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domingo, 16 de junho de 2013

QI a menos CXII

Pois é meus amigos, Qi a menos é o que ganhamos de cada vez que ingerimos flúor, essa substância benigna que tanto dá para fortalecer os dentes como para construir uma bomba atómica. Nestes quatro artigos, tenho exposto grande parte dos malefícios do flúor pois os seus benefícios são nulos.

Sem nenhuma base cientifica que as sustentasse, empresas como a colgate começaram a usar o flúor nas suas pastas de dentes porque criava um look mais atractivo. Esta dica foi-lhes dada por Edward Bernays, o pai das relações públicas, a quem todas as empresas de renome recorriam de cada vez que queriam ver um aumento nas suas vendas. Também os químicos da IG Farben conheciam muito bem o flúor ou melhor os seus "poderes" acalmativos. Ensinados pelos soviéticos como criar apatia entre os prisioneiros e as populações, a medicação era simples e eficaz, tal como hoje.

Os poderes apáticos do flúor são de tal forma fortes que deu origem ao famoso prozac. Curioso não? O principio activo do prozac é a fluoxetina, e tal como o nome indica é um derivado do flúor.

Mas esta substância vai muito além destes relatos, quando ingerida sucessivamente aloja-se nos ossos tornando-os ocos e altamente susceptíveis ao aparecimento de cancro nos ossos. Nos dentes formam-se manchas brancas ao que se chama fluorose dental e é uma das evidências de excesso de flúor, que dada a sua estrutura molecular é extremamente agregável a outras moléculas, sejam elas orgânicas ou inorgânicas.

A introdução de flúor nas águas das companhias públicas está considerada pela OMS como uma das grandes medidas para a saúde humana que foi feita no séc.XX, usam o argumento que serviu para ajudar a reduzir as cáries nas crianças quando na realidade nem um estudo existe a provar esse beneficio. Nem um, agora o contrário acontece e com alguma frequência.

Há uns meses atrás a faculdade de medicina de Harvard lançou um estudo sobre o desenvolvimento da neurotoxicidade do flúor no...cérebro.

O documento é uma revisão de outros estudos, maioritariamente chineses, ao que parece estão bastante avançados neste campo cientifico. O documento serve também para expor claramente a nefasta neurotoxicidade do flúor. Pode fazer o download do documento em baixo.

       Developmental Fluoride Neurotoxicity: A Systematic Review and Meta-Analysis

Background: Although fluoride may cause neurotoxicity in animal models and acute fluoride poisoning causes neurotoxicity in adults, very little is known of its effects on children’s neuro­ development.

Objective: We performed a systematic review and meta­analysis of published studies to investigate the effects of increased fluoride exposure and delayed neurobehavioral development.

Afectar o desenvolvimento neuro comportamental vai um pouco mais além do que a simples pasta de dentes com flúor, digo eu...

A recent report from the National Research Council (NRC 2006) concluded that adverse effects of high fluoride concentrations in drinking water may be of concern and that additional research is warranted. Fluoride may cause neurotoxicity in laboratory animals, including effects on learning and memory (Chioca et al. 2008; Mullenix et al. 1995).

A recent experimental study where the rat hippocampal neurons were incubated with various concentrations (20 mg/L, 40 mg/L, and 80 mg/L) of sodium fluoride in vitro showed that fluoride neurotoxicity may target hippocampal neurons (Zhang M et al. 2008).

http://www.wired.com/wiredscience/2013/04/big-brain-science/b0007376-hippocampal-neurons/

"...The hippocampus is important in humans in the process of learning, memory and navigation...."

Continuando no estudo...

To summarize the available literature, we performed a systematic review and metaanalysis of published studies on increased fluoride exposure in drinking water associated with neurodevelopmental delays. We specifically targeted studies carried out in rural China that have not been widely disseminated, thus complementing the studies that have been included in previous reviews and risk assessment reports.

Na China as águas ganham flúor por ser um contaminante natural mas no ocidente o que se adiciona às águas não é flúor mas sim um composto que deriva de dois gases tóxicos. Para saber mais, aqui.

Nas páginas seguintes sublinhei o que mais interessa e como podem ver em todas as áreas que as águas eram fluoretadas, a conclusão foi sempre a mesma, como se especifica na página 4.

The results suggest that fluoride may be a developmental neurotoxicant that affects brain development at exposures much below those that can cause toxicity in adults (Grandjean1982).

Supporting the plausibility of our findings, rats exposed to 1 ppm (50 µmol/L) of water fluoride for 1 year showed morphological alterations in the brain and increased levels of aluminum in brain tissue compared with controls (Varner et al. 1998).

Isto vai de encontro à minha terceira parte do artigo flúor, ler aqui.

O alumínio aumenta no tecido cerebral o que trará inevitavelmente ao fim de umas décadas problemas mentais, tais como Alzheimer, Parkinson ou cancro. O flúor é extremamente difícil de expulsar do corpo devido à sua enorme facilidade com que se agrega a outras moléculas, tais como alumínio, e se passado um ano consegue-se mostrar as alterações morfológicas que podem acontecer, imaginem durante 30 ou 40 anos.  

Our review cannot be used to derive an exposure limit, because the actual exposures of the individual children are not known. Misclassification of children in both high- and low-exposure groups may have occurred if the children were drinking water from other sources (e.g., at school or in the field).

Como não existe dosagem mínima de segurança, a teoria de que faz bem aos dentes é falsa, totalmente falsa.
Na página 5 encontramos a conclusão deste estudo, livre de fantasias e correcto até ao tutano, o flúor nunca fez bem e não é de admirar que fosse um dos brinquedos favoritos dos gulags soviéticos e da grande IG Farben no tempo do nazismo.

In conclusion, our results support the possibility of adverse effects of fluoride exposures on children’s neurodevelopment. Future research should formally evaluate dose– response relations based on individual-level measures of exposure over time, including more precise prenatal exposure assessment and more extensive standardized measures of neurobehavioral performance, in addition to improving assessment and control of potential confounders.

Dóceis, apáticos e confusos, é assim que o flúor nos deixa. O desenvolvimento neuro comportamental fica afectado, se desde a tenra idade for-nos dado a ingerir ininterruptamente flúor, o que diga-se não é dificil de acontecer.

Por último quero-vos apresentar um senhor que antes de todos os outros avisou-nos dos perigos do flúor. Dean Burk que entre outras coisas foi co-autor da descoberta da biotina, e chefe do sector de citoquimica no National Cancer Institute por mais de 30 anos. Nesta entrevista memorável a uma televisão holandesa, burk explica tudo...simples e grosso. Crime público.


Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/05/fluor-1-xxviii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/08/lixo-toxico-lxxxiii.html

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A geo engenharia do futuro (1ªparte) CX


Vai fazer um ano que tento obter resposta sobre o avanço da geo engenharia em Portugal, fi-lo através da força aérea, da qual estou á espera de uma resposta, e, também através do novo instituto do mar e da atmosfera, cujos mails eles nem se dignam a responder, apesar de já ter tido a confirmação por quem lá trabalha que todos sabem o que é.

Obviamente que tornar-se-ia impossível a quem deseja despejar metais pesados na atmosfera, se as várias entidades governativas não soubessem do que se passa, até porque é uma daquelas situações que não escapam quer aos satélites quer aos olhos de qualquer pessoa que tenha dois neurónios a funcionar.

Através da estupidificação do pensamento, consegue-se maravilhas, e caso a comunicação social não toque no assunto, então por certo, o tema será mais uma conspiração dos demais idiotas que tentam alertar para uma situação que é aberrante, seja a nível ambiental seja ao nível de quem permite que isto aconteça, aberrante.

Neste artigo expus o tratado que permite saber que já nos anos 70, certos países dispunham de armas "ambientais" que recriavam terramotos, tsunamis, furacões, entre outros desastres da natureza. Inserido na convenção de geneve, o tratado de modificação ambiental é a prova da existência das armas "ambientais" e que culminam hoje em dia e passados 40 anos, no sistema HAARP...mas não só.

Sobre este sistema, que está classificado como conspiração, o politburo europeu dizia neste relatório de 1999 o seguinte...

http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+REPORT+A4-1999-0005+0+DOC+XML+V0//PT

Em 5 de Fevereiro de 1998, a Subcomissão da Segurança e do Desarmamento, do PE, organizou uma audição pública sobre, entre outras coisas, o projecto HAARP. Estavam também convidados representantes da NATO e dos EUA, mas decidiram não participar. A comissão lamenta que os EUA não tenham enviado ninguém à audição ou usado da possibilidade de comentar o material apresentado(22).

O HAARP - Programa de Investigação de Alta Frequência Auroral Activa (High Frequency Active Auroral Research Project) é da responsabilidade conjunta da Força Aérea e da Marinha dos EUA, em colaboração com o Instituto de Geofísica da Universidade do Alasca, de Fairbanks. Experiências semelhantes decorrem também na Noruega, provavelmente na Antárctida, mas também na antiga URSS(23). O HAARP é um programa de investigação em que é utilizado um dispositivo terrestre, uma rede de antenas, cada uma alimentada pelo seu próprio transmissor, cujo objectivo é aquecer sectores da ionosfera(24) graças a potentes raios de frequências de rádio de impulsos. Deste aquecimento de sectores da ionosfera resultam buracos ionosféricos e lentes artificiais.  

Usando estas lentes artificiais podemos apontar a energia de modo a cair em qualquer parte do globo, sendo esta a primeira parte da equação, porque do outro lado, onde essa energia cair, a atmosfera terá de estar carregada com partículas de metais pesados que servem de condutor à energia, daí os aviões andarem para a frente e para trás, criando "corredores" por onde a energia se possa expandir e produzir o efeito desejado. Por norma, a pulverização dos aviões sem a aplicação de energia do sistema HAARP serve o propósito de parar a radiação solar e criar tempo encoberto.

Quando se aplica o HAARP de modo a alterar o clima ou os padrões do vento, tudo depende da energia usada e dos metais pesados que podem passar pelo alumínio, bário, cádmio e sulfatos, tudo serve de reacção, mas cada um com as suas especificidades. O problema consiste nestas partículas que por não ficarem suspensas "para sempre" na atmosfera, caiem em todo o lado. Já não é a primeira nem a segunda vez que certas localidades ficam com a "água fechada", por conter níveis altíssimos de metais pesados como o alumínio ou bário, encontradas sob a forma de partículas.

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article1553036.ece

Na próxima noticia temos a geo engenharia a ser apresentada pelos cientistas como uma das possiveis salvações "ambientais" para o mundo.

http://www.guardian.co.uk/environment/2010/sep/13/geoengineering-coalition-world-climate

Now, a powerful coalition of forces is quietly constellating around the idea of transforming the Earth's atmosphere by simulating volcanic eruptions to counter the warming effects of carbon pollution. Engineering the planet's climate system is attracting the attention of scientists, scientific societies, venture capitalists and conservative think tanks. Despite the enormity of what is being proposed — nothing less than taking control of Earth's climate systemthe public has been almost entirely excluded from the planning.

The Royal Society defines geoengineering as "the deliberate large-scale manipulation of the planetary environment to counteract anthropogenic climate change" and divides methods into two types: carbon dioxide removal from the atmosphere, and solar radiation management aimed at reducing heat coming in or reflecting more of it out.

Está aqui, não é preciso grande explicação para o que eles andam a fazer, é normal a comunicação social não querer saber? Então, está-se literalmente a tentar controlar o clima a nivel mundial e tudo passa ao lado desses prostitutos da comunicação? Será que não interessava dizer ás pesssoas? Já que a malta precisa de respirar para viver, se calhar até dava jeito, digo eu...

But the option that is taken most seriously is altogether grander in conception and scale. The scheme proposes nothing less than the transformation of the chemical composition of the Earth's atmosphere so that humans can regulate the temperature of the planet as desired. Like volcanic eruptions, it involves injecting sulphur dioxide gas into the stratosphere to blanket the Earth with tiny particles that reflect solar radiation.
Although ideas for climate engineering have been around for at least twenty years, until recently public discussion has been discouraged by the scientific community. Environmentalists and governments have been reluctant to talk about it too. The reason is simple: apart from its unknown side-effects, geoengineering would weaken resolve to reduce carbon emissions.

É claro que os ambientalistas andam de bico calado, abraçaram a nova religião ecológica porque serve os seus interesses, impedir o mundo de se desenvolver é um dos objectivos destes grupos que são fortemente financiados por fundações de homens conservadores como os Rockefellers, ou Carnegie, facto esse, que não deixa de ser relevante para se perceber hoje em dia o que são estas ONG e quem as comanda.

To date, governments have shunned geoengineering for fear of being accused of wanting to avoid their responsibilities with science fiction solutions.

Reparem que nesta peça jornalística não se diz por uma única vez que tipo de materiais serviriam para reflectir a luz solar, é que tentar explicar que alumínios e cádmios fazem bem à saúde não lembra a ninguém, daí omitirem esses "pequenos" pormenores. Este jornalista acredita mesmo que as pessoas iriam olhar para este grave problema como algo ficcional, quando na realidade seriam os componentes usados que fariam as pessoas serem contra, já para não falar da omissão ao grande público que já leva pelo menos 10 anos.

A magnitude desta operação à escala mundial só pode ser possível devido à total conivência dos servos politicos que permitem conscientemente que se pulverize a população da qual eles eram suposto proteger. Permitem a destruição de ecossistemas com a acumulação de metais pesados nas barragens, rios e árvores, sendo que estas últimas começam ao final de 10 anos a ganharem um tom esbranquiçado devido ao excesso de acumulação de alumínio. Isto pode ser visto já em algumas partes de Portugal onde a pulverização incide somente na natureza.

E perguntam vocês quais serão as razões que mantêm os ambientalistas de bico calado? No topo dessa pirâmide temos neo maltusianos e eco terroristas, junções de morte, caso se dê espaço para eles desenvolverem os seus ideais de retrocesso civilizacional. Organizações de topo como a Greenpeace ou a WWF albergam toda a espécie e mais alguma de eco retrógados, cujo intuito e abertamente declarado é a destruição do mundo industrializado e o emergir de uma nova religião, eco por assim dizer.

continua...

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Os efeitos adversos das vacinas (2ª parte) 100

Em relação à primeira parte do artigo não irei mostrar mais casos visto o documento ser bastante extenso, mas na sua grande maioria a conclusão é sempre nula visto a maioria dos estudos analisados apresentarem falhas ou não atingirem todos os parâmetros exigidos, ou seja com esta nulidade não se deve de assumir posição nenhuma, nem que faz bem nem que faz mal.

O que temos de ter em conta são os estudos que preencheram todos os parâmetros deste comité e que deram quase sempre a relação causal entre vacina e respectiva doença, o que não deixa de ser importante e um facto deveras importante a assinalar.

Mas, e porque existe sempre um "mas" nestas histórias, eis que me surge caidinho do céu um documento confidencial da GSK (Glaxosmithkline) sobre a maravilhosa vacina 6 em 1, a infanrix-hexa. Logo agora que eu pensava abandonar  o tema. Se o primeiro documento é revelador, este arrebenta a p*** da escala.

A infanrix-hexa é a última arma neste tipo de tecnologia pois são 6 vírus numa só vacina e sempre pronta a rebentar com os cérebros dos bebés como iremos ver de seguida.

Neste estudo da GSK temos os dados do próprio fabricante recolhidos durante dois anos e sem adulterações para efeitos de estatística.

Assim, entre 23 de Outubro de 2009 e 22 de Outubro de 2011 foram reportados cerca de 1702 casos de reacções adversas à vacina infanrix-hexa, onde se incluem 503 casos preocupantes e 36 mortes, leram bem, são 36 mortes reportadas depois da vacinação. Foram usados dados de vários países e Portugal felizmente não está ao barulho.

                                         O DOCUMENTO SECRETO DA GSK

Página: 9

9. OVERALL SAFETY EVALUATION AND CONCLUSION

The benefit/risk profile of Infanrix hexa continues to be favourable.

The Company will continue to monitor cases of anaemia haemolytic autoimmune, thrombocytopenia, thrombocytopenic purpura, autoimmune thrombocytopenia, idiopathic thrombocytopenic purpura, haemolytic anemia, cyanosis, injection site nodule, abcess and injection site abscess, Kawasaki’s disease, important neurological events (including encephalitis and encephalopathy), Henoch-Schonlein purpura, petechiae, purpura, haematochezia, allergic reactions (including anaphylactic and anaphylactoid reactions), cases of lack of effectiveness as well as fatal cases.

A ver se eu entendo, se por um lado o resultado final continua a ser favorável à casa por outro continuarão a vigiar a lista infindável de problemas descrita em cima, que, tal como terão oportunidade de ler, os casos sérios reportam-se às dezenas. Pelos visto isto é ciência, dizem eles.

APPENDIX 1 : SUMMARY TABULATION OF INFANRIX HEXA ADVERSE EVENTS

Nas páginas 11, 12, 13, 25, 26, 27 e 31, têm assinalado tudo o que não existe e jamais é possível acontecer. Um rol de doenças graves, bastante graves e mortes, é isso que está aí sublinhado, nada mais, não existe cá protecção para a vida, existe sim é desordens de todos os tipos, tudo com os cumprimentos da BIG pharma.

Uma só vacina com seis vírus, dada três vezes, representa 18 vírus com que o sistema imunitário do bebé terá que lidar, isto, tendo o bebé poucos meses de vida não poderá acarretar problemas maiores do que uma simples choradeira, e, refiro-me a só uma, faltam as outras dezenas de vacinas que se dá. 

Na página 55 encontramos a composição desta vacina, que consiste em alumínio e vírus, agora digam-me, é isto que a medicina chama de protecção? Para depois se fazer biopsias às várias partes do cérebro e encontrar-se os mesmo vírus que supostamente deveriam ter sido eliminados no processo de adquir a imunidade?

E para quêm vê estes factos aos olhos de uma crença cega na benevolência estatal, lembro sempre que num país onde se paga por tudo, ter tamanha oferta é no minimo de desconfiar.

Quando se pega em polisorbato80 que é um agente esterilizador e introduz-se nas vacinas querem que pense o quê? Quem me garante que o utero de uma  bebé com as sucessivas injecções não produz infertilidade? Se consegue produzir esse efeito numa mulher, porque não numa bebé? Afinal uma das prioridades é a redução da natalidade nos países desenvolvidos....e não desenvolvidos.

terça-feira, 5 de junho de 2012

A filantropia e o suicídio oriental (parte2) LXXXIII

                                                                      O soft Power em acção

Ora bem, como vimos atrás a promoção da polio oral está em marcha, o senhor Bill quer erradicar a doença de uma vez por todas na Índia, o que é ridículo dado ser impossível. O frenesim com a Polio é uma invenção do homem, pois mais de 90% das pessoas que adquire a poliomielite só sabe que a têm quando se dá a paralisia de um dos membros, correspondendo esta fase a uma % diminuta nos casos registados. O problema é que todos os outros casos de polio que não chegam a desenvolver paralisia não são registados porque não se fazem testes para esse efeito.


Mas mesmo assim, nos países ocidentais estávamos a ter casos de polio em populações vacinadas, então a OMS o que é que se lembra de fazer? Modificaram a definição de polio, aumentaram os dias em que se podia confirmar que era polio. Esta redefinição deu muito jeito no Ocidente, que assim viu os números baixarem drasticamente, sendo a heroína a vacina contra a polio, o que é falso, pois o mais comum é contrair-se polio sem se ter paralisia e até mesmo os sintomas ao inicio da doença são idênticos a tantas outras doenças infantis.

Neste caso indiano, o assunto muda de figura. Assim, temos dois médicos que se chegaram à frente para dizer o que se passa com esta charada...aqui têm.

In 2011 there were an extra 47500 new cases of NPAFP [non-polio acute flaccid paralysis]. Clinically indistinguishable from polio paralysis but twice as deadly, the incidence of NPAFP was directly proportional to doses of oral polio received. Through this data was collected within the polio surveillance system, it was not investigated.

“The charade about polio eradication and the great savings it will bring has persisted to date. It is a paradox that while the director general of WHO, Margret Chan, and Bill Gates are trying to muster support for polio eradication (22) it has been known to the scientific community, for over 10 years, that eradication of polio is impossible..."

“Data from India on polio control over 10 years, available from the National Polio Surveillance Project, has now been compiled and made available online for it to be scrutinised by epidemiologists and statisticians (29). This shows that the non-polio AFP rate increases in proportion to the number of polio vaccines doses received in each area."

In 2011, an additional 47,500 children were newly paralysed in the year, over and above the standard 2/100,000 non-polio AFP that is generally accepted as the norm. (32-33). [Emphasis added.]
“It is sad that, even after meticulous surveillance, this large excess in the incidence of paralysis was not investigated as a possible signal, nor was any effort made to try and study the mechanism for this spurt in non-polio AFP. [Emphasis added.]

These findings point to the need for a critical appraisal to find the factors contributing to the increase in non-polio AFP with increase in OPV doses – perhaps looking at the influence of strain shifts of entero-pathogens induced by the vaccine given practically once every month.

“From India’s perspective the exercise has been extremely costly both in terms of human suffering and in monetary terms. It is tempting to speculate what could have been achieved if the $2.5 billion spent on attempting to eradicate polio were spent on water and sanitation and routine immunization.

Ora aí está uma coisa que o filantropo do Bill não se lembra, de fornecer água em boas condições e saneamento, coisas essenciais para a não proliferação daquilo que ele quer erradicar.

Caso não tenham reparado a vacina criou 47mil novos casos de polio com paralisia, mas será que é sempre impressão minha ou estes números são outra vez assombrosos? Com os cumprimentos do Tio Bill que anda a distribuir vacinas que são mais mortíferas do que a própria doença.

E já agora a definição que a organização mundial da saúde arranjou para esta aberração é de (non-polio acute flaccid paralysis), uma termo orwelliano para se diferenciar da polio natural porque ambas podem criar paralisia, a diferença consiste no próprio vírus, pois o vírus que está contido nas vacinas é sintético, o que traz muito mais complicações duplicando inclusive a taxa de mortalidade.

Será que o Bill parou para pensar nestes números? Não, o tipo quer dar isto a todas as crianças pobres com menos de 5 anos, ou seja, quer substituir a estirpe natural pela sintética visto esta ser muito mais eficaz, se é que me faço entender.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxiii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/05/filantropia-e-o-suicidio-oriental-1.html

terça-feira, 8 de maio de 2012

EcoCiência (1ª parte) LXXX



Há uns tempos pressionei a força aérea de Portugal de modo a obter uma resposta por escrito relativamente aos chemtrails, até agora a única coisa que li foi que estão a analisar o meu processo e as minhas perguntas quanto ao caso. O que é estranho pois se os chemtrails não existem, então a resposta deveria de ter sido imediata, assim pensei eu, até que me pediram que lhes enviasse a minha morada para "habilitar resposta", isto em Fevereiro.

Para quem ainda não se apercebeu da gravidade da situação, basta olhar para o céu e por os neurónios a funcionar, se é preocupante? Bem, em Portugal os problemas respiratórios aumentaram 22%, mas há quem escreva que a origem são os polens da primavera, não é o alumínio, crómio, bário e os vários tipos de fibras que são despejados diariamente nos céus de Portugal, são os polens...

Existe porem quem tente no estrangeiro introduzir este tema como se de uma novidade se tratasse, assim temos o Czar da ciência do império Obama, um senhor de seu nome John Holdren a dizer que começam a pensar na possibilidade de usar certos químicos para reduzir a temperatura global.

A noticia pode ser encontrada na CBS News e para um tema que é conspiração estes senhores reflectem bastante sobre o irreal. A meio da noticia encontramos isto...


"We're talking about all these issues in the White House," Holdren said. "There's a very vigorous process going on of discussing all the options for addressing the energy climate challenge."

Holdren said discussions include Cabinet officials and heads of sub-Cabinet level agencies, such as NASA and the Environmental Protection Agency.

The 65-year-old physicist is far from alone in taking geoengineering seriously. The National Academy of Sciences is making it the subject of the first workshop in its new climate challenges program for policymakers, scientists and the public. The British Parliament has also discussed the idea. At an international meeting of climate scientists last month in Copenhagen, 15 talks dealt with different aspects of geoengineering.

The American Meteorological Society is crafting a policy statement that says "it is prudent to consider geoengineering's potential, to understand its limits and to avoid rash deployment."

Last week, Princeton scientist Robert Socolow told the National Academy that geoengineering should be an available option in case climate worsens dramatically.

Apenas os pequenos segredos precisam de ser protegidos, os grande segredos são escondidos pela incredulidade das pessoas. Marshall Mccluhan, mass media tecnocrat.

O melhor disto tudo é ter de explicar quem é John Holdren, isto para quem não sabe. John Holdren não é um tipo qualquer que apareceu agora saído de uma toca de coelho para resolver o problema do aquecimento global nos estados unidos. Em 1977 escreveu juntamente com Paul Elrich um livro com o nome "Ecoscience", uma espécie de bíblia sobre como adorar a mãe terra e todos os seus animais, excepto o homem, claro está, esse nefasto reprodutor e destruidor do meio ambiente.

Este livro explicita claramente como proceder a politicas neo maltusianas de forma a tornar a terra sustentável para todos, isto em 1977, muito antes deste frenesim ecológico e para quem já leu Mein Kampf de Adolf Hitler, comparar um ao outro torna-se difícil pois Ecoscience consegue extremar muito mais o pensamento e as acções do que  alguma vez Hitler advogou no seu livro.

O problema fica mais grave quando vemos este senhor, como Czar da ciência do império Obama, um verdadeiro maltusiano e um dos fundadores da original ideia do movimento ambiental e daquilo que realmente significa ser-se ecológico, um verdadeiro perigo à solta.

Para quem conseguir comprar o livro Ecoscience, pois é extremamente caro, não se arrependerá, é daqueles livros para a vida, uma obra prima que une o tema da população, recursos e ambiente num só, uma forma brilhante de entrar na mente destes eugenistas e entender o fundamento da causa ambiental, que nunca teve a haver com ambiente por sinal...

http://zombietime.com/john_holdren/  (excertos de algumas partes do livro)

http://www.amazon.co.uk/Ecoscience-Population-Environment-Paul-Ehrlich/dp/0716700298/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1336498687&sr=8-1


Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/04/conspiracao-da-realidade-xx.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/01/salvem-o-planeta-matem-se-1-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/04/natureza-e-as-nacoes-unidas-1-parte.html

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mother´s Milk (2ª parte) LXII

Ao que parece o leite materno tornou-se um problema

A noticia que é dada no primeiro artigo Mother´s milk não se aplica aos bebés portugueses, visto a primeira vacina contra o sarampo ser dada aos 15 meses e não aos 12 como fazem os canadianos ou os americanos.

Mas se é assim, há uma coisa que não consigo entender, então por aquelas bandas questiona-se a eficácia da vacina aos 12 meses e a solução parece ser a de reduzir ainda mais o tempo, o que é um erro. Então e nós?
Qual irá ser a nossa solução? Será reduzir o tempo de vacinação precisamente para a data que é agora questionada pelos oficiais de saúde americanos e canadianos? Claro, porque uma estupidez nunca vêm só.

Este estudo pelos vistos demonstrou ainda que os adolescentes que apanharam a primeira vacina aos 15 meses tinham três vezes menos probabilidades de apanhar sarampo do que aqueles que foram vacinados aos 12 meses. Um dado curioso é que em ambas as situações existe a probabilidade de se contrair a doença, então pergunto eu, para quê vacinar? 

"But the study did note that teens in the school who got their first dose of measles vaccine at 15 months of age were more than three times less likely to get measles in the outbreak than teens who got their first shot at 12 months.
If other groups confirm what the Quebec investigation found, it could mean there is a lot more susceptibility to measles in the vaccinated population than is currently being assumed, De Serres admitted."

O problema destes senhores em dar a vacina mais cedo têm a sua origem no leite materno, não só porque traz defesas (anticorpos) ao bebe, como essas defesas matam eficazmente os vírus e as bactérias, ora, assim sendo, qualquer vacina pode à partida ter os dias contados, se, e repito, se, o bebe ainda receber leite materno.

Será que o pessoal da DGS sabe destas coisas? Ahahah...

"The vaccine can't be given earlier, because of a phenomenon that helps babies survive infancy. Children are born without a fully developed immune system — it starts to build as babies become exposed to a variety of disease threats over their first few years.

In pregnancy and after birth, through breastfeeding, babies acquire antibodies from their mothers that tide them over until they can make their own. But that means if they are given the measles vaccine — which is made from weakened live viruses — too early, their mothers' antibodies will kill the vaccine viruses, preventing protection from being induced.                                       


(Ou seja, para este senhor apesar dos anticorpos do leite materno matarem o vírus e consequentemente a vacina deixar de fazer efeito, isso é mau, porque não se ganha a protecção...a mesma que ele descobriu agora não existir em 52 adolescentes de 92 testados para detectar o vírus do sarampo.

It has been thought that 12 months was appropriately late for vaccination to begin, and it may still be. De Serres insisted other studies will have to confirm his group's findings before anyone starts advocating delaying the first dose of measles vaccine."

Existe ainda a possibilidade de um recém-nascido adquirir uma protecção contra um vírus especifico através da passagem de anticorpos da mãe, que, por ter estado ao longo da sua vida em contacto com certos agentes infecciosos adquiriu defesas que passam através da placenta para o bebe, fornecendo-lhe total imunização contra os mesmos.

Um exemplo que retrata este processo é a toxoplasmose. Caso a mãe seja imune, essa protecção passará automaticamente para o seu filho, sem ter havido vacinação para tal, e o mesmo se passa em relação a muitos outros vírus. Havendo vacinação, isso é interrompido porque a forma como funciona a imunização activa e passiva são diferentes, não basta dizer que se estimula os organismos de defesas para se combater o vírus, os mecanismos são bem mais complexos do que isso.

Uma das formas que a industria farmacêutica encontrou em prolongar a "vida" das vacinas nos nossos corpos é através da inclusão de alumínio como ingrediente na fórmula.

Até na forma como se adquire o vírus é diferente em ambos os casos. Na vacinação, a introdução do vírus é feita pelas veias passando grande parte das defesas naturais do nosso corpo, criando boas hipóteses de se dar uma qualquer reacção auto-imune, como ficou demonstrado aqui.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-2-parte.html

terça-feira, 10 de maio de 2011

Flúor 2 (XXIX)

Qual é coisa qual é ela, que serve para matar baratas e lavar os dentes?

Como puderam ver neste vídeo, o senhor descreve-nos vários tipos de flúor e aqui é onde começa verdadeiramente o problema.

Vejamos então o que diz a Colgate sobre o fluor.

http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Information/OralHealthBasics/CheckupsDentProc/Fluoride/WhatIsFluoride.cvsp

O que é o fluor?
"O flúor é um mineral natural encontrado em toda a crosta terrestre e largamente distribuído pela natureza. Alguns alimentos contêm flúor, assim como a água fornecida por algumas empresas de serviço público."

Se é largamente encontrado e distribuído naturalmente para quê ingerir mais? E será que nas pastas de dentes estamos a falar do mesmo mineral natural ou de um composto químico?
É-nos fornecido através da água potável, dizem eles, e mesmo o site sendo brasileiro a fluoretação é global, praticam-na todos, existem algumas excepções mas a grande maioria fá-lo.
Por exemplo na minha zona de residência a concentração deste elemento é de 0,45mg/L, mas na carta que recebi da companhia das águas nunca especificaram que tipo de flúor usam.

Continuando...
"O flúor é geralmente adicionado à água potável para ajudar a reduzir a incidência de cáries nos dentes. Na década de 30, pesquisadores encontraram pessoas que cresceram bebendo água naturalmente fluoretadas. Desde então, os estudos têm mostrado repetidamente que quando o flúor é adicionado ao suprimento de água da comunidade, a incidência de cárie diminui."

Estudos? Mas que estudos? Usa-se a repetição desse suposto benefício que passa de geração em geração inconscientemente, nem os dentistas nas Universidades estudam esse benefício porque é algo assumido desde o início da aprendizagem.
Caso tenham documentação credível, levem-na ao vosso dentista, não tenham medo, pois tal como o dentista do vídeo atrás muitos nunca se deram ao trabalho de olharem para as evidências...

Os tais pesquisadores advêm do projecto Manhatan cuja pesquisa centrava-se na construção da bomba atómica. O fluor fazia parte integral deste projecto pois sem flúor não havia bomba.
Um dos manda chuva era Harold Hodge, toxicologista chefe deste projecto e um acérrimo defensor da inclusão do químico nas águas potáveis.

Agora, neste documento podemos ver os diferentes tipos de flúor usados, também descrevem o processo (com precisão devo de dizer). Apesar do link ser da CDC (center disease control) o mecanismo é igual em todos os países.

http://www.cdc.gov/fluoridation/fact_sheets/engineering/wfadditives.htm#1

Podemos observar que existem três tipos de aditivos, mas o que me interessa explicar é a forma como se conseguem estes aditivos e qual a matéria de que são feitos.
Um pouco mais a baixo no texto encontramos " The heating process releases hydrogen fluoride (HF) and silicon tetrafluoride (SiF4) gases which are captured by vacuum evaporators".

A união destes dois gases gera o (hydroFluorosilicic acid) e isto é puro veneno, este é o "fluor" que é adicionado nas nossas águas e não passa de desperdício de outras "economias".

Consegue-se estes dois gases aquecendo (the heating process) com ácido sulfúrico a pedra calcária. Esta pedra é usada na industria dos fertilizantes por ser rica em fosfatos e minerais e como os desperdícios são considerados venenos, estes não podem ser despejados em lado nenhum. Também podem vir da industria do alumínio, pois o flúor é peça chave nesse sector.

Como é que se consegue transformar isto que acabei de descrever em lucro? Sim! Porque eles ainda se dão ao luxo de vender o seu próprio veneno às nossas companhias das águas. Transformam-nos em fluoretos o que significa passar os dois gases do estado gasoso para o liquido e dessa forma passa a ser considerado um aditivo para a água.

E como hoje em dia tudo é global, não vale a pena pensarem que talvez na minha zona eu não beba desta merda. Esqueçam esses pensamentos senão demonstram que ainda nem compreenderam o significado da palavra "global".

Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/05/fluor-1-xxviii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-3-parte.html

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A conspiração da realidade (XX)

Brevemente passaremos por cima da sua terra!!!

A conspiração da realidade será aqui exposta.

Apertem os vossos cintos intelectuais, mesmo com o tratado até custa a crer ser possível. Tirando hollywood que nos prepara sempre para a nossa próxima realidade, este documento é um verdadeiro must para se dar largas à imaginação.
Eis o único....

UN Weather Weapons Treaty
(Tratado modificação ambiental)

UNGA RES. 31/72, TIAS 9614
CONVENTION ON THE PROHIBITION OF MILITARY OR ANY OTHER HOSTILE USE OF ENVIRONMENTAL MODIFICATION TECHNIQUES
Adopted by Resolution 31/72 of the United Nations General Assembly on 10 December 1976. The Convention was opened for signature at Geneva on 18 May 1977.
TEXT PUBLISHED IN: United Nations General Assembly Resolution 31/72, Annex; see Official Records of the General Assembly, Thirty-first Session, Supplement No. 39 (A/31/39), pp. 37-38. International Legal Materials, Vol. XVI, No. 1, January 1977, pp. 88-94 (Engl.); World Armaments and Disarmament, SIPRI Yearbook 1978, London 1978, pp. 392-397 (Engl.); Shindler & Toman, eds., "The Laws of Armed Conflicts."


Aos Estados membros da convenção

Guiados pelo interesse de consolidar a  paz, e que desejem contribuir para a causa de suspender a corrida ao armamento, e de levar a um desarmamento total e completo sob estrito e efectivo controle internacional,  e de salvar a humanidade do perigo da utilização de novos meios  de guerra."

- Salvar a humanidade, mas de quem pergunto eu? Mas que meios de guerra? Se ninguém sabe da existência destas técnicas de modificação ambiental. O desarmamento total e consolidar a paz são termos orwellianos, no primeiro caso diz respeito a todos os países não incluídos no tratado e no segundo refere-se ao poder, consolidar poder. Pois o que lemos aqui é um tratado sobre armas, não se esqueçam, nada têm a haver com paz, meus senhores.

Determinado a prosseguir as negociações  com vista  a alcançar progressos efectivos em novas medidas em matéria de desarmamento,

Reconhecendo que os avanços científicos e técnicos podem abrir novas possibilidades no que diz respeito à modificação do ambiente,

Recordando a Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, adoptada em Estocolmo em 16 de Junho de 1972,

Percebendo que o uso de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos pode melhorar a relação entre o homem e a natureza e contribuir para a preservação e melhoria do ambiente para o benefício das gerações presentes e futuras,

- Aqui começamos a ter uma ideia mais profunda sobre a tal "consolidação da paz", até agora temos um tratado sobre armas e as técnicas usadas para alcançar a modificação ambiental. Os avanços científicos e técnicos significam a evolução dessas mesmas armas.
Melhoria ambiental? mas passa-se algo de errado com o tempo? Bem, em 1976 estávamos na fase do global cooling, só se for isso, e depois, usam sempre o termo "fins pacíficos" para ser apresentável num tratado sobre armas militares para modificação ambiental.
 

Reconhecendo, porém, que militar ou qualquer outro uso hostil de técnicas desse tipo poderá ter efeitos extremamente prejudiciais  ao bem-estar humano,

Desejando proibir efectivamente o uso militar ou qualquer outro uso hostil de técnicas de modificação ambiental, a fim de eliminar os perigos para a humanidade de tal uso e afirmando sua vontade de trabalhar para a concretização deste objectivo,

Desejando também contribuir para o reforço da confiança entre as nações e para melhorar ainda mais a situação internacional, em conformidade com os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas.

fim da introdução

- Para mim já é hostil o suficiente tentarem alterar o ambiente. Além disso aplicam o "duplo pensar" como forma de esconder os reais significados descritos acima. Só proibimos uma coisa quando a mesma já foi feita, não se assinam tratados sobre coisas por fazer. Proibir efectivamente como diz acima, implica que os países que assinaram este tratado andavam a desenvolver tecnologia nesse sentido, daí o termo.
Não consideram a modificação ambiental um perigo para o homem, mas sim o uso dessa mesma técnica para fins não pacíficos. E quem é que vigia isto mesmo? Não diz.


Artigo 1

1 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a não participar militarmente, ou, qualquer outro uso hostil de técnicas de modificação ambiental tendo difundido, efeitos duradouros ou severos como os meios de destruição, dano ou prejuízo a qualquer outro Estado membro.

- Nada diz sobre estados não membros, apenas os que assinaram o tratado é que não se podem agredir, o avanço nesta área deve de ser tal que eles na altura já deviam de ter técnicas que poderiam provocar efeitos duradouros ou severos.

2 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a não ajudar, encorajar ou induzir qualquer Estado, grupo de Estados ou organização internacional a participar em actividades contrárias ao disposto no nº1 do presente artigo.

- Reparem que as próprias populações deste estados membros podem ser alvo destas modificações, assim como os países não membros. Nada diz em contrário. 

Artigo 2

1 - Conforme utilizado no artigo 1º, o termo "técnicas de modificação ambiental" refere-se a qualquer técnica para mudar  por meio da manipulação deliberada, de processos naturais - a dinâmica, composição ou estrutura da Terra, incluindo a sua biota, litosfera, hidrosfera e atmosfera, ou do espaço exterior.

- Como eles adoram esconder e manipular as palavras, deve-se substituir a palavra "técnicas ou técnica" pela palavra armas ou arma conforme a situação.
Como se vê a tecnologia dá para criar terramotos, furacões, monções, e tsunamis, daí, incluírem termos como estrutura da terra, litosfera, ou atmosfera, porque são nestes campos que se aplicam as tais "técnicas".


Artigo 3

1 - As disposições da presente Convenção não impedem a utilização de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos e é feita sem prejuízo dos princípios geralmente aceites e as regras aplicáveis de direito internacional relativos a tal uso.

- Mas que técnicas são essas? Não me lembro de ser avisado de nada. E será que no caso de quererem pulverizar o céu com alumínio, crómio ou nitrato de prata, isso é considerado pacifismo?


2 - Os Estados membros nesta Convenção comprometem a facilitar, e têm o direito de participar, ao máximo as trocas de informação científica e tecnológica sobre a utilização de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos. Os Estados membros sem posição de fazê-lo devem contribuir,  isoladamente ou em conjunto com outros Estados ou organizações internacionais, economia internacional e de cooperação científica, na preservação, melhoria e utilização pacífica do meio ambiente, com a devida consideração às necessidades do desenvolvimento áreas do mundo.

- Este artigo significa que os países detentores desta tecnologia podem "alojar" os seus brinquedos onde acharem melhor, de acordo com a devida consideração às diferentes necessidades de cada um. Certos países precisam que chova mais, noutros é melhor não chover, por exemplo no Haiti deu-lhes jeito um terramoto controlado.

Artigo 4

1 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a tomar todas as medidas que considere necessárias, em conformidade com  seus procedimentos constitucionais para proibir e impedir qualquer actividade em violação das disposições da Convenção em qualquer lugar sob sua jurisdição ou controle.

A partir do artigo 5 entram os procedimentos legais do próprio tratado, mas, de sublinhar o Artigo 7, que especifica a duração deste contrato, que é por tempo ilimitado, meus senhores.
O que implica, que mesmo nos dias de hoje aplicam-se estas técnicas, sendo uma delas e talvez a mais importante de todas o sistema HAARP.

Estes tratados não são coisas pequenas, quando se cria algo assim é porque já andamos muito avançados no tempo, a tecnologia pertencente ao complexo militar industrial está a anos luz dos vossos portáteis e telemóveis de touchscreen. O que estes países assinaram em 1976 é só mais uma maneira de nos tornar débeis, ignorantes e manipuláveis. E não pensem que hoje em dia não se pratica o pacifismo, basta olharem para o céu, seja qual for a cidade de Portugal, aviões dia e noite pulverizam-nos, os traços na atmosfera são inequívocos, expandem-se passadas uma horas e por norma encontram-se sempre no horizonte do sol, pois o pacifismo neste caso é controlar a temperatura sobre a terra. 

Tratado modificação ambiental