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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Guinea Pigs (1ª parte) LXX
Mais uma vez as farmacêuticas mostram o que valem, desta vez foram 14 bebés que "alegadamente" faleceram, depois de testes clínicos terem sido realizados pela GSK (GlaxoSmithKline) na Argentina entre 2007 e 2008.
O termo alegadamente é típico nos jornalistas, mesmo depois de um Juiz ter multado a empresa por irregularidades nos testes laboratoriais, ainda se usa o alegadamente. Na Argentina controlada e vendida a retalho às grandes corporações é assim, a morte vale cerca de 400 mil pesos, um pouco mais de 70 mil Euros, valor irrisório, senão mesmo humilhante.
As acusações contra a GSK envolvem experiências em seres humanos, que é proibido na Argentina, e falsificação das assinaturas dos pais dando consentimento para os seus filhos serem "Guinea Pigs".
O processo é simples, a GSK estabelecia um protocolo com um Hospital público e recrutava os pacientes usando os médicos desse hospital, que aproveitando-se da iliteracia das familias pobres, conseguiam o seu aval, prometendo-lhes dinheiro que nunca chegaram a ver. É óbvio que estas pessoas eram ludibriadas devido à sua condição social e educacional.
Ana Marchese foi a pediatra que expôs o caso à Federação de profissionais de Saúde da Argentina e explica o modus operandis "Once a picked patient arrived, it would automatically disappear to be taken somewhere else in order to be treated by those doctors specially recruited by GSK. These kind of practices are not legal and occurred without any type of state control, plus they don’t comply with minimum ethical requirements."
Furthermore, the pediatrician explained that “it is also known that in various particular cases, the doctors who had conducted the trials did not answer the calls made by the worried parents after witnessing their babies’ reactions to the vaccines.”
Mas é claro que não respondiam, esses prostitutos que receberam dinheiro para angariar pacientes, estão comprados assim como os próprios testes clinicos.
Julieta Ovejero, great aunt of one of the six babies who died in Santiago del Estero, said that “A lot of people wanted to leave the protocol but they weren’t allowed; they forced them to continue under the threat that if they leave they won't receive any other vaccines.
"GlaxoSmithKline is a global pharmaceutical, biologics, vaccines and consumer healthcare company headquartered in London, United Kingdom. It is the world's third-largest pharmaceutical company measured by revenues after Johnson & Johnson and Pfizer."
Eles podem ameaçar as pessoas e safarem-se porque pertencem ao núcleo duro dos que sugam a Argentina de uma ponta à outra.
http://www.buenosairesherald.com/article/88922/gsk-lab-fined-over-vaccine-tests-that-killed-14--babies
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Mother´s Milk (2ª parte) LXII
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Ao que parece o leite materno tornou-se um problema |
A noticia que é dada no primeiro artigo Mother´s milk não se aplica aos bebés portugueses, visto a primeira vacina contra o sarampo ser dada aos 15 meses e não aos 12 como fazem os canadianos ou os americanos.
Mas se é assim, há uma coisa que não consigo entender, então por aquelas bandas questiona-se a eficácia da vacina aos 12 meses e a solução parece ser a de reduzir ainda mais o tempo, o que é um erro. Então e nós?
Qual irá ser a nossa solução? Será reduzir o tempo de vacinação precisamente para a data que é agora questionada pelos oficiais de saúde americanos e canadianos? Claro, porque uma estupidez nunca vêm só.
Este estudo pelos vistos demonstrou ainda que os adolescentes que apanharam a primeira vacina aos 15 meses tinham três vezes menos probabilidades de apanhar sarampo do que aqueles que foram vacinados aos 12 meses. Um dado curioso é que em ambas as situações existe a probabilidade de se contrair a doença, então pergunto eu, para quê vacinar?
"But the study did note that teens in the school who got their first dose of measles vaccine at 15 months of age were more than three times less likely to get measles in the outbreak than teens who got their first shot at 12 months.
If other groups confirm what the Quebec investigation found, it could mean there is a lot more susceptibility to measles in the vaccinated population than is currently being assumed, De Serres admitted."
O problema destes senhores em dar a vacina mais cedo têm a sua origem no leite materno, não só porque traz defesas (anticorpos) ao bebe, como essas defesas matam eficazmente os vírus e as bactérias, ora, assim sendo, qualquer vacina pode à partida ter os dias contados, se, e repito, se, o bebe ainda receber leite materno.
Será que o pessoal da DGS sabe destas coisas? Ahahah...
"The vaccine can't be given earlier, because of a phenomenon that helps babies survive infancy. Children are born without a fully developed immune system — it starts to build as babies become exposed to a variety of disease threats over their first few years.
In pregnancy and after birth, through breastfeeding, babies acquire antibodies from their mothers that tide them over until they can make their own. But that means if they are given the measles vaccine — which is made from weakened live viruses — too early, their mothers' antibodies will kill the vaccine viruses, preventing protection from being induced.
(Ou seja, para este senhor apesar dos anticorpos do leite materno matarem o vírus e consequentemente a vacina deixar de fazer efeito, isso é mau, porque não se ganha a protecção...a mesma que ele descobriu agora não existir em 52 adolescentes de 92 testados para detectar o vírus do sarampo.
It has been thought that 12 months was appropriately late for vaccination to begin, and it may still be. De Serres insisted other studies will have to confirm his group's findings before anyone starts advocating delaying the first dose of measles vaccine."
Existe ainda a possibilidade de um recém-nascido adquirir uma protecção contra um vírus especifico através da passagem de anticorpos da mãe, que, por ter estado ao longo da sua vida em contacto com certos agentes infecciosos adquiriu defesas que passam através da placenta para o bebe, fornecendo-lhe total imunização contra os mesmos.
Um exemplo que retrata este processo é a toxoplasmose. Caso a mãe seja imune, essa protecção passará automaticamente para o seu filho, sem ter havido vacinação para tal, e o mesmo se passa em relação a muitos outros vírus. Havendo vacinação, isso é interrompido porque a forma como funciona a imunização activa e passiva são diferentes, não basta dizer que se estimula os organismos de defesas para se combater o vírus, os mecanismos são bem mais complexos do que isso.
Uma das formas que a industria farmacêutica encontrou em prolongar a "vida" das vacinas nos nossos corpos é através da inclusão de alumínio como ingrediente na fórmula.
Até na forma como se adquire o vírus é diferente em ambos os casos. Na vacinação, a introdução do vírus é feita pelas veias passando grande parte das defesas naturais do nosso corpo, criando boas hipóteses de se dar uma qualquer reacção auto-imune, como ficou demonstrado aqui.
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/12/mothers-milk-1-parte-lxi.html http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-2-parte.html
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