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sábado, 16 de novembro de 2013

Harmonia Haarp CXVIII

Começo por dar os meus sentimentos aos Filipinos, a tragédia que se abateu e o sofrimento que está por vir, atinge proporções dramáticas, e por isso, sinto muito.

Dito isto, suspeito e muito não só deste desastre "natural" como de grande parte de todos os outros, sejam eles Katrinas ou tsunamis. As armas e a técnica dominam eles há décadas, por isso, não vejo razão em não aplicarem, caso queiram, algum tipo de destruição em massa. Esta é a minha posição e pouco me importa o que possam dizer, é que ao contrário de muitos, raramente preciso de um Edward Snowden para me abrir os olhos.

Enquanto não aparece um Snowden das alterações climáticas, trago-vos uma descoberta, ou melhor, uma observação mais atenta por parte de uma senhora a residir em França, que, e por acaso, ao observar aquela região (Filipinas) através de imagens de satélite detectou uma anomalia.

Nem é preciso dizer que as suas suspeições bem fundamentadas, tornaram-se minhas também.

O que passarei a mostrar é como apanhar nuvens electro magnéticas usando as imagens de satélite. O programa a ser usado é o wondermap, e podemos inclusivamente andar para trás no tempo e verificar outras anomalias, mas isso, só pode ser feito até Junho de 2013, o que é pena. Por certo haverá outros programas melhores, mas isso aqui nem é o importante.

Esta é a primeira imagem que serve para vos situar no programa.

Imagem 1

No ponto 1, temos o espaço cronológico, cuja alteração temporal pode ser feita de modo a consultar o passado, tal como já tinha referido à pouco. A seta está apontada para as horas, pois é aí que vocês irão clicar, ou caso prefiram, podem usar o botão "play", que vai dar ao mesmo. Se usarem o botão, abram a box (1x) e mudem para 0,25, assim a sequência abranda de velocidade.

No ponto 2, temos o local onde irá ser produzido a nuvem, ou na melhor das hipóteses uma verdadeira aberração da natureza. É para aí que têm de olhar quando estiver a sequência a correr, porque é nesse sitio que irão construir o rasto.

No ponto 3, encontram-se as horas dentro do espaço que nós delineámos. Neste caso começará às 3 da tarde e terminará às 3 horas de madrugada.

 Posto isto, irei então por o link de modo a que o programa abra na imagem 1.

http://wxug.us/19ss5

Como puderam ver, essa massa cinzenta aparece do nada, quando deveria ter vindo da direita para a esquerda. A escala indica-nos que aquela massa têm mais de 50 km, na boa, e parece-me a mim que a nuvem leva uma descarga eléctrica projectada por aquele rasto, cuja rigidez se mantêm o tempo todo, ao contrário das outras nuvens, que para começar são esbranquiçadas.

Num outro exemplo, no dia 30 de Outubro, temos outra anomalia, que corrobora a primeira situação, senão vejamos.

imagem 2



Sublinhei aquela mancha porque é nesse sitio que pretendo que vocês observem o que se vai passar. Essa massa cinzenta não segue os ciclos normais das outras nuvens e têm uma forma acentuadamente redonda demais para não ser nada. Mesmo quando cresce não se dispersa. O risco na vertical que vêem na foto, deriva da sequência de fotos tiradas pelos satélites e não de uma qualquer montagem.

Aqui fica mais uma vez a sequência.

http://wxug.us/19ss6

Uma bola com mais de 500 km que se dirige uma vez mais para a zona da micronésia por forma a criar saturação no ar. Não sei dizer em parte é que o sistema Haarp entra nesta equação, se serve só para criar a nuvem, se faz também movimentá-la, o que é bem possível, devido à velocidade supersónica a que viaja. Também não consigo dizer de onde é que saiu o sinal para gerar a nuvem, se foi criada a partir de uma das instalações espalhadas pelo mundo ou pela coqueluche da marinha americana o Sea Base X-Band Radar, que é uma estação Haarp, mas móvel.

http://www.navy.mil/list_all.asp?id=21914

Ao que parece, naquela região os tufões formam-se na zona da Micronésia, que fica um pouco antes de aparecer as Filipinas, e o bombardeamento com partículas carregadas de electricidade naquela região não é ingenuidade ou aselhice. Quero deixar claro que não foi esta "nuvem" que gerou o tufão, pois ando a monitorizar os dias seguintes e encontro sempre o mesmo tipo de bombardeamento, inclusivamente nos dias 4 e 5, dias cruciais na formação do tufão.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2013/05/a-geo-engenharia-do-futuro-1parte-cx.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2013/06/a-geo-engenharia-do-futuro-2-parte-cxi.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/06/os-amigos-do-alasca-3-xli.html

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A geo engenharia do futuro (2ª parte) CXI



Para estes eco atrasados mentais o Co2 é o grande problema, e qualquer solução é uma boa solução por muito perigosa ou idiota que seja. Desde que vá ao encontro das pretensões destes ignóbeis, tudo é aceite.

Uma das ideias já posta em prática em diversos países consiste em "descarregar" partículas de ferro sobre o mar. Os génios lembraram-se que ao despejar essas partículas, as algas entrariam num processo onde captariam mais co2, até aqui tudo bem, porém, esqueceram-se que ao introduzir partículas de ferro na água, o oxigénio é destruído neste processo, criando enormes lençóis de "mar morto", dado tudo estar morto, incluindo as algas que afundam levando o carbono com elas deixando de servir de alimento a milhares de animais. 

http://www.guardian.co.uk/environment/2012/jul/18/iron-sea-carbon

Dumping iron into the sea can bury carbon dioxide for centuries, potentially helping reduce the impact of climate change, according to a major new study. The work shows for the first time that much of the algae that blooms when iron filings are added dies and falls into the deep ocean.

...But Prof Victor Smetacek, at the Alfred Wegener Institute for Polar and Marine Research in Germany, who led the new research, said: "The time has come to differentiate: some geoengineering techniques are more dangerous than others. Doing nothing is probably the worst option."

Eles falam como se de facto houvesse alguma espécie de aquecimento global, pregam o sermão já incutido pela crença, nada nem ninguém lhes poderá convencer do contrário, é mais ou menos este tipo de pessoas que aparecem a defender esta causa, os eco fanáticos, todos eles vestidos de professores catedráticos ou engenheiros ambientais, como poderão ler mais em baixo.

Dave Reay, senior lecturer in carbon management at the University of Edinburgh, said: "This represents a whole new ball game in terms of iron fertilisation as a geoengineering technique. Maybe deliberate enhancement of carbon storage in the oceans has more legs than we thought but, as the scientists themselves acknowledge, it's still far too early to run with it."

O complexo militar industrial põem estes idiotas a explicar técnicas de geo engenharia para o futuro, quando na realidade os mesmos militares através da NATO já praticam isto à anos. Estas noticias são apenas formas de as pessoas irem lendo e aceitando a ideia, afinal sempre é um cientista a explicar e não um militar, que faria as pessoas ficarem mais atentas e desconfiadas sobre o real intuito da operação.

A 2009 report from the Royal Society, the UK's science academy, concluded that while cutting emissions is the first priority, careful research into geoengineering was required in case drastic measures – such as trying to block sunlight by pumping sulphate into the atmosphere – were one day needed.

É claramente palhaçada, isto é o prato do dia na Europa.

Prof John Shepherd, chair of the report, said on Wednesday: "It is important that we continue to research these technologies but governance of this research is vital to protect the oceans, wider environment and public interests. 
On the ethics of geoengineering, Smetacek, who is a vegetarian, told the Guardian: "We could reduce emissions significantly and increase the scope for sequestration on land [by freeing grazing land for forestry] if we managed to convert the global population to vegetarianism. Would that be geoengineering?"


Ora aqui está um belo exemplo de um eco extremista, maltusiano até ao osso. Esta ligação entre o vegetarianismo e a salvação ecológica para o mundo é de bradar aos céus mas real e incutida por pessoas como este idiota.
Enoja-me, não só estes catedráticos que se deixam levar pela beleza de uma causa global mas também as pessoas que hoje em dia comportam-se como zombies, autênticas ovelhas prontas a seguir o trilho, sem questionarem, protestam muito mas pensam pouco. Assumem que o mais grave que lhes pode acontecer é um novo aumento de impostos, um corte nos feriados ou uma outra qualquer medida de carácter "estrutural", que por muito doentia que possa ser, serve apenas de máscara social  e isto serve para todos os países que seguem o guião à risca.

Refiro-me não só aos politicos que assumirão cargos de poder relevantes na sociedade mas sim a todos os outros a quem os servos da politica respondem, aqueles que realmente interessam, toda essa coligação que se espalha por diversos ramos de interesse e sociedades ocultas.

Mas antes de fechar este artigo, tenho só mais uma coisa para vos mostrar de modo a que vocês entendam a magnitude deste problema que é a geo engenharia. Assim sendo a marinha americana que é uma das obreiras do sistema Haarp, conseguiu criar pela primeira vez uma nuvem de plasma com a duração superior a 1 hora.

http://www.nrl.navy.mil/media/news-releases/2013/nrl-scientists-produce-densest-artificial-ionospheric-plasma-clouds-using-haarp

U.S. Naval Research Laboratory research physicists and engineers from the Plasma Physics Division, working at the High-frequency Active Auroral Research Program (HAARP) transmitter facility, Gakona, Alaska, successfully produced a sustained high density plasma cloud in Earth's upper atmosphere.

"Previous artificial plasma density clouds have lifetimes of only ten minutes or less," said Paul Bernhardt, Ph.D., NRL Space Use and Plasma Section. "This higher density plasma 'ball' was sustained over one hour by the HAARP transmissions and was extinguished only after termination of the HAARP radio beam."

Isto que vos mostro é o presente, meus senhores, não o futuro, é a realidade do complexo militar industrial que usa tecnologia que está a anos luz daquilo que nós achamos ser possível. Criar artificialmente uma nuvem de plasma não só é irreal para a maioria das pessoas como o interesse pela matéria será nulo, precisamente por ignorarem o tema, mas que é bem representativo do poder do sistema Haarp.

A chantagem que se pode fazer hoje em dia aos países que não aceitem as ordens de quem comanda esta tecnologia ambiental é similar ao que se passava nos anos 50 quando se aquiriu o conhecimento nuclear.
Ou os países alinham na história ou então o clima servirá como arma de arremesso, é tão simples como isso.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A geo engenharia do futuro (1ªparte) CX


Vai fazer um ano que tento obter resposta sobre o avanço da geo engenharia em Portugal, fi-lo através da força aérea, da qual estou á espera de uma resposta, e, também através do novo instituto do mar e da atmosfera, cujos mails eles nem se dignam a responder, apesar de já ter tido a confirmação por quem lá trabalha que todos sabem o que é.

Obviamente que tornar-se-ia impossível a quem deseja despejar metais pesados na atmosfera, se as várias entidades governativas não soubessem do que se passa, até porque é uma daquelas situações que não escapam quer aos satélites quer aos olhos de qualquer pessoa que tenha dois neurónios a funcionar.

Através da estupidificação do pensamento, consegue-se maravilhas, e caso a comunicação social não toque no assunto, então por certo, o tema será mais uma conspiração dos demais idiotas que tentam alertar para uma situação que é aberrante, seja a nível ambiental seja ao nível de quem permite que isto aconteça, aberrante.

Neste artigo expus o tratado que permite saber que já nos anos 70, certos países dispunham de armas "ambientais" que recriavam terramotos, tsunamis, furacões, entre outros desastres da natureza. Inserido na convenção de geneve, o tratado de modificação ambiental é a prova da existência das armas "ambientais" e que culminam hoje em dia e passados 40 anos, no sistema HAARP...mas não só.

Sobre este sistema, que está classificado como conspiração, o politburo europeu dizia neste relatório de 1999 o seguinte...

http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+REPORT+A4-1999-0005+0+DOC+XML+V0//PT

Em 5 de Fevereiro de 1998, a Subcomissão da Segurança e do Desarmamento, do PE, organizou uma audição pública sobre, entre outras coisas, o projecto HAARP. Estavam também convidados representantes da NATO e dos EUA, mas decidiram não participar. A comissão lamenta que os EUA não tenham enviado ninguém à audição ou usado da possibilidade de comentar o material apresentado(22).

O HAARP - Programa de Investigação de Alta Frequência Auroral Activa (High Frequency Active Auroral Research Project) é da responsabilidade conjunta da Força Aérea e da Marinha dos EUA, em colaboração com o Instituto de Geofísica da Universidade do Alasca, de Fairbanks. Experiências semelhantes decorrem também na Noruega, provavelmente na Antárctida, mas também na antiga URSS(23). O HAARP é um programa de investigação em que é utilizado um dispositivo terrestre, uma rede de antenas, cada uma alimentada pelo seu próprio transmissor, cujo objectivo é aquecer sectores da ionosfera(24) graças a potentes raios de frequências de rádio de impulsos. Deste aquecimento de sectores da ionosfera resultam buracos ionosféricos e lentes artificiais.  

Usando estas lentes artificiais podemos apontar a energia de modo a cair em qualquer parte do globo, sendo esta a primeira parte da equação, porque do outro lado, onde essa energia cair, a atmosfera terá de estar carregada com partículas de metais pesados que servem de condutor à energia, daí os aviões andarem para a frente e para trás, criando "corredores" por onde a energia se possa expandir e produzir o efeito desejado. Por norma, a pulverização dos aviões sem a aplicação de energia do sistema HAARP serve o propósito de parar a radiação solar e criar tempo encoberto.

Quando se aplica o HAARP de modo a alterar o clima ou os padrões do vento, tudo depende da energia usada e dos metais pesados que podem passar pelo alumínio, bário, cádmio e sulfatos, tudo serve de reacção, mas cada um com as suas especificidades. O problema consiste nestas partículas que por não ficarem suspensas "para sempre" na atmosfera, caiem em todo o lado. Já não é a primeira nem a segunda vez que certas localidades ficam com a "água fechada", por conter níveis altíssimos de metais pesados como o alumínio ou bário, encontradas sob a forma de partículas.

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article1553036.ece

Na próxima noticia temos a geo engenharia a ser apresentada pelos cientistas como uma das possiveis salvações "ambientais" para o mundo.

http://www.guardian.co.uk/environment/2010/sep/13/geoengineering-coalition-world-climate

Now, a powerful coalition of forces is quietly constellating around the idea of transforming the Earth's atmosphere by simulating volcanic eruptions to counter the warming effects of carbon pollution. Engineering the planet's climate system is attracting the attention of scientists, scientific societies, venture capitalists and conservative think tanks. Despite the enormity of what is being proposed — nothing less than taking control of Earth's climate systemthe public has been almost entirely excluded from the planning.

The Royal Society defines geoengineering as "the deliberate large-scale manipulation of the planetary environment to counteract anthropogenic climate change" and divides methods into two types: carbon dioxide removal from the atmosphere, and solar radiation management aimed at reducing heat coming in or reflecting more of it out.

Está aqui, não é preciso grande explicação para o que eles andam a fazer, é normal a comunicação social não querer saber? Então, está-se literalmente a tentar controlar o clima a nivel mundial e tudo passa ao lado desses prostitutos da comunicação? Será que não interessava dizer ás pesssoas? Já que a malta precisa de respirar para viver, se calhar até dava jeito, digo eu...

But the option that is taken most seriously is altogether grander in conception and scale. The scheme proposes nothing less than the transformation of the chemical composition of the Earth's atmosphere so that humans can regulate the temperature of the planet as desired. Like volcanic eruptions, it involves injecting sulphur dioxide gas into the stratosphere to blanket the Earth with tiny particles that reflect solar radiation.
Although ideas for climate engineering have been around for at least twenty years, until recently public discussion has been discouraged by the scientific community. Environmentalists and governments have been reluctant to talk about it too. The reason is simple: apart from its unknown side-effects, geoengineering would weaken resolve to reduce carbon emissions.

É claro que os ambientalistas andam de bico calado, abraçaram a nova religião ecológica porque serve os seus interesses, impedir o mundo de se desenvolver é um dos objectivos destes grupos que são fortemente financiados por fundações de homens conservadores como os Rockefellers, ou Carnegie, facto esse, que não deixa de ser relevante para se perceber hoje em dia o que são estas ONG e quem as comanda.

To date, governments have shunned geoengineering for fear of being accused of wanting to avoid their responsibilities with science fiction solutions.

Reparem que nesta peça jornalística não se diz por uma única vez que tipo de materiais serviriam para reflectir a luz solar, é que tentar explicar que alumínios e cádmios fazem bem à saúde não lembra a ninguém, daí omitirem esses "pequenos" pormenores. Este jornalista acredita mesmo que as pessoas iriam olhar para este grave problema como algo ficcional, quando na realidade seriam os componentes usados que fariam as pessoas serem contra, já para não falar da omissão ao grande público que já leva pelo menos 10 anos.

A magnitude desta operação à escala mundial só pode ser possível devido à total conivência dos servos politicos que permitem conscientemente que se pulverize a população da qual eles eram suposto proteger. Permitem a destruição de ecossistemas com a acumulação de metais pesados nas barragens, rios e árvores, sendo que estas últimas começam ao final de 10 anos a ganharem um tom esbranquiçado devido ao excesso de acumulação de alumínio. Isto pode ser visto já em algumas partes de Portugal onde a pulverização incide somente na natureza.

E perguntam vocês quais serão as razões que mantêm os ambientalistas de bico calado? No topo dessa pirâmide temos neo maltusianos e eco terroristas, junções de morte, caso se dê espaço para eles desenvolverem os seus ideais de retrocesso civilizacional. Organizações de topo como a Greenpeace ou a WWF albergam toda a espécie e mais alguma de eco retrógados, cujo intuito e abertamente declarado é a destruição do mundo industrializado e o emergir de uma nova religião, eco por assim dizer.

continua...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A conspiração da realidade (XX)

Brevemente passaremos por cima da sua terra!!!

A conspiração da realidade será aqui exposta.

Apertem os vossos cintos intelectuais, mesmo com o tratado até custa a crer ser possível. Tirando hollywood que nos prepara sempre para a nossa próxima realidade, este documento é um verdadeiro must para se dar largas à imaginação.
Eis o único....

UN Weather Weapons Treaty
(Tratado modificação ambiental)

UNGA RES. 31/72, TIAS 9614
CONVENTION ON THE PROHIBITION OF MILITARY OR ANY OTHER HOSTILE USE OF ENVIRONMENTAL MODIFICATION TECHNIQUES
Adopted by Resolution 31/72 of the United Nations General Assembly on 10 December 1976. The Convention was opened for signature at Geneva on 18 May 1977.
TEXT PUBLISHED IN: United Nations General Assembly Resolution 31/72, Annex; see Official Records of the General Assembly, Thirty-first Session, Supplement No. 39 (A/31/39), pp. 37-38. International Legal Materials, Vol. XVI, No. 1, January 1977, pp. 88-94 (Engl.); World Armaments and Disarmament, SIPRI Yearbook 1978, London 1978, pp. 392-397 (Engl.); Shindler & Toman, eds., "The Laws of Armed Conflicts."


Aos Estados membros da convenção

Guiados pelo interesse de consolidar a  paz, e que desejem contribuir para a causa de suspender a corrida ao armamento, e de levar a um desarmamento total e completo sob estrito e efectivo controle internacional,  e de salvar a humanidade do perigo da utilização de novos meios  de guerra."

- Salvar a humanidade, mas de quem pergunto eu? Mas que meios de guerra? Se ninguém sabe da existência destas técnicas de modificação ambiental. O desarmamento total e consolidar a paz são termos orwellianos, no primeiro caso diz respeito a todos os países não incluídos no tratado e no segundo refere-se ao poder, consolidar poder. Pois o que lemos aqui é um tratado sobre armas, não se esqueçam, nada têm a haver com paz, meus senhores.

Determinado a prosseguir as negociações  com vista  a alcançar progressos efectivos em novas medidas em matéria de desarmamento,

Reconhecendo que os avanços científicos e técnicos podem abrir novas possibilidades no que diz respeito à modificação do ambiente,

Recordando a Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, adoptada em Estocolmo em 16 de Junho de 1972,

Percebendo que o uso de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos pode melhorar a relação entre o homem e a natureza e contribuir para a preservação e melhoria do ambiente para o benefício das gerações presentes e futuras,

- Aqui começamos a ter uma ideia mais profunda sobre a tal "consolidação da paz", até agora temos um tratado sobre armas e as técnicas usadas para alcançar a modificação ambiental. Os avanços científicos e técnicos significam a evolução dessas mesmas armas.
Melhoria ambiental? mas passa-se algo de errado com o tempo? Bem, em 1976 estávamos na fase do global cooling, só se for isso, e depois, usam sempre o termo "fins pacíficos" para ser apresentável num tratado sobre armas militares para modificação ambiental.
 

Reconhecendo, porém, que militar ou qualquer outro uso hostil de técnicas desse tipo poderá ter efeitos extremamente prejudiciais  ao bem-estar humano,

Desejando proibir efectivamente o uso militar ou qualquer outro uso hostil de técnicas de modificação ambiental, a fim de eliminar os perigos para a humanidade de tal uso e afirmando sua vontade de trabalhar para a concretização deste objectivo,

Desejando também contribuir para o reforço da confiança entre as nações e para melhorar ainda mais a situação internacional, em conformidade com os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas.

fim da introdução

- Para mim já é hostil o suficiente tentarem alterar o ambiente. Além disso aplicam o "duplo pensar" como forma de esconder os reais significados descritos acima. Só proibimos uma coisa quando a mesma já foi feita, não se assinam tratados sobre coisas por fazer. Proibir efectivamente como diz acima, implica que os países que assinaram este tratado andavam a desenvolver tecnologia nesse sentido, daí o termo.
Não consideram a modificação ambiental um perigo para o homem, mas sim o uso dessa mesma técnica para fins não pacíficos. E quem é que vigia isto mesmo? Não diz.


Artigo 1

1 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a não participar militarmente, ou, qualquer outro uso hostil de técnicas de modificação ambiental tendo difundido, efeitos duradouros ou severos como os meios de destruição, dano ou prejuízo a qualquer outro Estado membro.

- Nada diz sobre estados não membros, apenas os que assinaram o tratado é que não se podem agredir, o avanço nesta área deve de ser tal que eles na altura já deviam de ter técnicas que poderiam provocar efeitos duradouros ou severos.

2 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a não ajudar, encorajar ou induzir qualquer Estado, grupo de Estados ou organização internacional a participar em actividades contrárias ao disposto no nº1 do presente artigo.

- Reparem que as próprias populações deste estados membros podem ser alvo destas modificações, assim como os países não membros. Nada diz em contrário. 

Artigo 2

1 - Conforme utilizado no artigo 1º, o termo "técnicas de modificação ambiental" refere-se a qualquer técnica para mudar  por meio da manipulação deliberada, de processos naturais - a dinâmica, composição ou estrutura da Terra, incluindo a sua biota, litosfera, hidrosfera e atmosfera, ou do espaço exterior.

- Como eles adoram esconder e manipular as palavras, deve-se substituir a palavra "técnicas ou técnica" pela palavra armas ou arma conforme a situação.
Como se vê a tecnologia dá para criar terramotos, furacões, monções, e tsunamis, daí, incluírem termos como estrutura da terra, litosfera, ou atmosfera, porque são nestes campos que se aplicam as tais "técnicas".


Artigo 3

1 - As disposições da presente Convenção não impedem a utilização de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos e é feita sem prejuízo dos princípios geralmente aceites e as regras aplicáveis de direito internacional relativos a tal uso.

- Mas que técnicas são essas? Não me lembro de ser avisado de nada. E será que no caso de quererem pulverizar o céu com alumínio, crómio ou nitrato de prata, isso é considerado pacifismo?


2 - Os Estados membros nesta Convenção comprometem a facilitar, e têm o direito de participar, ao máximo as trocas de informação científica e tecnológica sobre a utilização de técnicas de modificação ambiental para fins pacíficos. Os Estados membros sem posição de fazê-lo devem contribuir,  isoladamente ou em conjunto com outros Estados ou organizações internacionais, economia internacional e de cooperação científica, na preservação, melhoria e utilização pacífica do meio ambiente, com a devida consideração às necessidades do desenvolvimento áreas do mundo.

- Este artigo significa que os países detentores desta tecnologia podem "alojar" os seus brinquedos onde acharem melhor, de acordo com a devida consideração às diferentes necessidades de cada um. Certos países precisam que chova mais, noutros é melhor não chover, por exemplo no Haiti deu-lhes jeito um terramoto controlado.

Artigo 4

1 - Cada Estado membro na presente Convenção compromete-se a tomar todas as medidas que considere necessárias, em conformidade com  seus procedimentos constitucionais para proibir e impedir qualquer actividade em violação das disposições da Convenção em qualquer lugar sob sua jurisdição ou controle.

A partir do artigo 5 entram os procedimentos legais do próprio tratado, mas, de sublinhar o Artigo 7, que especifica a duração deste contrato, que é por tempo ilimitado, meus senhores.
O que implica, que mesmo nos dias de hoje aplicam-se estas técnicas, sendo uma delas e talvez a mais importante de todas o sistema HAARP.

Estes tratados não são coisas pequenas, quando se cria algo assim é porque já andamos muito avançados no tempo, a tecnologia pertencente ao complexo militar industrial está a anos luz dos vossos portáteis e telemóveis de touchscreen. O que estes países assinaram em 1976 é só mais uma maneira de nos tornar débeis, ignorantes e manipuláveis. E não pensem que hoje em dia não se pratica o pacifismo, basta olharem para o céu, seja qual for a cidade de Portugal, aviões dia e noite pulverizam-nos, os traços na atmosfera são inequívocos, expandem-se passadas uma horas e por norma encontram-se sempre no horizonte do sol, pois o pacifismo neste caso é controlar a temperatura sobre a terra. 

Tratado modificação ambiental