Mostrar mensagens com a etiqueta HepB. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta HepB. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A inevitabilidade dos factos CXVII

Bingo! Mais um estudo bombástico que corrobora a tese de que a epidemia de diabetes nas crianças é gerada pela vacina contra a hepatite B. Antes deste último estudo, o imunologista J. Bart Classen, que chefia a Classen immunology lançou vários outros a provar isso mesmo.

(Para quem estiver interessado pode descarregar no link em baixo um dos outros estudos sobre a vacina HepB e os diabetes.)

http://www.4shared.com/office/BJdeICP1/vacina_Hepb_e_diabetes_2.html

A noticia é recente e pode ser encontrada no "The wall street journal", que desmarca-se de algum tipo de responsabilidade na execução da noticia, limitando-se apenas a publicitar o estudo sob a autoria de Bart Classen, MD.

http://online.wsj.com/article/PR-CO-20130712-904463.html

"A new peer reviewed study was published in the current issue of Open Access, Scientific Reports (Volume 2, Issue 3, 2013) linking the autism epidemic to the epidemic of vaccine induced type 1 diabetes. Growing evidence shows that a large percentage of cases of autism have an inflammatory or autoimmune component.

The new data shows autism is strongly linked to type 1 diabetes another epidemic inflammatory disease where the epidemic has been proven to be caused by vaccines. The new paper is authored by immunologist J. Bart Classen, MD."

"We have been publishing for many years that vaccine induced inflammation is causing an epidemic of type 1 diabetes and other diseases. Our new data, as well as the extensive data from others regarding the role of inflammation in the development autism, leaves little doubt vaccines play a significant role in the autism epidemic," says Dr. J. Bart Classen, MD.

Dizer isto com toda a certeza do mundo ou está maluco ou está certo. Por mim está certo, dado não existir refutamento quanto às suas análises que já vêm bem detrás, com outros tantos estudos credíveis sobre a mesma matéria.

Dr. Classen's research indicates that the large number of vaccines given to patients is leading to an epidemic of chronic inflammation resulting in epidemics of autoimmune diseases, allergies, and a comprehensive inhibitory response manifesting as obesity and metabolic syndrome.  

Como é que explicamos a um pediatra que uma vacina dada no braço pode originar uma inflamação no cérebro? Inflamação essa que origina reacções auto imunes de todos os géneros, é vê-los com alergia à lactose, alergia aos morangos, asma, pele atópica e outras tantas doenças que subitamente desde há uns 30 anos despoletam como cogumelos.

As múltiplas vacinas dadas num curto espaço de tempo têm um tremendo potencial para gerar inflamações no cérebro, porque é aí que os vírus se alojam. Quando se dá uma vacina contra o sarampo, é no cérebro que pode ser encontrado o vírus, não no corpo, e a primeira reacção que o nosso cérebro têm é segregar substâncias tóxicas de forma a eliminar o perigo.

Para isso activa a microglia que é o principal sistema de defesa do cérebro. Este mecanismo é responsável pela segregação de substâncias tóxicas que irão destruir partes do cérebro onde o vírus se encontra, mas também destruirá partes saudáveis, o que é normal, e findado a ameaça, o cérebro reconstrói boa parte daquilo que destruiu. Neste processo, o natural será a microglia desligar após o vírus estar morto, para não causar mais dano, mas o que os neurologistas estão a descobrir é que a microglia em doentes com Alzheimer, Parkinson ou autismo têm permanentemente este mecanismo activo em certas partes do cérebro.

Ao injectar mais de 30 vírus nos primeiros anos de vida de um bebé não é de espantar que esteja a criar condições para que as reacções auto imunes despoletem nas mais variadas doenças que hoje assolam as sociedades mais desenvolvidas. O que até é um paradoxo, porque, se são mais desenvolvidas, deveria-se então, observar taxas reduzidas neste tipo de doenças o que não se sucede. Por isso é que cada vez mais, temos crianças autistas, com diabetes, asma e toda a panóplia de alergias possíveis e imaginárias.

"The best data indicates that vaccine induced chronic disease is now of a magnitude that dwarfs almost all prior poisoning of humans including poisoning from agents like asbestos, low dose radiation, lead and even cigarettes. Most patients don't even realize that they are suffering from the adverse effects of vaccines. 
Even more concerning patients and or their parents are being harassed, accused of practicing poor dieting and exercise habits leading to development obesity and diabetes when in fact they suffer from vaccine induced obesity and diabetes," says Dr. J. Bart Classen.

Eu sei que é difícil entender como é que algo dado em bebé consegue gerar uma doença crónica anos mais tardes, por vezes décadas, mas esse é de facto o poder desta maravilha da pseudo ciência que como já vimos no artigo anterior, durante muito tempo andou a distribuir cancro às pessoas, por isso...

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/04/special-virus-cancer-program-2-xxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/02/guinea-pigs-1-parte-lxx.html

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Os efeitos adversos das vacinas (1ª parte) XCIX

Mais uma bomba no mundo da big médica, desta feita o estudo a ser apresentado foi mantido na gaveta por muito tempo, pudera. 
O relatório só foi desbloqueado porque ainda existem sociedades onde a justiça e o acesso á informação são providenciados da melhor forma, desde que se ganhe em tribunal esse privilégio. Assim, o Institute of medicine of the National Academies reveu mais de 12 mil trabalhos sobre vacinas para avaliar tudo o que se diz sobre as mesmas, depois de ter redigido as suas conclusões resolveu enfiá-lo na gaveta, o porquê de o terem feito vêm já a seguir.

Á parte de ser trabalho monstruoso de análise e pesquisa com cerca de 667 páginas, uma coisa fica bem claro, que lá no topo todos sabem do real perigo, principalmente a Big Pharma. As conclusões desta vez não ficam ao critério de cada e o pior é que se percebe que afinal na cadeia de informação que gere o poder não é preciso todos saberem o mesmo. Se esta gente sabe o que está a dizer, então o melhor será repensar qual o papel do médico que presta consulta ás pessoas e aconselha a vacinação.

Lá se vai mais uma teoria da conspiração...

              Download »»»»    Adverse effects of vaccines: Evidence and causality
Página 10:

The Committee had a herculean task, requiring long and thoughtful discussions of our approach to analyzing the studies culled from more than 12,000 peer-reviewed articles in order to reach our conclusions, which are spelled out in the chapters that follow. In the process, we learned some lessons that may be of value for future efforts to evaluate vaccine safety. 

Página 11:

The committee particularly counsels readers not to interpret a conclusion of inadequate data to accept or reject causation as evidence either that causation is either present or absent. Inadequate data to accept or reject causation means just that—inadequate. It is also important to recognize what our task was not. We were not charged with assessing the benefits of vaccines, with weighing benefits and costs, or with deciding how, when, and to whom vaccines should be administered.

Na página doze encontramos o índice, e se repararem bem, desde o 3º ponto ao 12º são análises e conclusões sobre as possíveis doenças que podem ser causadas pelas múltiplas vacinas. Como vêem é pouca coisa.

Quando algo faz bem à saúde não são precisos estudos que continuamente tentam provar por intermédio de falsidades elaboradas durante a execução do mesmo, que as vacinas fazem bem ou dão protecção "lifetime".

Isto é simplesmente falso, mas o problema não se fica por aqui, visto estarmos a lidar com uma "arma" que altera ou pode alterar permanentemente o ADN de uma pessoa ou de um bebé. É por esta razão que existem estas 667 páginas que vos irei apresentar desde já, não todas é claro, apenas seleccionei umas quantas "conspirações" para vos mostrar.

Aqui têm em primeira mão, o relatório mais extenso alguma vez produzido por várias entidades oficiais sobre os efeitos das múltiplas vacinas usadas hoje em dia. É o meu presente de natal para todos os pais. Não têm de quê e lembre-se que a escolha é sempre sua, não existe obrigatoriedade em Portugal.

                              Adverse effects on vaccines: Evidence and causality

Página 90:

The best-understood vaccine associated adverse effect is the occurrence of invasive disease (such as meningoencephalitis and arthritis) caused by the vaccine virus itself in individuals with an acquired or genetic immunodeficiency who receive live vaccines such as VZV, MMR, and OPV.

Página 91:

Many adverse events appear to be immune-mediated. Anaphylaxis is an obvious example of this. In some patients who experience anaphylaxis, the triggering antigen can be identified with follow-up testing. Known triggering antigens include egg and gelatin. But even when the triggering antigen such as egg or gelatin is known, it is not clear why some people develop anaphylaxis while the vast majority does not. Proposed mechanisms for other adverse immunemediated adverse responses are many, including molecular mimicry, development of immune complexes, inappropriate cytokine responses, antigen persistence, and epitope spreading, as described above.

- Por ver aqui antígeno escrito, tenho uma verdadeira bomba que consiste num memorando da OMS de 1972, a descrever com exactidão o perigo que é introduzir antígenos na corrente sanguínea, usando para esse efeito a vacina tríplice.
E tal como tenho sempre defendido, a maioria das imunodeficiências nas crianças senão derivam das vacinas, pelo menos serve como catalisador às mesmas. Situações como alergias à comida ou diabetes, tudo isso pode ser desencadeado pelas vacinas, qual delas? Esse é o problema que estes senhores enfrentaram nestas 667 páginas.

Página 91:

Age can also affect susceptibility to adverse responses to vaccines because physiological development, particularly of the immune and nervous systems, continues throughout much or all of life. Some hypothesize so-called critical periods in which adverse reactions to a range of exposures are more likely to occur (Institute of Medicine, 2006). Young children are more likely than are older children to develop febrile convulsions (Waruiru and Appleton, 2004). This type of rationale led the Japanese three decades ago to delay immunization with whole-cell pertussis vaccine until children reached two years of age (Gangarosa et al., 1998).

Página 112 e 113

                                MEASLES INCLUSION BODY ENCEPHALITIS

Mechanistic Evidence:
The committee identified five publications reporting measles inclusion body encephalitis after the administration of measles or MMR vaccine. Freeman et al. (2004) and Kim et al. (1992)

Bitnun et al. (1999) describe a 21-month-old boy presenting with status epilepticus, fever, irritability, and vomiting 9 months after receiving an MMR containing the Moraten strain of measles.

Leram bem? 9 meses após a vacina, foi encontrada no vómito deste bebé uma estirpe do vírus do sarampo, o que nos deixa um espaço temporal demasiado grande para que algum médico faça a correlação entre um acto e outro. Porque é que não acontece a todos os bebés, perguntam vós? Isso é o mesmo que perguntar porque é que a gripe ataca uns e outros não. É lógica da roleta.

Measles hemagglutinin and matrix proteins were observed by immunohistochemical staining performed on biopsied brain tissue.

Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

 Poon et al. (1998) described a 2-year-old boy, diagnosed with HIV, presenting with generalized convulsive seizures lasting 40 minutes and 9 months after receiving a measles, mumps, and rubella vaccine. Despite treatment the patient continued to develop partial and generalized seizures.

The patient died 4 months after admission from pneumonia. Electron microscopic observation of a fine-needle aspiration biopsy of the right temporal region showed intranuclear inclusions corresponding to the configuration and size of measles virus.

                                       Weight of Mechanistic Evidence

In addition, the three publications described above presented clinical evidence sufficient for the committee to conclude the vaccine was a contributing cause of measles inclusion body encephalitis after administration of a measles-containing vaccine. The publications reported either intranuclear inclusions corresponding to measles virus or the isolation of measles virus from the brain; vaccine strain measles virus was identified by PCR in one publication.
The latencies between vaccination and the development of measles inclusion body encephalitis in the publications described above were 4 and 9 months, suggesting persistent viral infection as the mechanism.

Causality Conclusion

Conclusion 4.1: The evidence convincingly supports a causal relationship between MMR1 vaccine and measles inclusion body encephalitis in individuals with demonstrated immunodeficiencies.


Grande parte dos vírus alojam-se no cérebro e é isso que os pediatras tendem a esquecer, ou então não lhes ensinaram como é possível uma vacina dada na perna ou braço ter repercussões no cérebro, provocando por exemplo uma encefalopatia (inflamação). O importante aqui não é o número de doentes, mas sim a gravidade da doença.

Agora multipliquem este risco por dezenas de vezes num curto espaço de tempo (primeiros dois anos) e temos com toda a certeza umas quantas razões plausíveis para nos insurgirmos. Digo eu...

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/09/impossibilidades-plausiveis-lxxxix.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/07/lxxxv.html

sábado, 9 de outubro de 2010

Shot (V)

Temos hoje em dia a possibilidade de aceder aos mais variados estudos sobre as vacinas. Testes esses protagonizados quer por entidades independentes assim como governamentais, não existe portanto razão para não se decidir conscientemente sobre a vacinação ou não dos nossos filhos.

Se estivermos à espera que alguns media os publiquem ou sequer que toquem no assunto podemos esperar toda a nossa vida. Podemos consultar online ministérios dos mais variados países, saber o que pensam médicos e cientistas, ter na mão estudos que de outra forma nunca veriam a luz do dia, a informação corre livre pelo mundo e  quando assim é torna-se um problema para qualquer estado.

Actualmente qualquer cidadão pode ler o mesmo documento que um qualquer ministério da saúde produz ou recebe, havendo sempre o risco de essa pessoa chegar a uma conclusão inversa àquela que o estado proclama. As leis para travar essa informação livre estão em curso e mais dia menos dia a Internet como a conhecemos deixará de existir.
Ficaremos com os youporn, os youtubes e os facebooks para nos entreter pois é para isso que eles existem, mas, deixaremos de ter uma ferramenta importantíssima para a qual foi concebida. O nível de informação que obtemos sobre uma dada matéria está directamente interligado com a nossa conclusão final sobre a mesma, logo, se obtivermos meias verdades ou mesmo mentiras então o nosso julgamento final será uma extensão daquilo que nos foi apresentado.


Num documentado elaborado pela classen Immunotherapies inc, e publicado no "the open Endocrinology journal, 2008" podemos observar que diversos estudos apontam para um aumento dos diabetes tipo 1 e 2 e a sua correlação directa com a vacinação.        

" The epidemic of metabolic syndrome in children mirrors an epidemic of type 1 diabetes in children, which has been linked to a class of immune stimulants, vaccines"
-Classen DC, Classen JB. The timing of pediatric immunization and the risk of insulin-dependent diabetes mellitus. Infect Dis Clin Pract 1997; 6: 449-54.
A própria CDC admite que há.

"Vaccines have been shown to stimulate the immune system in the short term causing the release of cytokines that can increase cortisol activity. The acellular diphtheria tetanus pertussis vaccine has been reported to cause the release of IL-6"
-Rowe J, Yerkovich ST, Richmond P, et al. Th-2 local reactions to
the acellular diphtheria-tetanus-pertussis vaccine in 4 to 6 year old
children. Infect Immun 2005; 73: 8130-35.

(Escolham o da direita)


Num outro jornal da especialidade "the open pediatric medicine journal, 2008" podemos encontrar a correlação feita entre a vacina hepatite B e os seus efeitos 2 a 4 anos após a vacinação de bebes e consequente reforço da mesma.

"Clusters of cases of vaccine induced IDDM occurred starting 36 months after immunization. Clusters of IDDM have also occurred 24 to 48 months following vaccination with several other vaccines including the pertussis and MMR vaccine"
- Classen JB, Classen DC. Clustering of cases of IDDM occurring 2-4 years after vaccination is consistent with clustering after infections and progression to IDDM in autoantibody positive individuals.
J Pediatr Endocrinol Metab 2003; 16 (4): 495-507


Depois deste estudo protagonizado pela Classen Immunotherapies inc. a ministra da saúde da Nova Zelandia na altura Karen Poutasi veio refutar a associação declarando "The Auckland registry (North Island) did not exhibit any epidemic increase after December 1989 when hepatitis immunization was recommended at age 6 weeks, Classen immunotherapies fails to explain why the Auckland diabetes registry did not show any increase following the introduction of the Hepatitis B vaccine."

Contudo numa carta publicada anos após o primeiro estudo admite a associação do mesmo.
-Petousis-Harris H, Turner N. Hepatitis B vaccination and diabetes. N Z Med J 1999; 112: 303-4.

Mesmo indo á CDC (center disease control) encontramos gráficos como este da difteria onde podemos ver que a introdução da vacina aparece já no fim do mesmo, a explicação poderá ser dada devido a outros factores como um melhor saneamento nos grandes centros urbanos, melhor alimentação, cuidados de saúde optimizados, uma melhor higiene pessoal.



Noutro Gráfico da CDC a pertussis (tosse convulsa) segue o mesmo caminho, e após a continuação da vacinação a explosão da pertussis apareceu novamente em países onde se chegava a ter mais de 80% das pessoas vacinadas casos da Itália e Suécia.



Existirão certamente dezenas de estudos a provar o contrário, mas estes parecem-me bem sólidos para questionar.

Vejam o caso da vacina HPV, a vacina nunca foi testada em adolescentes com menos de 16 anos e andam a distribui-las pelos diversos países (Portugal incluído) usando as escolas para esse efeito.

Num artigo em 2007 um dos professores que acompanhou os estudos clínicos da vacina HPV diz:

“At 11, these girls don’t get cervical cancer – they won’t know for 25 years if they will get cervical cancer… (o senhor diz isto porque a idade média para o rastreio é acima dos 40)

"A 12-year-old girl receives Gardasil. We know that Gardasil is an alum-based vaccine; we assume its efficacy will last for about 10 years because (1) HPV 18 antibody titers drop after 2 years, with a small decrease in efficacy for HPV 18-specific disease at 5 years, and (2) we know that most alum-based vaccines need boosters within 10 years. …She will continue to need boosters and screening throughout her life in order to remain protected”.

Entretanto já faleceram uma quantas há conta desta brincadeira