quarta-feira, 6 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 1 (XXI)

Muito se têm especulado sobre a origem do vírus da sida, há quem diga que foi criado em laboratório, outros afirmam que veio dos macacos, e existem aqueles que afirmam que o vírus serve para a despopulação dos indesejáveis.
É um rol de hipóteses onde nenhuma está certa mas todas somadas até pode ser que se arranje partes da verdade.

Se virmos a história da industria da droga, nada encontraremos a não ser um "horror show" em toda a sua plenitude, usando cobaias sejam elas animais ou humanos para criarem o vírus mais que perfeito, o mais mortal, o mais difícil de combater, o que melhor se propaga, etc.
Coisas de homens, coisas de quem não têm uma piroca para brincar.

Esta industria, presta desde há muito tempo um serviço bem grande à causa, sendo um dos pilares da nova ordem, mas sempre o foi diga-se.
Por exemplo a multi facetada IG Farben que está por detrás do complexo militar industrial do nazismo, surge de uma junção entre 6 empresas entre elas a Bayern, a Hoechst, a Basf e a Agfa.
Estes senhores ajudaram a dizimar milhões, construíram campos de concentração, criaram o gás zyklon B usado nas câmaras de morte e depois quando o regime acabou, voltaram todas a ser independentes umas das outras. Os seus médicos e cientistas nunca foram julgados por crimes contra a humanidade, grande parte deles foi recrutado pelas companhias farmacêuticas dos aliados.


E depois, como se uma varinha mágica tivesse feito "plin", todas estas industrias começaram a preocupar-se connosco? Acreditam realmente nisso? O passado delas é grotesco, o que é que vos leva a pensar que hoje em dia é diferente?

Dezenas de doenças afloram todos os anos, os cancros são tantos que eles já nem conseguem acompanhar, vendem esperanças e ilusões. O trabalho de pesquisa destas companhias nunca será o vosso bem-estar, julgar que outros preocupam-se convosco é um erro, especialmente quando falamos da industria da droga.

É claro, que os Ben Uron e os clonix que andam pelas vossas casas, tiram as dores mas não é aí que está o ganho. A esta gente interessa-lhes doenças crónicas de modo a chularem durante décadas. Existem mais pessoas a lucrarem com o cancro do que pessoas a morrerem da doença, podem não gostar de ouvir isto, mas é verdade.

Mas, não foi por estas palavras soltas que escrevo, mas sim para vos dar a conhecer uma das entrevistas mais censuradas do mundo da farmacologia.
A entrevista é realizada por um historiador de medicina Edward Shorter para uma televisão de Boston, Maurice Hilleman era microbiologista e director do departamento de vacinas na Merck, especializou-se em vacinas tendo criado dezenas, 8 das quais ainda constam do nosso boletim.

No vídeo que irão visualizar, espero eu, este senhor explica como os macacos verdes de África foram parar aos seus laboratórios, e a partir destes, a multiplicidade de descobertas de vírus, entre eles o vírus da sida, e o da leucemia. Esta nova descoberta será retratada na segunda parte deste artigo.

Os macacos verdes provinham directamente do circuito ilegal de tráfico de animais, logo nunca perderam a sua pureza, não vinham contaminados dos terminais dos aeroportos onde armazenavam-se macacos às centenas á espera de serem enviados para os laboratórios farmacêuticos.

Estes macacos que estavam nos terminais eram usados no processo de enfraquecimento do vírus. A "passagem de testemunho" de macaco para macaco origina a perda da força inicial que o vírus tinha.
Várias partes dos macacos são usadas, desde os cérebros aos rins, sendo neste último órgão que o Simian Virus 40 (SV40) apanhava boleia para as vacinas, principalmente a poliomielite porque era na altura a grande campanha que traria a erradicação da doença e porque como se tratava de um vírus vivo, o processo teria que passar sempre pelos macacos.

Hilleman, como o próprio explica, avisou Albert Sabin, o pioneiro da vacina contra a poliomielite, que o mais provável era estar tudo contaminado com esse vírus. Principalmente Cancro. Albert Sabin nunca aceitou que isso pudesse ser possível, apesar de ter uma "autoridade" no assunto a dizê-lo. A própria empresa sabia pois a vacina era feita na Merck.

Milhões de pessoas foram infectadas no processo, e quando digo milhões foi mesmo muita gente, incluindo os russos que foram os escolhidos para as experiências inicias.

Naquela altura ao que parece, ninguém ligava muito aos vírus selvagens que eram introduzidos nas vacinas, a ética era inexistente, e as cobaias foram as pessoas, a tal boa ciência como Hilleman lhe chamou.
Neste PDF têm a história formal do Vírus SV40 na vacina da polio, a informação dada ao público de modo a não causar pânico, mas mesmo assim afirmam que antes de 1962 milhões ficaram com cancro devido à inoculação da vacina. Palavras para quê?
O lado informal da história, ou seja a parte que nunca sabemos, que nos é sempre ocultada é descrita aqui por Maurice Hilleman. Por vezes quebra-se o padrão, por vezes.



com phones percebe-se melhor!!
CUT

Sem comentários:

Enviar um comentário