verdade, por dezenas de razões, óbvias, claras e lógicas nenhuma mentira consegue sobrepor-se a isso. Por isso altera-se a equação por forma a mudar o resultado!!! :)
Vocês quando têm um problema com o motor do carro não vão falar com o pintor, ou vão? Se boa parte dos vírus incluídos nas vacinas seguem o seu caminho até ao cérebro então se calhar o melhor é chamar por exemplo um neurologista e não um pediatra, não sei digo eu...
Neste caso, a vacina era a MMR, que traduzido para português é a Vaspr, é uma combinação de três vírus, atenuados na sua potência em laboratório, mas vivos, que, quando agregados a uma molécula de alumínio passa a barreira hematoencefálica e a partir daí aloja-se no hipocampo. Se viram a primeira imagem, a seguir à barreira temos a microglia (à direita) que é o principal mecanismo de defesa do nosso cérebro, sendo assim é muito difícil a um qualquer vírus de passar, excepto se forem à boleia, e este bypass é feito propositadamente senão não funcionaria, pois o nosso corpo sabe-se defender e vírus no cérebro com certeza está na lista, perceberam? É importante explicar isto de vez em quando.
Uma vez lá dentro (os vírus) e com aquilo que se sabe factualmente é que se existe a possibilidade com taxas altíssimas como leram (340%) e estamos apenas a falar de uma raça num sitio particular, e se pode criar ou potenciar autismo nos seus vários graus, então quando considerarmos os outros espectros que podem estar associados, hiper actividade, doenças auto imunes ou diabetes, a escala que já de si é enorme, arrebentará. Por isso informem-se, peçam para a bula, é tido como um bom ponto visto clínico.
Assuntos relacionados:
Vacina HepB e diabetes tipo II
Vacina HeB e diabetes tipo I e II
Do not go where the path may lead, go instead where there is no path and leave a trail.
Mostrar mensagens com a etiqueta autismo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta autismo. Mostrar todas as mensagens
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Brave Heart (1ª parte) CXXV
Etiquetas:
African American,
Afro americano,
autism,
autismo,
cdc,
Dr. William Thompson,
Eugenia,
Eugenics,
OMS,
plano vacinação,
reacções auto imunes,
Vacinas,
Vaspr
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Os efeitos adversos das vacinas (2ª parte) 100
Em relação à primeira parte do artigo não irei mostrar mais casos visto o documento ser bastante extenso, mas na sua grande maioria a conclusão é sempre nula visto a maioria dos estudos analisados apresentarem falhas ou não atingirem todos os parâmetros exigidos, ou seja com esta nulidade não se deve de assumir posição nenhuma, nem que faz bem nem que faz mal.
O que temos de ter em conta são os estudos que preencheram todos os parâmetros deste comité e que deram quase sempre a relação causal entre vacina e respectiva doença, o que não deixa de ser importante e um facto deveras importante a assinalar.
Mas, e porque existe sempre um "mas" nestas histórias, eis que me surge caidinho do céu um documento confidencial da GSK (Glaxosmithkline) sobre a maravilhosa vacina 6 em 1, a infanrix-hexa. Logo agora que eu pensava abandonar o tema. Se o primeiro documento é revelador, este arrebenta a p*** da escala.
A infanrix-hexa é a última arma neste tipo de tecnologia pois são 6 vírus numa só vacina e sempre pronta a rebentar com os cérebros dos bebés como iremos ver de seguida.
Neste estudo da GSK temos os dados do próprio fabricante recolhidos durante dois anos e sem adulterações para efeitos de estatística.
Assim, entre 23 de Outubro de 2009 e 22 de Outubro de 2011 foram reportados cerca de 1702 casos de reacções adversas à vacina infanrix-hexa, onde se incluem 503 casos preocupantes e 36 mortes, leram bem, são 36 mortes reportadas depois da vacinação. Foram usados dados de vários países e Portugal felizmente não está ao barulho.
O DOCUMENTO SECRETO DA GSK
Página: 9
9. OVERALL SAFETY EVALUATION AND CONCLUSION
The benefit/risk profile of Infanrix hexa continues to be favourable.
The Company will continue to monitor cases of anaemia haemolytic autoimmune, thrombocytopenia, thrombocytopenic purpura, autoimmune thrombocytopenia, idiopathic thrombocytopenic purpura, haemolytic anemia, cyanosis, injection site nodule, abcess and injection site abscess, Kawasaki’s disease, important neurological events (including encephalitis and encephalopathy), Henoch-Schonlein purpura, petechiae, purpura, haematochezia, allergic reactions (including anaphylactic and anaphylactoid reactions), cases of lack of effectiveness as well as fatal cases.
A ver se eu entendo, se por um lado o resultado final continua a ser favorável à casa por outro continuarão a vigiar a lista infindável de problemas descrita em cima, que, tal como terão oportunidade de ler, os casos sérios reportam-se às dezenas. Pelos visto isto é ciência, dizem eles.
APPENDIX 1 : SUMMARY TABULATION OF INFANRIX HEXA ADVERSE EVENTS
Nas páginas 11, 12, 13, 25, 26, 27 e 31, têm assinalado tudo o que não existe e jamais é possível acontecer. Um rol de doenças graves, bastante graves e mortes, é isso que está aí sublinhado, nada mais, não existe cá protecção para a vida, existe sim é desordens de todos os tipos, tudo com os cumprimentos da BIG pharma.
Uma só vacina com seis vírus, dada três vezes, representa 18 vírus com que o sistema imunitário do bebé terá que lidar, isto, tendo o bebé poucos meses de vida não poderá acarretar problemas maiores do que uma simples choradeira, e, refiro-me a só uma, faltam as outras dezenas de vacinas que se dá.
Na página 55 encontramos a composição desta vacina, que consiste em alumínio e vírus, agora digam-me, é isto que a medicina chama de protecção? Para depois se fazer biopsias às várias partes do cérebro e encontrar-se os mesmo vírus que supostamente deveriam ter sido eliminados no processo de adquir a imunidade?
E para quêm vê estes factos aos olhos de uma crença cega na benevolência estatal, lembro sempre que num país onde se paga por tudo, ter tamanha oferta é no minimo de desconfiar.
Quando se pega em polisorbato80 que é um agente esterilizador e introduz-se nas vacinas querem que pense o quê? Quem me garante que o utero de uma bebé com as sucessivas injecções não produz infertilidade? Se consegue produzir esse efeito numa mulher, porque não numa bebé? Afinal uma das prioridades é a redução da natalidade nos países desenvolvidos....e não desenvolvidos.
O que temos de ter em conta são os estudos que preencheram todos os parâmetros deste comité e que deram quase sempre a relação causal entre vacina e respectiva doença, o que não deixa de ser importante e um facto deveras importante a assinalar.
Mas, e porque existe sempre um "mas" nestas histórias, eis que me surge caidinho do céu um documento confidencial da GSK (Glaxosmithkline) sobre a maravilhosa vacina 6 em 1, a infanrix-hexa. Logo agora que eu pensava abandonar o tema. Se o primeiro documento é revelador, este arrebenta a p*** da escala.
A infanrix-hexa é a última arma neste tipo de tecnologia pois são 6 vírus numa só vacina e sempre pronta a rebentar com os cérebros dos bebés como iremos ver de seguida.
Neste estudo da GSK temos os dados do próprio fabricante recolhidos durante dois anos e sem adulterações para efeitos de estatística.
Assim, entre 23 de Outubro de 2009 e 22 de Outubro de 2011 foram reportados cerca de 1702 casos de reacções adversas à vacina infanrix-hexa, onde se incluem 503 casos preocupantes e 36 mortes, leram bem, são 36 mortes reportadas depois da vacinação. Foram usados dados de vários países e Portugal felizmente não está ao barulho.
O DOCUMENTO SECRETO DA GSK
Página: 9
9. OVERALL SAFETY EVALUATION AND CONCLUSION
The benefit/risk profile of Infanrix hexa continues to be favourable.
The Company will continue to monitor cases of anaemia haemolytic autoimmune, thrombocytopenia, thrombocytopenic purpura, autoimmune thrombocytopenia, idiopathic thrombocytopenic purpura, haemolytic anemia, cyanosis, injection site nodule, abcess and injection site abscess, Kawasaki’s disease, important neurological events (including encephalitis and encephalopathy), Henoch-Schonlein purpura, petechiae, purpura, haematochezia, allergic reactions (including anaphylactic and anaphylactoid reactions), cases of lack of effectiveness as well as fatal cases.
A ver se eu entendo, se por um lado o resultado final continua a ser favorável à casa por outro continuarão a vigiar a lista infindável de problemas descrita em cima, que, tal como terão oportunidade de ler, os casos sérios reportam-se às dezenas. Pelos visto isto é ciência, dizem eles.
APPENDIX 1 : SUMMARY TABULATION OF INFANRIX HEXA ADVERSE EVENTS
Nas páginas 11, 12, 13, 25, 26, 27 e 31, têm assinalado tudo o que não existe e jamais é possível acontecer. Um rol de doenças graves, bastante graves e mortes, é isso que está aí sublinhado, nada mais, não existe cá protecção para a vida, existe sim é desordens de todos os tipos, tudo com os cumprimentos da BIG pharma.
Uma só vacina com seis vírus, dada três vezes, representa 18 vírus com que o sistema imunitário do bebé terá que lidar, isto, tendo o bebé poucos meses de vida não poderá acarretar problemas maiores do que uma simples choradeira, e, refiro-me a só uma, faltam as outras dezenas de vacinas que se dá.
Na página 55 encontramos a composição desta vacina, que consiste em alumínio e vírus, agora digam-me, é isto que a medicina chama de protecção? Para depois se fazer biopsias às várias partes do cérebro e encontrar-se os mesmo vírus que supostamente deveriam ter sido eliminados no processo de adquir a imunidade?
E para quêm vê estes factos aos olhos de uma crença cega na benevolência estatal, lembro sempre que num país onde se paga por tudo, ter tamanha oferta é no minimo de desconfiar.
Quando se pega em polisorbato80 que é um agente esterilizador e introduz-se nas vacinas querem que pense o quê? Quem me garante que o utero de uma bebé com as sucessivas injecções não produz infertilidade? Se consegue produzir esse efeito numa mulher, porque não numa bebé? Afinal uma das prioridades é a redução da natalidade nos países desenvolvidos....e não desenvolvidos.
Etiquetas:
adverse effects of vacines,
alumínio,
aluminum,
autism,
autismo,
child diseases,
encefalopatias,
Gsk,
infanrix hexa,
polisorbato80,
Sids,
sindrome morte subita,
sistema imunitário,
UK,
vaccine clinical trial
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Os efeitos adversos das vacinas (1ª parte) XCIX
Mais uma bomba no mundo da big médica, desta feita o estudo a ser apresentado foi mantido na gaveta por muito tempo, pudera.
O relatório só foi desbloqueado porque ainda existem sociedades onde a justiça e o acesso á informação são providenciados da melhor forma, desde que se ganhe em tribunal esse privilégio. Assim, o Institute of medicine of the National Academies reveu mais de 12 mil trabalhos sobre vacinas para avaliar tudo o que se diz sobre as mesmas, depois de ter redigido as suas conclusões resolveu enfiá-lo na gaveta, o porquê de o terem feito vêm já a seguir.
Á parte de ser trabalho monstruoso de análise e pesquisa com cerca de 667 páginas, uma coisa fica bem claro, que lá no topo todos sabem do real perigo, principalmente a Big Pharma. As conclusões desta vez não ficam ao critério de cada e o pior é que se percebe que afinal na cadeia de informação que gere o poder não é preciso todos saberem o mesmo. Se esta gente sabe o que está a dizer, então o melhor será repensar qual o papel do médico que presta consulta ás pessoas e aconselha a vacinação.
Lá se vai mais uma teoria da conspiração...
Download »»»» Adverse effects of vaccines: Evidence and causality
Página 10:
The Committee had a herculean task, requiring long and thoughtful discussions of our approach to analyzing the studies culled from more than 12,000 peer-reviewed articles in order to reach our conclusions, which are spelled out in the chapters that follow. In the process, we learned some lessons that may be of value for future efforts to evaluate vaccine safety.
Página 11:
The committee particularly counsels readers not to interpret a conclusion of inadequate data to accept or reject causation as evidence either that causation is either present or absent. Inadequate data to accept or reject causation means just that—inadequate. It is also important to recognize what our task was not. We were not charged with assessing the benefits of vaccines, with weighing benefits and costs, or with deciding how, when, and to whom vaccines should be administered.
Na página doze encontramos o índice, e se repararem bem, desde o 3º ponto ao 12º são análises e conclusões sobre as possíveis doenças que podem ser causadas pelas múltiplas vacinas. Como vêem é pouca coisa.
Quando algo faz bem à saúde não são precisos estudos que continuamente tentam provar por intermédio de falsidades elaboradas durante a execução do mesmo, que as vacinas fazem bem ou dão protecção "lifetime".
Isto é simplesmente falso, mas o problema não se fica por aqui, visto estarmos a lidar com uma "arma" que altera ou pode alterar permanentemente o ADN de uma pessoa ou de um bebé. É por esta razão que existem estas 667 páginas que vos irei apresentar desde já, não todas é claro, apenas seleccionei umas quantas "conspirações" para vos mostrar.
Aqui têm em primeira mão, o relatório mais extenso alguma vez produzido por várias entidades oficiais sobre os efeitos das múltiplas vacinas usadas hoje em dia. É o meu presente de natal para todos os pais. Não têm de quê e lembre-se que a escolha é sempre sua, não existe obrigatoriedade em Portugal.
The best-understood vaccine associated adverse effect is the occurrence of invasive disease (such as meningoencephalitis and arthritis) caused by the vaccine virus itself in individuals with an acquired or genetic immunodeficiency who receive live vaccines such as VZV, MMR, and OPV.
Página 91:
Many adverse events appear to be immune-mediated. Anaphylaxis is an obvious example of this. In some patients who experience anaphylaxis, the triggering antigen can be identified with follow-up testing. Known triggering antigens include egg and gelatin. But even when the triggering antigen such as egg or gelatin is known, it is not clear why some people develop anaphylaxis while the vast majority does not. Proposed mechanisms for other adverse immunemediated adverse responses are many, including molecular mimicry, development of immune complexes, inappropriate cytokine responses, antigen persistence, and epitope spreading, as described above.
- Por ver aqui antígeno escrito, tenho uma verdadeira bomba que consiste num memorando da OMS de 1972, a descrever com exactidão o perigo que é introduzir antígenos na corrente sanguínea, usando para esse efeito a vacina tríplice.
E tal como tenho sempre defendido, a maioria das imunodeficiências nas crianças senão derivam das vacinas, pelo menos serve como catalisador às mesmas. Situações como alergias à comida ou diabetes, tudo isso pode ser desencadeado pelas vacinas, qual delas? Esse é o problema que estes senhores enfrentaram nestas 667 páginas.
Página 91:
Age can also affect susceptibility to adverse responses to vaccines because physiological development, particularly of the immune and nervous systems, continues throughout much or all of life. Some hypothesize so-called critical periods in which adverse reactions to a range of exposures are more likely to occur (Institute of Medicine, 2006). Young children are more likely than are older children to develop febrile convulsions (Waruiru and Appleton, 2004). This type of rationale led the Japanese three decades ago to delay immunization with whole-cell pertussis vaccine until children reached two years of age (Gangarosa et al., 1998).
Página 112 e 113
MEASLES INCLUSION BODY ENCEPHALITIS
Mechanistic Evidence:
The committee identified five publications reporting measles inclusion body encephalitis after the administration of measles or MMR vaccine. Freeman et al. (2004) and Kim et al. (1992)
Bitnun et al. (1999) describe a 21-month-old boy presenting with status epilepticus, fever, irritability, and vomiting 9 months after receiving an MMR containing the Moraten strain of measles.
Leram bem? 9 meses após a vacina, foi encontrada no vómito deste bebé uma estirpe do vírus do sarampo, o que nos deixa um espaço temporal demasiado grande para que algum médico faça a correlação entre um acto e outro. Porque é que não acontece a todos os bebés, perguntam vós? Isso é o mesmo que perguntar porque é que a gripe ataca uns e outros não. É lógica da roleta.
Measles hemagglutinin and matrix proteins were observed by immunohistochemical staining performed on biopsied brain tissue.
Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.
Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.
Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes and 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.
The patient died 4 months after admission from pneumonia. Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.
Weight of Mechanistic Evidence
In addition, the three publications described above presented clinical evidence sufficient for the committee to conclude the vaccine was a contributing cause of measles inclusion body encephalitis after administration of a measles-containing vaccine. The publications reported either intranuclear inclusions corresponding to measles virus or the isolation of measles virus from the brain; vaccine strain measles virus was identified by PCR in one publication.
The latencies between vaccination and the development of measles inclusion body encephalitis in the publications described above were 4 and 9 months, suggesting persistent viral infection as the mechanism.
Causality Conclusion
Conclusion 4.1: The evidence convincingly supports a causal relationship between MMR1 vaccine and measles inclusion body encephalitis in individuals with demonstrated immunodeficiencies.
Grande parte dos vírus alojam-se no cérebro e é isso que os pediatras tendem a esquecer, ou então não lhes ensinaram como é possível uma vacina dada na perna ou braço ter repercussões no cérebro, provocando por exemplo uma encefalopatia (inflamação). O importante aqui não é o número de doentes, mas sim a gravidade da doença.
Agora multipliquem este risco por dezenas de vezes num curto espaço de tempo (primeiros dois anos) e temos com toda a certeza umas quantas razões plausíveis para nos insurgirmos. Digo eu...
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/09/impossibilidades-plausiveis-lxxxix.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/07/lxxxv.html
O relatório só foi desbloqueado porque ainda existem sociedades onde a justiça e o acesso á informação são providenciados da melhor forma, desde que se ganhe em tribunal esse privilégio. Assim, o Institute of medicine of the National Academies reveu mais de 12 mil trabalhos sobre vacinas para avaliar tudo o que se diz sobre as mesmas, depois de ter redigido as suas conclusões resolveu enfiá-lo na gaveta, o porquê de o terem feito vêm já a seguir.
Á parte de ser trabalho monstruoso de análise e pesquisa com cerca de 667 páginas, uma coisa fica bem claro, que lá no topo todos sabem do real perigo, principalmente a Big Pharma. As conclusões desta vez não ficam ao critério de cada e o pior é que se percebe que afinal na cadeia de informação que gere o poder não é preciso todos saberem o mesmo. Se esta gente sabe o que está a dizer, então o melhor será repensar qual o papel do médico que presta consulta ás pessoas e aconselha a vacinação.
Lá se vai mais uma teoria da conspiração...
Download »»»» Adverse effects of vaccines: Evidence and causality
Página 10:
The Committee had a herculean task, requiring long and thoughtful discussions of our approach to analyzing the studies culled from more than 12,000 peer-reviewed articles in order to reach our conclusions, which are spelled out in the chapters that follow. In the process, we learned some lessons that may be of value for future efforts to evaluate vaccine safety.
Página 11:
The committee particularly counsels readers not to interpret a conclusion of inadequate data to accept or reject causation as evidence either that causation is either present or absent. Inadequate data to accept or reject causation means just that—inadequate. It is also important to recognize what our task was not. We were not charged with assessing the benefits of vaccines, with weighing benefits and costs, or with deciding how, when, and to whom vaccines should be administered.
Na página doze encontramos o índice, e se repararem bem, desde o 3º ponto ao 12º são análises e conclusões sobre as possíveis doenças que podem ser causadas pelas múltiplas vacinas. Como vêem é pouca coisa.
Quando algo faz bem à saúde não são precisos estudos que continuamente tentam provar por intermédio de falsidades elaboradas durante a execução do mesmo, que as vacinas fazem bem ou dão protecção "lifetime".
Isto é simplesmente falso, mas o problema não se fica por aqui, visto estarmos a lidar com uma "arma" que altera ou pode alterar permanentemente o ADN de uma pessoa ou de um bebé. É por esta razão que existem estas 667 páginas que vos irei apresentar desde já, não todas é claro, apenas seleccionei umas quantas "conspirações" para vos mostrar.
Aqui têm em primeira mão, o relatório mais extenso alguma vez produzido por várias entidades oficiais sobre os efeitos das múltiplas vacinas usadas hoje em dia. É o meu presente de natal para todos os pais. Não têm de quê e lembre-se que a escolha é sempre sua, não existe obrigatoriedade em Portugal.
Adverse effects on vaccines: Evidence and causality
Página 90:The best-understood vaccine associated adverse effect is the occurrence of invasive disease (such as meningoencephalitis and arthritis) caused by the vaccine virus itself in individuals with an acquired or genetic immunodeficiency who receive live vaccines such as VZV, MMR, and OPV.
Página 91:
Many adverse events appear to be immune-mediated. Anaphylaxis is an obvious example of this. In some patients who experience anaphylaxis, the triggering antigen can be identified with follow-up testing. Known triggering antigens include egg and gelatin. But even when the triggering antigen such as egg or gelatin is known, it is not clear why some people develop anaphylaxis while the vast majority does not. Proposed mechanisms for other adverse immunemediated adverse responses are many, including molecular mimicry, development of immune complexes, inappropriate cytokine responses, antigen persistence, and epitope spreading, as described above.
- Por ver aqui antígeno escrito, tenho uma verdadeira bomba que consiste num memorando da OMS de 1972, a descrever com exactidão o perigo que é introduzir antígenos na corrente sanguínea, usando para esse efeito a vacina tríplice.
E tal como tenho sempre defendido, a maioria das imunodeficiências nas crianças senão derivam das vacinas, pelo menos serve como catalisador às mesmas. Situações como alergias à comida ou diabetes, tudo isso pode ser desencadeado pelas vacinas, qual delas? Esse é o problema que estes senhores enfrentaram nestas 667 páginas.
Página 91:
Age can also affect susceptibility to adverse responses to vaccines because physiological development, particularly of the immune and nervous systems, continues throughout much or all of life. Some hypothesize so-called critical periods in which adverse reactions to a range of exposures are more likely to occur (Institute of Medicine, 2006). Young children are more likely than are older children to develop febrile convulsions (Waruiru and Appleton, 2004). This type of rationale led the Japanese three decades ago to delay immunization with whole-cell pertussis vaccine until children reached two years of age (Gangarosa et al., 1998).
Página 112 e 113
MEASLES INCLUSION BODY ENCEPHALITIS
Mechanistic Evidence:
The committee identified five publications reporting measles inclusion body encephalitis after the administration of measles or MMR vaccine. Freeman et al. (2004) and Kim et al. (1992)
Bitnun et al. (1999) describe a 21-month-old boy presenting with status epilepticus, fever, irritability, and vomiting 9 months after receiving an MMR containing the Moraten strain of measles.
Leram bem? 9 meses após a vacina, foi encontrada no vómito deste bebé uma estirpe do vírus do sarampo, o que nos deixa um espaço temporal demasiado grande para que algum médico faça a correlação entre um acto e outro. Porque é que não acontece a todos os bebés, perguntam vós? Isso é o mesmo que perguntar porque é que a gripe ataca uns e outros não. É lógica da roleta.
Measles hemagglutinin and matrix proteins were observed by immunohistochemical staining performed on biopsied brain tissue.
Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.
Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.
Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes and 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.
The patient died 4 months after admission from pneumonia. Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.
Weight of Mechanistic Evidence
In addition, the three publications described above presented clinical evidence sufficient for the committee to conclude the vaccine was a contributing cause of measles inclusion body encephalitis after administration of a measles-containing vaccine. The publications reported either intranuclear inclusions corresponding to measles virus or the isolation of measles virus from the brain; vaccine strain measles virus was identified by PCR in one publication.
The latencies between vaccination and the development of measles inclusion body encephalitis in the publications described above were 4 and 9 months, suggesting persistent viral infection as the mechanism.
Causality Conclusion
Conclusion 4.1: The evidence convincingly supports a causal relationship between MMR1 vaccine and measles inclusion body encephalitis in individuals with demonstrated immunodeficiencies.
Grande parte dos vírus alojam-se no cérebro e é isso que os pediatras tendem a esquecer, ou então não lhes ensinaram como é possível uma vacina dada na perna ou braço ter repercussões no cérebro, provocando por exemplo uma encefalopatia (inflamação). O importante aqui não é o número de doentes, mas sim a gravidade da doença.
Agora multipliquem este risco por dezenas de vezes num curto espaço de tempo (primeiros dois anos) e temos com toda a certeza umas quantas razões plausíveis para nos insurgirmos. Digo eu...
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/09/impossibilidades-plausiveis-lxxxix.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/07/lxxxv.html
Etiquetas:
adverse effects of vacines,
autism,
autismo,
cancro,
child diseases,
depopulation,
DGS,
diabetes,
encefalopatias,
H1N1,
HepB,
inflamação cérebro,
Institute of Medicine,
MMR,
Sarampo,
thimerosal,
Vacinas,
vasp
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Uma vitória amarga LXXXV
Ora bem, mais uma vez temos um caso de autismo numa criança, desta feita foi a vacina contra o sarampo, rubella e varicela que causou a desordem neurológica.
O caso decorreu num tribunal italiano e só vêm provar que ainda existem juízes com bom senso e decisões assertivas, infelizmente uma vitória desta natureza nunca é bem vinda, pois o principal que é a saúde da criança está irremediavelmente perdida.
Os pais só agora resolveram dar a cara e eu aplaudo, não só porque o caso é inequívoco como é preciso divulgar mais casos deste tipo de forma a que as pessoas tenham também este conhecimento e não só a fé que depositam nas vacinas, ou nos médicos.
A noticia pode ser encontrada aqui...
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2160054/MMR-A-mothers-victory-The-vast-majority-doctors-say-link-triple-jab-autism-Italian-court-case-reignite-controversial-debate.html
"Valentino was never the same child after the jab in his arm. He developed autism and, in a landmark judgment, a judge has ruled that his devastating disability was provoked by the inoculation against measles, mumps and rubella (MMR)."
Um juiz não têm poder para decidir com conhecimento de causa se a vacina foi a causadora ou não, isso é feito por "especialistas" que por sinal nunca estão do lado certo.
"Valentino’s parents, Antonella, 44, and Maurizio, 43, have been awarded £140,000, to be paid by Italy’s Ministry of Health and they plan a civil action against the Italian government that may get them £800,000 more."
Em Itália, tal como em Portugal, apenas aconselha-se a vacinação, esta é uma das formas do governo lavar as suas mãos, e também de vos dizer que se está a cagar caso existam consequências como foi o caso destes pais.
"Crucially, it came after Antonio Barboni, a doctor of forensic medicine and appointed by the judge to independently advise the court, wrote a report saying that ‘in the absence of any other pre-existing conditions’ it is a ‘reasonable scientific probability’ that Valentino’s autism can be ‘traced back to the administration of the MMR vaccine . . . by the health authority’."
A diferença neste julgamento é que foram buscar um especialista com "tomates", não que os outros especialistas não os tenham, apenas não os usam.
"Dr Barboni’s findings were endorsed by two other eminent doctors who examined Valentino, investigated his medical background, and gave evidence to the court hearing."
"Judge Lucio Ardigo, awarding compensation to the family, agreed. He said it was ‘conclusively established’ that Valentino had suffered from an ‘autistic disorder associated with medium cognitive delay’ and his illness, as Dr Barboni stated, was linked to receiving the jab."
Tenho dito!!!!
"It is wrong for governments and their health authorities to exert strong pressure on parents to take children for the MMR jab while ignoring that this vaccine can cause autism and linked conditions.’
Quando se prova que conclusivamente a vacina não só potenciou como foi a causadora da doença, então temos um problema sério, bem sério meus senhores, e mais sério se torna quando as autoridades que se dizem responsáveis pela vossa saúde assobiam para o ar como se nada fosse.
Há uns dias uma médica disse á minha mulher que o autismo nascia com a pessoa, isto a propósito de termos recusado esta mesma vacina. O autismo não nasce com a pessoa como é óbvio ao contrário da estupidez.
continuando...
"Claudio Simion, a leading member of the lobby group Association for Freedom of Choice in Vaccination (Comilva), adds: ‘The Rimini judgment is vitally important for children everywhere. The numbers with autism are growing. It is a terrible thing that the authorities turn a blind eye to the connection between the MMR vaccination and this illness."
Temos então três médicos que depois de olharem para as evidências disseram de sua justiça, assim como o juiz que achou a ligação conclusiva, ou seja melhor que isto era impossível. Mas será que vale de alguma coisa? É claro que não, o business continua como sempre e a estatística sempre a aumentar.
Antes de acabar este artigo deparei-me com uma noticia que demonstra bem a psicose governamental que existe no Estados Unidos em relação ás vacinas. Assim, uma mulher por ter questionado num hospital público se a vacina da HepB seria realmente necessária para o seu bebé, o hospital entendeu por bem chamar os serviços sociais não fosse a mulher estar maluca, e esses mesmos protectores do superior interesse da criança decidiram retirar de imediato o bebé da mãe através da coacção interrogatória. Resultado final, a mulher perdeu o bebé e os serviços sociais passando por cima de qualquer decisão paternal assumiram a vacinação do bebé.
A noticia pode ser encontrada aqui...
http://fromthetrenchesworldreport.com/mother-who-questions-vax-at-hospital-has-newborn-taken-away/17032/
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/06/filantropia-e-o-suicidio-oriental.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html
Etiquetas:
aluminum,
autism,
autismo,
cancer,
DGS,
diabetes type 1 and 2,
formaldehyde,
formaldeído,
measles,
mercurio,
merury,
MMR,
SNS,
thimerosal,
Vacinas,
vasp
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Mother´s Milk (1ª parte) LXI
Com que então a nossa direcção geral de saúde (DGS) lembrou-se, logo agora que existe um surto de sarampo na Europa, que têm de mudar o calendário da vacina contra o sarampo. O que é que andaram a fazer até aqui? Já para não falar das imensas perguntas que tenho em mente, o que gostava mesmo de saber eram as razões e os estudos em que se baseiam para alterar a data.
Como já levo muitos anos a estudar as vacinas e como a minha "colecção" de artigos da especialidade já é bem grande, creio que consigo acender algumas luzes sobre a súbita preocupação com este surto repentino.
Se pegarem no boletim de saúde do vosso filho e forem á última página, irão reparar que existe um endereço de internet num dos cantos inferiores, que diz www.cdc.gov...
Este site em questão leva-nos à central disease for control (CDC), que é a autoridade máxima a nível mundial sobre doenças, contágios e vacinação. Grande parte dos países segue o calendário da vacinação aplicada pela CDC nos States, daí esse endereço estar numa caderneta portuguesa, ou seja, os tipos da DGS limitam-se a copiar o que é pensado por outros.
Tirando os países nórdicos que modificam esse calendário, nós e a grande maioria dos europeus agarramo-nos à CDC e ao que esta instituição emite cá para fora, como se fosse nossa.
Comecei por dar este exemplo sobre o boletim de saúde para vocês entenderem a importância da CDC, caso contrário, tinhamos um endereço português nessa última página e não um site pertencente a uma instituição governamental...americana.
Neste site encontramos a noticia sobre a proposta de alteração da data, com a subdirectora-geral de saúde, Graça Freitas a dizer que, "Dada as condições epidemiológicas do nosso país, a situação vacinal e uma série de outras evidências científicas, nós propusemos que a partir de 1 de Janeiro do ano que vem a primeira dose da vacina seja feita ao ano de vida”.
O slogan evidências cientificas sai-lhes da boca em modo automático. Basta ligarem para lá ou pedirem essas evidências que ninguém sabe da existência das mesmas ou como arranjá-las. É uma verdadeira palhaçada de palmo e meio, pois os factos reais são completamente o oposto áquilo que esta senhora diz, senão vejamos.
Não faz 2 meses que no continente americano também existiu um surto de sarampo, certas zonas foram mais afectadas do que outras, tendo sido o Quebec a zona mais atingida pelo vírus.
Aqui encontramos uma noticia sobre um estudo feito numa escola particularmente afectada pelo surto na região do Quebec. Como se pode ler as descobertas espantaram todos aqueles doutores e cientistas, que pelos vistos estavam cheios de fé na vacinação.
"...An investigation into an outbreak in a high school in a town that was heavily hit by the virus found that about half of the cases were in teens who had received the recommended two doses of vaccine in childhood — in other words, teens whom authorities would have expected to have been protected from the measles virus."
"It's generally assumed that the measles vaccine, when given in a two-dose schedule in early childhood, should protect against measles infection about 99 per cent of the time. So the discovery that 52 of the 98 teens who caught measles were fully vaccinated came as a shock to the researchers who conducted the investigation"
Well, well, well, grandes descobertas, mais de metade estavam totalmente vacinados....
"That's the real question. How could that have happened?" said Dr. Gaston De Serres, an infectious diseases expert with Quebec's public health agency and one of the authors of the study."
Realmente como pode tal coisa acontecer? Este senhor não deve de saber ou nunca pensou que grande parte dos estudos sobre vacinação são fornecidos pelas farmacêuticas, que lucram na bolsa com a venda do seu produto. Quem não sabe isto, espanta-se...
"In an interview before the start of the conference, De Serres would not name the highly affected town or the high school in it.
But he suggested the discovery that as many of the cases were fully vaccinated as unvaccinated raises a serious question about whether the timing of the delivery of the first dose of measles vaccine is undermining the efficacy of the prevention program."
Eu não usei esta noticia ao calhas, reparem no que ele sugere...alterar a data da primeira vacina. É claro que não iremos mudar devido ao que senhor diz, mas se for a CDC...
Nota:
Julie Gerberding, antiga directora da CDC, a dizer claramente numa entrevista que as vacinas podem causar austimo. Esta senhora é agora directora do departamento de vacinas da farmacêutica Merck, tal como foi Maurice Hilleman.
Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/10/medicina-dos-profanos-3-parte-lvii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/para-que-te-quero-ii-parte.html
Como já levo muitos anos a estudar as vacinas e como a minha "colecção" de artigos da especialidade já é bem grande, creio que consigo acender algumas luzes sobre a súbita preocupação com este surto repentino.
Se pegarem no boletim de saúde do vosso filho e forem á última página, irão reparar que existe um endereço de internet num dos cantos inferiores, que diz www.cdc.gov...
Este site em questão leva-nos à central disease for control (CDC), que é a autoridade máxima a nível mundial sobre doenças, contágios e vacinação. Grande parte dos países segue o calendário da vacinação aplicada pela CDC nos States, daí esse endereço estar numa caderneta portuguesa, ou seja, os tipos da DGS limitam-se a copiar o que é pensado por outros.
Tirando os países nórdicos que modificam esse calendário, nós e a grande maioria dos europeus agarramo-nos à CDC e ao que esta instituição emite cá para fora, como se fosse nossa.
Comecei por dar este exemplo sobre o boletim de saúde para vocês entenderem a importância da CDC, caso contrário, tinhamos um endereço português nessa última página e não um site pertencente a uma instituição governamental...americana.
Neste site encontramos a noticia sobre a proposta de alteração da data, com a subdirectora-geral de saúde, Graça Freitas a dizer que, "Dada as condições epidemiológicas do nosso país, a situação vacinal e uma série de outras evidências científicas, nós propusemos que a partir de 1 de Janeiro do ano que vem a primeira dose da vacina seja feita ao ano de vida”.
O slogan evidências cientificas sai-lhes da boca em modo automático. Basta ligarem para lá ou pedirem essas evidências que ninguém sabe da existência das mesmas ou como arranjá-las. É uma verdadeira palhaçada de palmo e meio, pois os factos reais são completamente o oposto áquilo que esta senhora diz, senão vejamos.
Não faz 2 meses que no continente americano também existiu um surto de sarampo, certas zonas foram mais afectadas do que outras, tendo sido o Quebec a zona mais atingida pelo vírus.
Aqui encontramos uma noticia sobre um estudo feito numa escola particularmente afectada pelo surto na região do Quebec. Como se pode ler as descobertas espantaram todos aqueles doutores e cientistas, que pelos vistos estavam cheios de fé na vacinação.
"...An investigation into an outbreak in a high school in a town that was heavily hit by the virus found that about half of the cases were in teens who had received the recommended two doses of vaccine in childhood — in other words, teens whom authorities would have expected to have been protected from the measles virus."
"It's generally assumed that the measles vaccine, when given in a two-dose schedule in early childhood, should protect against measles infection about 99 per cent of the time. So the discovery that 52 of the 98 teens who caught measles were fully vaccinated came as a shock to the researchers who conducted the investigation"
Well, well, well, grandes descobertas, mais de metade estavam totalmente vacinados....
"That's the real question. How could that have happened?" said Dr. Gaston De Serres, an infectious diseases expert with Quebec's public health agency and one of the authors of the study."
Realmente como pode tal coisa acontecer? Este senhor não deve de saber ou nunca pensou que grande parte dos estudos sobre vacinação são fornecidos pelas farmacêuticas, que lucram na bolsa com a venda do seu produto. Quem não sabe isto, espanta-se...
"In an interview before the start of the conference, De Serres would not name the highly affected town or the high school in it.
But he suggested the discovery that as many of the cases were fully vaccinated as unvaccinated raises a serious question about whether the timing of the delivery of the first dose of measles vaccine is undermining the efficacy of the prevention program."
Eu não usei esta noticia ao calhas, reparem no que ele sugere...alterar a data da primeira vacina. É claro que não iremos mudar devido ao que senhor diz, mas se for a CDC...
Nota:
Julie Gerberding, antiga directora da CDC, a dizer claramente numa entrevista que as vacinas podem causar austimo. Esta senhora é agora directora do departamento de vacinas da farmacêutica Merck, tal como foi Maurice Hilleman.
Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/10/medicina-dos-profanos-3-parte-lvii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/para-que-te-quero-ii-parte.html
Etiquetas:
autismo,
cdc,
DGS,
leite materno,
maurice hilleman,
measles,
quebec,
Sarampo,
surto,
vaccines,
vacinação
sábado, 9 de outubro de 2010
Shot (VI)
Juntar etilmercúrio, fosfato de alumínio, formaldeído, esqualeno, cloreto de potássio e mais alguns químicos e transformá-los em guardas de um sistema imunitário saudável é de génio. Como é que é possível o 2º elemento mais tóxico que o homem conhece trazer algum beneficio?
Jack Doubleday, presidente da "Natural Woman / Natural Man Inc." ofereceu em 2008, 20.000 dólares a qualquer, médico ou representante de uma empresa farmacêutica, a beber em público uma mistura de ingredientes encontrados nas vacinas. Para provar a segurança, a bebida seria composta de mercúrio (tiomersal), formaldeído, clorato de benzetônio e alumínio. Tudo seria preparado por três médicos seleccionados pela companhia e outros três pelas pessoas designadas pelo participante. Até agora, ninguém aceitou saborear este cocktail de produtos químicos e metais pesados. Estamos a falar de beber porque injectar é incomparavelmente mais perigoso porque salta-se todas as barreiras de defesas do nosso corpo.
As vacinas são produzidas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, num processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injectado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Acontece que proteínas animais ao entrarem directamente no sangue podem causar reacções auto imunes, juntando aquela cangalhada de metais pesados, querem que dê o quê? Imunidade??? imunidade, foi o meu avô ter chegado à barreira dos noventa e agora nós com melhores cuidados médicos não conseguimos sequer chegar perto. E mesmo que de certo as vacinas têm um prazo de vida, por isso é que incluem o alumínio, para ter uma longevidade perto dos 10 anos.
O tiomersal é um composto organo-mercurial, anti-microbiano, geralmente utilizado nas etapas inicias, ou como conservante, no fabrico de vacinas. A acção anti-microbiana do tiomersal está relacionada com o etilmercúrio, libertado após a separação do tiomersal em etilmercúrio (49%) e tiosalicilato (51%). (Esta explicação foi retirada de um circular informativo do infarmed.)
Neste circular informa-se ainda que vários estudos asseguram a eficácia e/ou beneficio de usar o etilmercurio mas sobre os estudos nem uma palavra, parece-me que lhes chega escrever que foram efectuados estudos para se assimilar a sua veracidade, pois tenho aqui outra bem diferente.
Na 22ª reunião do conselho directivo do programa das nações unidas para o meio ambiente que se realizou em Nairobi, Quénia, a conclusão não podia ser mais dispare. Logo na 1ª página, no 4º parágrafo encontramos "em 1991 a organização mundial da saúde conclui que um nível seguro de exposição de mercúrio abaixo do qual não ocorram efeitos NUNCA foi estabelecido". não é preciso ser-se nenhum génio para se chegar a esta conclusão pois o mercúrio é um dos elemento mais tóxicos que o homem conhece....o plutónio é o primeiro.
Na mesma página lê-se ainda "os países desenvolvidos estão cada vez mais preocupados com o risco para as crianças, devido aos defeitos neurológicos e de desenvolvimento causados pela exposição ao mercúrio, que passa através da placenta e da barreira hematoencefálica".
Na página 6 lê-se ainda " altos níveis de mercúrio detectados em amostras de cabelo e sangue de pacientes com autismo, contribuíram para construir evidências de que a exposição ao tiomersal em vacinas está ligada ao aparecimento do autismo, desordens cognitivas tais como desordem de deficit de atenção e atraso de fala/linguagem".
Agora pergunto eu, em que é que ficamos no cravo ou na ferradura??????
O formaldeído é de longe a incongruência que eu mais adoro neste negócio. Este elemento serve para desactivar os vírus que são inseridos nas vacinas (ex: estirpes da gripe). Vejamos o que diz por exemplo a agência internacional de pesquisa contra o cancro que "classifica este composto como sendo carcinogênico para humanos (Grupo 1, julho 2004), tumorogênico, teratogênico por produzir efeitos na reprodução para humanos", reparem que frisei bem a última parte.
Mais, este químico é usado na industria tabaqueira e o curioso é que na parte de trás dos maços costuma vir um aviso sério sobre o cianeto e o formaldeído visto serem essenciais na composição dos mesmo e consequente possível provocação de cancro para quem fuma. OK, eu fumo e conheço os riscos mas e então nas vacinas deixa de carcinogênico???? deixa de ter efeitos na reprodução humana????
International Agency for Research on Cancer... e mais uma vez a OMS dá um tiro no escuro pois contradiz-se ao apoiar estes institutos mas ao mesmo tempo dizendo que nas vacinas não há problema nenhum.
Para quem já viu nos filmes de Hollywood/CIA as execuções penais, o cloreto de potássio é o ultimo elemento a entrar nas veias dos pobres desgraçados pois aumenta a tensão e faz o coração disparar. É aplicável por exemplo na vacina contra a gripe A.
O fosfato de alumínio, hidróxido de alumínio ou sulfato de alumínio servem como adjuvante nas vacinas ou seja a sua função é dar um aumento na resposta imunitária do paciente.
Centenas de estudos comprovam a ligação entre o alumínio e a doença alzheimer. O alumínio permanece na célula e continua a estimular artificialmente o sistema imunológico resultando na destruição do corpo.
Têm um efeito nocivo sobre o sistema nervoso ao entrar nos tecidos. O alumínio é geralmente absorvido e rapidamente excretado pelos rins, mas quando seus níveis no sangue são elevados, os ossos parecem agir como um reservatório, fixando-se nos ossos de onde se liberta lentamente.
A imunização activa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em contacto com uma substância estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vários anos, às vezes, por toda uma vida. Os dois meios de se adquirir imunidade activa são contraindo uma doença infecciosa e a vacinação.
É como ter 2 árvores, uma cresce com pesticidas, mas também se pode criar sem substâncias nocivas, é certo que ambas darão fruto, mas no final existe uma delas que estará mais saudável. qual???? Isso Fica ao critério de cada um.
Jack Doubleday, presidente da "Natural Woman / Natural Man Inc." ofereceu em 2008, 20.000 dólares a qualquer, médico ou representante de uma empresa farmacêutica, a beber em público uma mistura de ingredientes encontrados nas vacinas. Para provar a segurança, a bebida seria composta de mercúrio (tiomersal), formaldeído, clorato de benzetônio e alumínio. Tudo seria preparado por três médicos seleccionados pela companhia e outros três pelas pessoas designadas pelo participante. Até agora, ninguém aceitou saborear este cocktail de produtos químicos e metais pesados. Estamos a falar de beber porque injectar é incomparavelmente mais perigoso porque salta-se todas as barreiras de defesas do nosso corpo.
As vacinas são produzidas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, num processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injectado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Acontece que proteínas animais ao entrarem directamente no sangue podem causar reacções auto imunes, juntando aquela cangalhada de metais pesados, querem que dê o quê? Imunidade??? imunidade, foi o meu avô ter chegado à barreira dos noventa e agora nós com melhores cuidados médicos não conseguimos sequer chegar perto. E mesmo que de certo as vacinas têm um prazo de vida, por isso é que incluem o alumínio, para ter uma longevidade perto dos 10 anos.
O tiomersal é um composto organo-mercurial, anti-microbiano, geralmente utilizado nas etapas inicias, ou como conservante, no fabrico de vacinas. A acção anti-microbiana do tiomersal está relacionada com o etilmercúrio, libertado após a separação do tiomersal em etilmercúrio (49%) e tiosalicilato (51%). (Esta explicação foi retirada de um circular informativo do infarmed.)
Neste circular informa-se ainda que vários estudos asseguram a eficácia e/ou beneficio de usar o etilmercurio mas sobre os estudos nem uma palavra, parece-me que lhes chega escrever que foram efectuados estudos para se assimilar a sua veracidade, pois tenho aqui outra bem diferente.
Na 22ª reunião do conselho directivo do programa das nações unidas para o meio ambiente que se realizou em Nairobi, Quénia, a conclusão não podia ser mais dispare. Logo na 1ª página, no 4º parágrafo encontramos "em 1991 a organização mundial da saúde conclui que um nível seguro de exposição de mercúrio abaixo do qual não ocorram efeitos NUNCA foi estabelecido". não é preciso ser-se nenhum génio para se chegar a esta conclusão pois o mercúrio é um dos elemento mais tóxicos que o homem conhece....o plutónio é o primeiro.
Na mesma página lê-se ainda "os países desenvolvidos estão cada vez mais preocupados com o risco para as crianças, devido aos defeitos neurológicos e de desenvolvimento causados pela exposição ao mercúrio, que passa através da placenta e da barreira hematoencefálica".
Na página 6 lê-se ainda " altos níveis de mercúrio detectados em amostras de cabelo e sangue de pacientes com autismo, contribuíram para construir evidências de que a exposição ao tiomersal em vacinas está ligada ao aparecimento do autismo, desordens cognitivas tais como desordem de deficit de atenção e atraso de fala/linguagem".
Agora pergunto eu, em que é que ficamos no cravo ou na ferradura??????
O formaldeído é de longe a incongruência que eu mais adoro neste negócio. Este elemento serve para desactivar os vírus que são inseridos nas vacinas (ex: estirpes da gripe). Vejamos o que diz por exemplo a agência internacional de pesquisa contra o cancro que "classifica este composto como sendo carcinogênico para humanos (Grupo 1, julho 2004), tumorogênico, teratogênico por produzir efeitos na reprodução para humanos", reparem que frisei bem a última parte.
Mais, este químico é usado na industria tabaqueira e o curioso é que na parte de trás dos maços costuma vir um aviso sério sobre o cianeto e o formaldeído visto serem essenciais na composição dos mesmo e consequente possível provocação de cancro para quem fuma. OK, eu fumo e conheço os riscos mas e então nas vacinas deixa de carcinogênico???? deixa de ter efeitos na reprodução humana????
International Agency for Research on Cancer... e mais uma vez a OMS dá um tiro no escuro pois contradiz-se ao apoiar estes institutos mas ao mesmo tempo dizendo que nas vacinas não há problema nenhum.
Para quem já viu nos filmes de Hollywood/CIA as execuções penais, o cloreto de potássio é o ultimo elemento a entrar nas veias dos pobres desgraçados pois aumenta a tensão e faz o coração disparar. É aplicável por exemplo na vacina contra a gripe A.
O fosfato de alumínio, hidróxido de alumínio ou sulfato de alumínio servem como adjuvante nas vacinas ou seja a sua função é dar um aumento na resposta imunitária do paciente.
Centenas de estudos comprovam a ligação entre o alumínio e a doença alzheimer. O alumínio permanece na célula e continua a estimular artificialmente o sistema imunológico resultando na destruição do corpo.
Têm um efeito nocivo sobre o sistema nervoso ao entrar nos tecidos. O alumínio é geralmente absorvido e rapidamente excretado pelos rins, mas quando seus níveis no sangue são elevados, os ossos parecem agir como um reservatório, fixando-se nos ossos de onde se liberta lentamente.
A imunização activa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em contacto com uma substância estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vários anos, às vezes, por toda uma vida. Os dois meios de se adquirir imunidade activa são contraindo uma doença infecciosa e a vacinação.
É como ter 2 árvores, uma cresce com pesticidas, mas também se pode criar sem substâncias nocivas, é certo que ambas darão fruto, mas no final existe uma delas que estará mais saudável. qual???? Isso Fica ao critério de cada um.
Etiquetas:
autism,
autismo,
câncer,
cancro,
crianças,
diabetes type 1 and 2,
formaldehyde,
formaldeído,
imunização,
live vaccines,
onu,
polio,
thimerosal,
tiomersal,
vacinação,
Vacinas
Subscrever:
Mensagens (Atom)