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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A medicina dos profanos LV


Um dos sonhos da malta tão amiga dos profanos está a chegar, a privatização da saúde irá acontecer mais cedo ou mais tarde, quer queiramos ou não, pagará quem puder, quem não puder poupa com a morte. O ministro entretanto anda a limpar a casa para receber os convidados que se servirão de um banquete que dura uma vida. É de rir quando os ouço falar maravilhas sobre o sistema de saúde, os hospitais arrebentam pelas costuras, os centros de saúde albergam os crónicos dos medicamentos que passam lá os dias a pedir receitas e aqueles que não estão doentes, tornamo-los, seja por via intravenosa ou aérea.

Haveremos sempre de dizer que com os nossos avós é que era, comia-se sem químicos, não existia comida processada com todos aqueles emulsionantes (E-???) e merdas assim que só fodem literalmente o corpo e também não existiam injecções desde a tenra idade para nos tornar doentes crónicos anos mais tarde. Se não fossem os tiranos de então, havia comida para todos, hoje em dia não temos despostas, mas também muitos não têm o que comer.

Certo dia liguei para o serviço nacional de saúde para tirar uma dúvida sobre a não vacinação e quais as consequências que isso podia acarretar. Pois bem, fui esclarecido que não sou obrigado a vacinar a minha filha visto existir apenas um aconselhamento por parte do estado e dos médicos. As escolas são obrigadas a aceitar a criança e caso insistam em não fazê-lo, os pais que por um qualquer motivo decidem não vacinar só têm de dirigir-se ao Delegado de Saúde da sua área residencial e trazer um papel a confirmar que não existe perigo de saúde publica para a comunidade. Sendo esta opção um último recurso, façam-nos ver que se não sabem a lei, devem de se informar, pois as politicas da escola não superam a constituição da república. 

Cada vez que decidimos não vacinar os nossos filhos temos de assinar um papel a dizer que nos responsabilizamos pela criança quando ela adoecer (mas isso não é óbvio?) e basicamente não podemos pedir satisfações a ninguém. O curioso é que não existe nenhum papel para as vacinas que as crianças já levaram, responsabilizando assim o estado caso aconteça algo às crianças.

Deste modo, o estado safa-se de apanhar com um processo, porque existe apenas aconselhamento e não obrigatoriedade à vacinação, por isso quando forem vacinar os vossos filhos peçam responsabilidades, caso ninguém se responsabilize, tentem ler a bula informativa que vêm na caixa da vacina e depois adicionem-lhe a não responsabilização de quem apenas aconselha e está tudo dito, creio eu, que gosto de arriscar mas não tanto...
As vacinas são de borla para nós mas esquecem-se que rendem anualmente cerca de 20 biliões de dólares, a serem distribuídos por 4 ou 5 companhias, o que diga-se dá e sobra algum para o lobby do costume.

Neste negócio existem dois mitos, o primeiro caracteriza-se por não o vermos como um negócio e o segundo consiste no facto de não haver riscos para quem toma as vacinas. É claro que ambos os mitos são factos bem reais que tiveram de ser transformados em mitos ou não havia negócio, mais, as farmacêuticas nem têm que vender o seu produto pois têm os governos a servir de benevolentes e a jurar a pés juntos que aquilo só nos faz bem, conseguem imaginar, os tipos que nos limpam os bolsos e deixam-nos na miséria juram que com as vacinas é diferente.

Nesse campo devido a alguma espécie de milagre, a bondade torna-se grátis para todos e ninguém paga. Isto num país onde se paga por tudo... eu duvido da caridade podem ter a certeza e nem incluo as evidências nesta balança.

Existem pediatras e enfermeiras que por exemplo não aconselham a vacina do rotavirus (Rotateq) devido aos estudos não terem sido satisfatórios (esta foi-me dita a mim). Mas o que é não ser satisfatório? Será não proteger ou trazer complicações à criança?

Fica para a parte2...

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/para-que-te-quero-iii-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-1-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-1-xxi.html

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Flúor 3 (XXX)


A associação Brasileira de medicina biomolecular transcreveu um texto publicado em Maio de 2003 por cientistas e funcionários da EPA (Environmental Protection Agency), onde se denotava grande preocupação com o flúor e os seus efeitos nefastos tanto para o meio ambiente como para os humanos.

Na carta encontra-se isto...

EPA - "Compreendendo e apreciando as razões históricas para defender a fluoretação, os profissionais abaixo assinados reconhecem agora ter justas apreensões sobre a segurança e o impacto ambiental do flúor. Por sinal, essa declaração não é um relatório sobre a fluoretação e tão pouco não obriga os abaixo-assinados a qualquer tomada de posição, além do que é claramente expresso nesse documento.

Um breve resumo de eventos recentes, relatórios e pesquisas referentes às nossas preocupações, assim como uma lista de referências são suplementares a esse documento. Noventa e um por cento dos americanos que usam  a água fluoretada  estão ingerindo fluossilicatos, que incluem o ácido fluossilícico e o fluossilicato de sódio.

Vale dizer que essas substâncias são obtidas através de filtros depuradores de refugos industriais de fábricas de fosfatos/ fertilizantes. Os líquidos depurados dos filtros contêm contaminantes como arsénico, chumbo, cádmio, mercúrio e substâncias radioactivas e são legalmente considerados dejectos  industriais e portanto proibidos de serem libertados no meio ambiente. Deve-se registar que ao serem vendidas e não depuradas para as comunidades como agentes fluoretantes, essas mesmas substâncias são consideradas “um produto”,  podendo ser dispersadas através da água municipal fluoretada aos mesmos ecossistemas, aos quais jamais poderiam ser despejadas directamente.

Aliás, o fluoreto de sódio (pasta de dentes) usado na fluoretação também é um dejecto industrial que contêm contaminantes altamente nocivos. Constitui uma preocupação para nós que não existem estudos que indiquem danos ambientais ao ecossistema do salmão e dos vegetais e há  escassez de estudos quanto ao  impacto ambiental....

...Por sinal , o MCLG (nível contaminante máximo) para o arsénico, chumbo e partículas radioactivas que são todos contaminantes no líquido o que serve de base para a fluoretação é de  0.0 ppb(partes por bilião). Por conseguinte, qualquer aditivo de produtos fluoretados obtidos através de filtros industriais que  contenham os citados contaminantes à água do abastecimentos das cidades é contrário aos pretendidos objectivos sanitários determinados pela própria Agência de Protecção Ambiental."

Não mencionam uma qualidade ao flúor, porque não existe nenhuma, é tão simples quanto isso.

Em 1954 o director da Lee Foundation for Nutritional Research escreveu a um senhor chamado Charles E. Perkins por causa de um tópico contido no seu livro onde se lia a verdade sobre a fluoretação da água.

Perkins foi escolhido pela Inglaterra para ficar á frente dos destinos da IG Farben quando os alemães perderam a guerra. Era preciso desmantelar aquele complexo industrial e nesse processo Perkins descobre as várias maneiras que o nazis estudavam de modo a controlar as populações.

Nessa carta que Perkins enviou como resposta diz isto....

"Eu tenho a sua carta de 29 de Setembro pedindo mais documentação sobre uma declaração feita no meu livro. A Verdade Sobre a fluoretação da água, no sentido de que a ideia da fluoretação da água foi trazida para a Inglaterra pelo comunista russo Kreminoff. Na década de 1930, Hitler e os nazis alemães visionavam um mundo a ser dominado e controlado pela filosofia nazi do pan-germanismo.

Os cientistas químicos alemães elaboraram um plano muito engenhoso e de longo alcance de controle das massas, que foi submetido e aprovado pelo Estado-Maior alemão. Este plano consistia em controlar a população de uma determinada região, através da medicação na água potável. Com este método, eles poderiam controlar áreas populacionais inteiras, reduzir a população por meio de medicação na água que iria provocar mulheres estéreis, e assim por diante. Neste esquema de controle populacional, o fluoreto de sódio ocupava um lugar de destaque....

Repetidas doses de quantidades infinitesimais de flúor, reduzirá com o tempo, o poder individual para se resistir à dominação, lentamente envenena e narcotiza uma determinada área do cérebro, tornando-o submisso à vontade daqueles que desejam governá-lo.

A verdadeira razão por trás de fluoretação da água não é para beneficiar os dentes das crianças. Se esse fosse o real motivo existem muitas maneiras pelas quais isso poderia ser feito, que são muito mais fáceis, mais baratas e mais eficazes. O verdadeiro objectivo por trás de fluoretação da água é reduzir a resistência das massas à dominação, ao controle e á perda de liberdade.

Quando os nazis sob ordem de Hitler decidiram invadir a Polónia, tanto o Estado-Maior alemão como os russos trocaram ideias científicas e militares, planos, e pessoal.  O esquema de controlo populacional através de medicação na água foi amplamente aproveitado pelos comunistas russos, porque ajustava-se idealmente no seu plano de comunizar o mundo....

Todo este esquema foi-me dito por um químico alemão que era funcionário da grande IG Farben, e um proeminente nazi. Digo isto com toda a seriedade e sinceridade de um cientista que passou quase 20 anos, a investigar sobre a química, bioquímica, fisiologia e patologia do flúor - qualquer pessoa que beba água artificialmente fluoretada por um período de um ano ou mais, nunca mais será a mesma pessoa física ou mental".

PERKINS CHARLES E., Químico, 02 de Outubro de 1954.

E se tentarem procurar respostas não devem de ir longe porque duvido muito que alguma companhia das águas vos diga algo mais do que a palavra fluor...

Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/05/fluor-2-xxix.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/05/fluor-1-xxviii.html