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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Brave Heart (2ª parte) CXXVI

Mas nem sempre o problema é de ordem neurológica, em certas vacinas o problema pode gerar desordem fisiológica, mais precisamente infertilidade. E neste campo, no topo da liga estão os eugenistas das Nações Unidas, que promovendo a vacinação infantil em massa foram apanhados mais uma vez com vacinas adulteradas, desta feita no Quénia. 

Os filipinos por exemplo correram com vários departamentos da ONU nos anos 90 porque na análise à vacinas que andavam a ser distribuídas foi encontrada uma molécula "muito especial".

Quando as mulheres usam os testes de gravidez e dá positivo o aparelho detectou a molécula HCG. O que os filipinos descobriram assim como no Quénia, é que nesses países a vacina contra o tétano, levava também a molécula BETA HCG. O que isto desencadeia no corpo de uma adolescente é o desenvolvimento de anticorpos contra esta molécula e assim quando a mulher tentar engravidar, a produção natural de BETA HCG na mulher será interrompida e "atacada" pelos anticorpos criados anteriormente pela vacinação.  

https://www.lifesitenews.com/news/a-mass-sterilization-exercise-kenyan-doctors-find-anti-fertility-agent-in-u 

Kenya’s Catholic bishops are charging two United Nations organizations with sterilizing millions of girls and women under cover of an anti-tetanus inoculation program sponsored by the Kenyan government.

According to a statement released Tuesday by the Kenya Catholic Doctors Association, the organization has found an antigen that causes miscarriages in a vaccine being administered to 2.3 million girls and women by the World Health Organization and UNICEF. Priests throughout Kenya reportedly are advising their congregations to refuse the vaccine.

We sent six samples from around Kenya to laboratories in South Africa. They tested positive for the HCG antigen,” Dr. Muhame Ngare of the Mercy Medical Centre in Nairobi told LifeSiteNews. “They were all laced with HCG.”

E isto não é inocente, a UNICEF, a USAID, a UNFPA, são organizações que têm um longo historial neste campo de esterilização, maioritariamente através das vacinas, por isso a suspeição nos países de terceiro mundo é real e eles sabem-no.

Dr. Ngare, spokesman for the Kenya Catholic Doctors Association, stated in a bulletin released November 4, “This proved right our worst fears; that this WHO campaign is not about eradicating neonatal tetanus but a well-coordinated forceful population control mass sterilization exercise using a proven fertility regulating vaccine. This evidence was presented to the Ministry of Health before the third round of immunization but was ignored.”

Mas é claro que o programa visa a esterilização. Não se esqueçam de doar para estas organizações, ajuda sempre.

But the government says the vaccine is safe. Health Minister James Macharia even told the BBC, “I would recommend my own daughter and wife to take it because I entirely 100% agree with it and have confidence it has no adverse health effects.”


Curiosamente só passado 2,3 milhões de adolescente e mulheres terem sido vacinadas é que este ministro vai recomendar à sua filha e mulher. Lol

And Dr. Collins Tabu, head of the Health Ministry’s immunization branch, told the Kenyan Nation, that “there is no other additive in the vaccine other than the tetanus antigen.”

Dr. Ngare told LifeSiteNews that several things alerted doctors in the Church’s far-flung medical system of 54 hospitals, 83 health centres, and 17 medical and nursing schools to the possibility the anti-tetanus campaign was secretly an anti-fertility campaign.

It is HCG that has been found in all six samples sent to the University of Nairobi medical laboratory and another in South Africa. The bishops and doctors warn that injecting women with HCG , which mimics a natural hormone produced by pregnant women, causes them to develop antibodies against it. When they do get pregnant, and produce their own version of HCG, it triggers the production of antibodies that cause a miscarriage.
 

Moral da história, a OMS foi erradicar o tétano ao Quénia, vacina essa administrada só a mulheres e adolescente, que e só por acaso, um engano talvez, o antígeno HCG destinado a infertilizar 2.3 milhões "de seres vivos" foi lá parar sem sequer à vacina.

Claro que a taxa de sucesso deles vista a números deve de ser baixa, mas não são números, são pessoas, o que torna tudo mais divertido.


We knew that the last time this vaccination with five injections has been used was in Mexico in 1993 and Nicaragua and the Philippines in 1994,” said Dr. Ngare. “It didn’t cause miscarriages till three years later,” which is why, he added, the counterclaims that women who got the vaccination recently and then got pregnant are meaningless..

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.ch/2013/02/palavras-cruzadas-1-parte-ciii.html
http://profundaescuridao.blogspot.ch/2013/02/palavras-cruzadas-2-parte-civ.html 

Brave Heart (1ª parte) CXXV

A montanha continua a crescer, acumula diariamente dezenas e dezenas de papéis, testemunhos, informação e tudo o que ainda mais há a dizer sobre a nefasta causalidade entre a maciça vacinação e doenças cada vez mais comuns como autismo, diabetes ou doenças auto-imunes. Isto não só é um facto como qualquer estatística prova esses aumentos que em muitos dos casos já são alarmante à muito, muito tempo.
 

Tentam encontrar a cura para estes problemas sem se darem ao trabalho de pensar um pouco fora da caixa, e perceber que quando se está ano após ano a tentar lidar com estes problemas e aparecem cada vez mais, então se calhar está na hora de procurar novas respostas.
 

A história começa em 2003 com um estudo feito pela CDC (center disease control) que é a autoridade máxima nos Estados Unidos para a saúde e de onde saem e entram elementos dos quadros superiores para as farmacêuticas e OMS, citando apenas dois. Este estudo feito por cientistas que são considerados entre a sua classe, retratava a possível causalidade entre a vacina MMR (Vaspr em português) e o autismo. O estudo foi lançado no bem conhecido e reputado jornal de especialidade "Pediatrics" provando uma vez mais que não existia tal correlação, o que é sempre bom mais ainda vindo da tão respeitada CDC.
 

Só uma nota, no caso português, se pegarem no boletim de vacinas do vosso filho verão que no fim têm um link que vos guiará à CDC, diz qualquer coisa como www.cdc.gov. Nós apenas limitamo-nos a copiar o programa de calendarização e é sempre bom saber que o estado acha que todos conseguem lerem inglês caso tenham dúvidas. O que não convêm muito.

E porque trago eu este estudo e este caso? Porque em Julho de 2014, primeiro em anonimato e depois dando a cara, um dos co-autores do estudo veio a público revelar a fraude não só nesse estudo como em muitos outros onde se escondeu deliberadamente que a CDC sabe há muito dessa correlação. 


http://dailycaller.com/2015/02/03/obama-admin-grants-immunity-to-cdc-scientist-that-fudged-vaccine-report-whistleblower-plans-to-testify-before-congress/ 

In 2004, Dr. William S. Thompson worked on a report for the CDC’s National Immunization Program. That report, which ran in the “Pediatrics” medical journal, came to the conclusion that there’s no link between vaccines and autism and that no racial group is more likely to be damaged by vaccines.
 

But Thompson said that he and other CDC scientists intentionally fudged the results, manipulating the pool of children they analyzed and limiting the proper number of African-American children from participating. The authors limited black children from showing up in the results by excluding babies without a state of Georgia birth certificate.

“It was a mutual decision among the five co-authors,” Dr. Brian Hooker told The Daily Caller. An associate professor at California’s Simpson University, Hooker found out about the deception by secretly taping conversations that he had with Thompson last year. After beginning to talk to Thompson in 2013, he ended up getting Thompson’s information on audio record and disseminated the information in the vaccine-skeptic online community.

É engraçado este jornalista escrever que o homem disseminou a informação, quando este caso chegou a uma comissão de inquérito, que tanto lá como cá não servem para coisa nenhuma, merdices da democracia. O jornalista ainda nos chama de cépticos, humor jornalístico não mais que isso.

With Thompson’s lead, Hooker revised the data. “When I ran the effect for males only for African-Americans the likelihood was 3.36. Stronger effect in African-American males and it looked like the effect was exclusively in
African-American males, not females
.”

Isto significa que no estudo realizado encontraram uma correlação entre a vacinação e autismo que pode atingir os 340% nas crianças afro-americanas. Mas isto só se verificou nos rapazes, não nas raparigas. A percentagem varia consoante a idade, quanto mais cedo mais sobe a probabilidade. E todos estes cientistas concordaram em manipular a informação por forma a esconder a realidade, e assim anda a ciência. 


Hoje em dia os cientistas são pagos para provar aquilo que a empresa quer. E seja qual for o tipo de ciência, tudo está comprado e corrupto até ao tutano.

Para que não restem dúvidas aqui fica o link da empresa de advogados onde o cientista faz um press release, dando a cara, o mesmo não se pode dizer dos que continuam a negar factos, sem usar provas no contra ditório de quem têm
razão. E o homem não advoga que as pessoas não vacinem as suas crianças, os mentecaptos acham sempre que por um cientista ou médico mostrar os problemas inerentes à vacinação que são logo do contra, isso é falso tal como
ele demonstra no texto. 


http://www.morganverkamp.com/august-27-2014-press-release-statement-of-william-w-thompson-ph-d-regarding-the-2004-article-examining-the-possibility-of-a-relationship-between-mmr-vaccine-and-autism/ 

FOR IMMEDIATE RELEASE-AUGUST 27,2014


STATEMENT OF WILLIAM W. THOMPSON, Ph.D., REGARDING THE 2004 ARTICLE EXAMINING THE POSSIBILITY OF A RELATIONSHIP 
BETWEEN  MMR VACCINE AND AUTISM

My name is William Thompson.I am a Senior Scientist with the Centers for Disease Control and Prevention, where I have worked since 1998. I regret that my coauthors and I omitted statistically significant information in our 2004 article published in the journal Pediatrics. The omitted data suggested that African American males who received the MMR vaccine before age 36 months were at increased  risk for autism. Decisions were made regarding which findings to report after the data were collected, and I believe that the final study protocol was not followed.




Não acho que seja mito, até porque quem sabe farta-se de fazer estudos para provar que o mito não existe, mas quando é verdade, por dezenas de razões, óbvias, claras e lógicas nenhuma mentira consegue sobrepor-se a isso. Por isso altera-se a equação por forma a mudar o resultado!!! :) 

Vocês quando têm um problema com o motor do carro não vão falar com o pintor, ou vão? Se boa parte dos vírus incluídos nas vacinas seguem o seu caminho até ao cérebro então se calhar o melhor é chamar por exemplo um neurologista e não um pediatra, não sei digo eu... 


Neste caso, a vacina era a MMR, que traduzido para português é a Vaspr, é uma combinação de três vírus, atenuados na sua potência em laboratório, mas vivos, que, quando agregados a uma molécula de alumínio passa a barreira hematoencefálica e a partir daí aloja-se no hipocampo. Se viram a primeira imagem, a seguir à barreira temos a microglia (à direita) que é o principal mecanismo de defesa do nosso cérebro, sendo assim é muito difícil a um qualquer vírus de passar, excepto se forem à boleia, e este bypass é feito  propositadamente senão não funcionaria, pois o nosso corpo sabe-se defender e vírus no cérebro com certeza está na lista, perceberam? É importante explicar isto de vez em quando.

Uma vez lá dentro (os vírus) e com aquilo que se sabe factualmente é que se existe a possibilidade com taxas altíssimas como leram (340%) e estamos apenas a falar de uma raça num sitio particular, e se pode criar ou potenciar autismo nos seus vários graus, então quando considerarmos os outros espectros que podem estar associados, hiper actividade, doenças auto imunes ou diabetes, a escala que já de si é enorme, arrebentará. Por isso informem-se, peçam para a bula, é tido como um bom ponto visto clínico.

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Vacina HepB e diabetes tipo II
Vacina HeB e diabetes tipo I e II

sexta-feira, 1 de março de 2013

Big Pharma (1ª parte) CV

Mais uma golpada no mundo das vacinas, depois de vos ter apresentado em primeira mão, este PDF, que é algo mais do que apenas sugestivo, temos agora dois virologistas da gigante farmacêutica Merck que resolveram chegar-se à frente pondo uma queixa contra a companhia farmacêutica para a qual trabalhavam por falsificação dos resultados da vacina contra a papeira (mumps), usando diversos métodos laboratoriais para esse efeito. Um caso perfeito de embuste cientifico.  

http://www.courthousenews.com/2012/06/27/47851.htm

Merck has known for a decade that its mumps vaccine is "far less effective" than it tells the government, and it falsified test results and sold millions of doses of "questionable efficacy," flooding and monopolizing the market, a primary caregiver claims in a federal antitrust class action.

Alabama-based Chatom Primary Care sued Merck on Monday, the week after the unsealing of a False Claims Act complaint two relators filed in 2010.
Those relators, Stephen Krahling and Joan Wlochowski, were Merck virologists who claim in their unsealed complaint that they "witnessed firsthand the improper testing and data falsification in which Merck engaged to artificially inflate the vaccine's efficacy findings."


Se esta escumalha falsifica resultados, imaginem o que não escondem sobre os efeitos secundários. Pertencem a uma liga de crime organizado, legalmente aceite e incentivado por quem é financiado pelos gangues, não é só a Merck.

Krahling and Wlochowski claimed Merck's scheme caused the United States to pay "hundreds of millions of dollars for a vaccine that does not provide adequate immunization."

E será que não fazem isto com todas? Ou será que nas outras são idóneas, responsáveis e apresentam os resultados reais?

"As the largest single purchaser of childhood vaccines (accounting for more than 50 percent of all vaccine purchases), the United States is by far the largest financial victim of Merck's fraud," according to the 2010 False Claims Act complaint.

"But the ultimate victims here are the millions of children who every year are being injected with a mumps vaccine that is not providing them with an adequate level of protection. And while this is a disease that, according to the Centers for Disease Control ('CDC'), was supposed to be eradicated by now, the failure in Merck's vaccine has allowed this disease to linger, with significant outbreaks continuing to occur."

Estas crianças que estão vacinadas quando apanham o vírus natural a resposta do seu sistema imunológico será igual à de um miúdo que não esteja vacinado.

Cada vez que existe uma epidemia seja com sarampo, papeira, ou um outro vírus "de infância", o que se detecta é que mais de 60% dos miúdos infectados estão com as vacinas em dia. É claro que estas várias despistagens às doenças não é aplicável em Portugal, confia-se sempre no boletim de vacinas.

Starting in the late 1990s, Merck set out on its sham testing program with the objective of "report[ing] efficacy of 95 percent or higher regardless of the vaccine's true efficacy," the complaint states.
Chatom says Merck initially called its testing program Protocol 007.
Under Protocol 007, Merck did not test the vaccine's ability to protect children against a "wild-type" mumps virus, which is "the type of real-life virus against which vaccines are generally tested," the complaint states.
Instead, Chatom says, Merck tested children's blood using its own attenuated strain of the virus.


Uma coisa é inserir nas crianças o vírus atenuado contido nas vacinas e obter os anticorpos necessários, outra coisa é esses anticorpos actuarem numa resposta imunológica à variante natural desse vírus, o que raramente acontece, tal como é dito em cima e se demonstra aqui.

"This was the same mumps strain with which the children were vaccinated," the complaint states.
That "subverted" the purpose of the testing regime, "which was to measure the vaccine's ability to provide protection against a disease-causing mumps virus that a child would actually face in real life. The end result of this deviation ... was that Merck's test overstated the vaccine's effectiveness," Chatom claims.


Merck also added animal antibodies to blood samples to achieve more favorable test results, though it knew that the human immune system would never produce such antibodies, and that the antibodies created a laboratory testing scenario that "did not in any way correspond to, correlate with, or represent real life ... virus neutralization in vaccinated people," according to the complaint.

Isto é demais, para mostrarem que a vacina era pujante adicionavam anticorpos de animais às amostras de sangue, sabendo eles na perfeição que nós (humanos) nunca conseguiríamos produzir esses mesmos anticorpos. E há quem chame a isto de ciência.

Chatom claims that the falsification of test results occurred "with the knowledge, authority and approval of Merck's senior management."
And as Merck's vaccine is the only game in town, the vaccine's "significantly degraded" quality means "there has remained a significant risk of a resurgence of mumps outbreaks," Chatom says in its complaint.
It claims that the degraded quality of the Merck vaccine played a role in a 2006 mumps outbreak in the Midwest, and in another outbreak in 2009
.

São estas as companhias farmacêuticas que sentam-se na mesa da OMS? Onde todos se mostram preocupados com a nossa saúde? Dá mesmo para confiar os nossos filhos a esta malta?

http://www.examiner.com/article/u-s-mumps-outbreak-after-two-vaccine-doses-89-still-contracted-disease

An outbreak of mumps in the United States between 2009 and 2010 occurred mostly in children who had been vaccinated, according to a study published today in the New England Journal of Medicine (NEJM). During the outbreak, 3,502 cases were reported over a one-year period.

Researchers from the involved state health departments and the Centers for Disease Control and Prevention studied 1,648 of those cases. The researchers found that 89 percent had received the recommended two doses of mumps vaccine. The outbreak was traced to one of the camp partcipants, an 11-year-old boy who also received two doses of the mumps vaccine.

Isto é uma paródia das grandes, mas é óbvio que eles sabem que as vacinas estão contaminadas por falta de eficácia, sabem também que têm de administrar dezenas "delas" de modo a gerar mais dinheiro com mais pandemias, é a pura ganância à custa das crianças sob o designio de ciência.