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Qual é coisa qual é ela, que serve para matar baratas e lavar os dentes? |
Como puderam ver neste vídeo, o senhor descreve-nos vários tipos de flúor e aqui é onde começa verdadeiramente o problema.
Vejamos então o que diz a Colgate sobre o fluor.
http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Information/OralHealthBasics/CheckupsDentProc/Fluoride/WhatIsFluoride.cvsp
O que é o fluor?
"O flúor é um mineral natural encontrado em toda a crosta terrestre e largamente distribuído pela natureza. Alguns alimentos contêm flúor, assim como a água fornecida por algumas empresas de serviço público."
Se é largamente encontrado e distribuído naturalmente para quê ingerir mais? E será que nas pastas de dentes estamos a falar do mesmo mineral natural ou de um composto químico?
É-nos fornecido através da água potável, dizem eles, e mesmo o site sendo brasileiro a fluoretação é global, praticam-na todos, existem algumas excepções mas a grande maioria fá-lo.
Por exemplo na minha zona de residência a concentração deste elemento é de 0,45mg/L, mas na carta que recebi da companhia das águas nunca especificaram que tipo de flúor usam.
Continuando...
"O flúor é geralmente adicionado à água potável para ajudar a reduzir a incidência de cáries nos dentes. Na década de 30, pesquisadores encontraram pessoas que cresceram bebendo água naturalmente fluoretadas. Desde então, os estudos têm mostrado repetidamente que quando o flúor é adicionado ao suprimento de água da comunidade, a incidência de cárie diminui."
Estudos? Mas que estudos? Usa-se a repetição desse suposto benefício que passa de geração em geração inconscientemente, nem os dentistas nas Universidades estudam esse benefício porque é algo assumido desde o início da aprendizagem.
Caso tenham documentação credível, levem-na ao vosso dentista, não tenham medo, pois tal como o dentista do vídeo atrás muitos nunca se deram ao trabalho de olharem para as evidências...
Os tais pesquisadores advêm do projecto Manhatan cuja pesquisa centrava-se na construção da bomba atómica. O fluor fazia parte integral deste projecto pois sem flúor não havia bomba.
Um dos manda chuva era Harold Hodge, toxicologista chefe deste projecto e um acérrimo defensor da inclusão do químico nas águas potáveis.
Agora, neste documento podemos ver os diferentes tipos de flúor usados, também descrevem o processo (com precisão devo de dizer). Apesar do link ser da CDC (center disease control) o mecanismo é igual em todos os países.
http://www.cdc.gov/fluoridation/fact_sheets/engineering/wfadditives.htm#1
Podemos observar que existem três tipos de aditivos, mas o que me interessa explicar é a forma como se conseguem estes aditivos e qual a matéria de que são feitos.
Um pouco mais a baixo no texto encontramos " The heating process releases hydrogen fluoride (HF) and silicon tetrafluoride (SiF4) gases which are captured by vacuum evaporators".
A união destes dois gases gera o (hydroFluorosilicic acid) e isto é puro veneno, este é o "fluor" que é adicionado nas nossas águas e não passa de desperdício de outras "economias".
Consegue-se estes dois gases aquecendo (the heating process) com ácido sulfúrico a pedra calcária. Esta pedra é usada na industria dos fertilizantes por ser rica em fosfatos e minerais e como os desperdícios são considerados venenos, estes não podem ser despejados em lado nenhum. Também podem vir da industria do alumínio, pois o flúor é peça chave nesse sector.
Como é que se consegue transformar isto que acabei de descrever em lucro? Sim! Porque eles ainda se dão ao luxo de vender o seu próprio veneno às nossas companhias das águas. Transformam-nos em fluoretos o que significa passar os dois gases do estado gasoso para o liquido e dessa forma passa a ser considerado um aditivo para a água.
E como hoje em dia tudo é global, não vale a pena pensarem que talvez na minha zona eu não beba desta merda. Esqueçam esses pensamentos senão demonstram que ainda nem compreenderam o significado da palavra "global".
Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/05/fluor-1-xxviii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-3-parte.html
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