O multiculturalismo dá-me azia, sempre me deu e sempre me dará, não por ter alguma coisa contra as pessoas que são convidadas a integrar os países alvo, mas porque corrói e destrói o que de mais importante existe num país, a sua cultura. A longo prazo torna o retorno cultural às suas raízes primárias numa impossibilidade visto ser amplamente usado pelos senhores do mundo e seus lacaios, os politicos, de modo a descaracterizar o país.
Antes da ideia de integração mundial (séc.XIX) ser implementada, grande parte dos países conquistados e que passavam de mão em mão, conseguiram sempre manter as suas tradições e costumes intactos apesar de ocupações territoriais quase sempre brutais. As populações invadidas souberam manter "o passado cultural" enraizado porque as conquistas alteravam o topo da pirâmide mas as bases sociais e as características culturais inatas aos povos mantinham-se, possibilitando, uma vez livres, espalhar de novo o DNA cultural pelo seu território
Com a entrada da "ideia global" em cena nos inícios do século passado, discutiu-se muito sobre qual o país ou países que encarregar-se-iam de introduzir o conceito de globalização em todos nós como algo de bom e aceitável. Basicamente, discutia-se como alterar as várias culturas do mundo de modo a estas aceitaram a ideia do federalismo mundial.
Todas as guerras e esquemas económicos/financeiros apenas te dão o poder sobre o país e não sobre a sua cultura, que é onde reside a resistência, assim a escolha da alteração cultural recaiu não sobre um país mas sim sobre a sétima arte, mais concretamente, Hollywood.
Hollywood seria usada pelos politicos e pela politica internacional para promover a agenda, abertamente, através dos seus filmes. Pessoas como Clooney ou Angelina Jolie são hoje em dia essa imagem espelhada através das diversas causas, sociais, culturais e ecológicas que abraçam, são o "soft power" que permitem agarrar multidões a uma só parte da história, além de serem usados em campanhas eleitorais, pelas agências publicitárias que tornam as eleições numa venda de um produto.
Uma melhor explicação sobre este facto encontra-se aqui e aqui, mas o certo, é que hoje em dia e olhando para trás, Hollywood conseguiu o que guerras mundiais não foram capazes, destruição cultural e consequente degeneração das gerações mais jovens.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=KKn_ucvHoRM#!
Steve Pieczenik
Part II
A maioria dos países europeus abriu as portas ao multiculturalismo como forma de alterar cada uma das suas culturas, e um bom exemplo disso é a Inglaterra onde 70% dos médicos nos hospitais são indianos e que a este ritmo terá como minoria o seu próprio povo por volta de 2050.
Neste campo migratório, os países nórdicos são os mais proteccionistas conseguindo um excelente equilíbrio entre a recusa e a permissão de entrada no país (para trabalhar), conseguindo manter o seu nível de vida visto a maioria dos candidatos trazer consigo a especialização laboral e como não se aceita qualquer um, a sociedade em geral consegue absorver e dar condições de vida a essas mesmas pessoas. Serão eles nacionalistas? Não é claro que não, apenas fazem a integração como deve de ser feita. No resto da Europa isso não acontece.
Enquanto países como a Alemanha conseguem contradizer tudo o que escrevi até agora, a grande maioria não foi capaz de suster os fluxos migratórios durante décadas. O resultado continua a ser o pretendido pela escória, a desintegração cultural.
Na próxima noticia temos o comissário das Nações Unidas para as migrações, Peter Sutherland, a dizer que os países da UE deveriam de introduzir o multiculturalismo ainda com mais força, to "undermine" é o termo certo.
http://www.bbc.co.uk/news/uk-politics-18519395
The EU should "do its best to undermine" the "homogeneity" of its member states, the UN's special representative for migration has said. Peter Sutherland told peers the future prosperity of many EU states depended on them becoming multicultural.
Destruir a homogeneidade de um país de forma a tornar-se multicultural, com salários baixos, fraca especialização da mão-de-obra, pessoas com fracos recursos que mais cedo ou mais tarde ficam na mão do estado, através de ajudas financeiras como o rendimento mínimo, etc, etc...
An ageing or declining native population in countries like Germany or southern EU states was the "key argument and, I hesitate to the use word because people have attacked it, for the development of multicultural states", he added.
Primeiro dão-nos os planeamentos familiares que durante décadas atingem o seu propósito, descer a natalidade, é que pelos vistos somos muitos, e depois introduzem-nos a solução que passa por "escancarar" as portas de modo a ficar-se com mais do que já se têm...miséria para todos, para os que chegam e para os que já cá estão.
He told the committee: "The United States, or Australia and New Zealand, are migrant societies and therefore they accommodate more readily those from other backgrounds than we do ourselves, who still nurse a sense of our homogeneity and difference from others.
É verdade, que digam os milhões de mexicanos que vivem muitíssimo bem nos States, ou os asiáticos na Austrália. Este senhor da ONU é uma verdadeira peça.
As diferenças culturais para este senhor são um obstáculo, pudera, Para os senhores que ele serve, imagino o quanto custa ainda haver diferenças entre os países.
A bela peça que ele é...
Mr Sutherland, who is non-executive chairman of Goldman Sachs International and a former chairman of oil giant BP, heads the Global Forum on Migration and Development, which brings together representatives of 160 nations to share policy ideas.
Sem dúvida alguma, as Nações unidas escolhem-nos bem.
Mr Sutherland, who has attended meetings of The Bilderberg Group, a top level international networking organisation often criticised for its alleged secrecy, called on EU states to stop targeting "highly skilled" migrants, arguing that "at the most basic level individuals should have a freedom of choice" about whether to come and study or work in another country.
Ao nível mais básico as pessoas deverão de ter liberdade de escolha, mas apenas e só a esse nível.
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/07/formula-xlv.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/07/formula-2-parte-xlvi.html
Do not go where the path may lead, go instead where there is no path and leave a trail.
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sábado, 2 de fevereiro de 2013
Multiball CII
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Organismos cancerígenos (1ª parte) XC
Uma das minhas batalhas entre muitas é desmascarar a farsa transgénica. Sou contra e vocês têm toda a razão em ser contra, mesmo que nunca lhes tenham mostrado provas dos malefícios, manda o senso comum que assim seja. Brincar com a comida é brincar com a saúde, penso eu. Aqui e aqui, poderão encontrar o que a Biotecna Monsanto anda a fazer aos agricultures na Índia, onde já se atingiu o número impensável de 250 mil suicídios. Porquê? Leiam os artigos.
Da Argentina chega-nos mais um estudo sobre os transgénicos, desta feita é o herbicida usado nas culturas que optam por este tipo de plantação. O terceiro maior exportador de soja do mundo alerta-nos para a correlação entre o uso de herbicidas "Monsanto" e abortos registados nas mulheres, em particular, mulheres de aldeias ou vilas onde o sustento é o cultivo de soja.
Como já frisei nos outros dois artigos, a Monsanto não é uma empresa qualquer, só é a maior companhia de biotecnologia do mundo e mantêm um poder na esfera politica (OMC, ONU, Senado americano) abismal, além de deter o monopólio dos transgénicos.
A noticia pode ser encontrada aqui...
http://www.laht.com/article.asp?CategoryId=14093&ArticleId=331718
"The herbicide used on genetically modified soy – Argentina’s main crop could cause brain, intestinal and heart defects in fetuses, according to the results of a scientific investigation released Monday." The doses of herbicide used in the study “were much lower than the levels used in the fumigations,” and so the situation “is much more serious” that the study suggests because “glyphosate does not degrade,” Carrasco warned.
In Argentina, farmers each year use between 180 and 200 million liters of glyphosate, which was developed by the multinational Monsanto and sold in the United States under the brand name Roundup.
Carrasco said that the research found that “pure glyphosate, in doses lower than those used in fumigation, causes defects ... (and) could be interfering in some normal embryonic development mechanism having to do with the way in which cells divide and die.”
“The companies say that drinking a glass of glyphosate is healthier than drinking a glass of milk, but the fact is that they’ve used us as guinea pigs,” he said.
É isso mesmo pessoal, guinea pigs, e dentro em breve assistiremos a uma crise que se instalará nos preços das matérias primas comestíveis, levando inevitavelmente os países a aderirem em massa aos OGM.
As tretas para a malta aderir "à causa" virá dos mediawhore como habitualmente e serão as mesmas de sempre, temos de combater a fome em África, o mundo ocidental consome muito, não existe perigo nenhum nos OGM, etc, etc.
"He gave as an example what occurred in Ituzaingo, a district where 5,000 people live on the outskirts of the central Argentine city of Cordoba, where over the past eight years about 300 cases of cancer associated with fumigations with pesticides have turned up."
Os produtos de soja hoje em dia estão por todo o lado, e mais de 90% provêm de culturas como esta. O que a malta do vegetarianismo ainda não percebeu é que aqueles que dão o consentimento para que se usem hormonas de crescimento nas vacas são os mesmos que consentem o uso de herbicidas cancerígenos.
A introdução dos OGM será uma realidade, pois está escrito no codex alimentarius da organização mundial do comércio, que forçou os países a aderirem ao codex sob a coacção de caso não o fizessem qualquer disputa comercial que tivessem com outro país (codex) perderiam automaticamente.
Mas se já leu sobre o codex e ainda não percebeu, não faz mal, um dia quando for comprar um produto natural que lhe faça bem pode ser que UESR o tenha proibido ou que seja preciso uma receita médica, porque basicamente é isto, transferir os produtos naturais para a industria farmacêutica. Entrou em vigor a dia 1 de Janeiro de 2010.
Como já me desviei muito do assunto principal, tenho só mais uma noticia sobre a Monsanto. Desta vez foram os polacos a banir uma variante do milho transgénico.
http://www.kickthemallout.com/article.php/Story-Poland_Bans_GMO_Corn
Following the anti-Monsanto activism launched by nations like France and Hungary, Poland has announced that it will launch a complete ban on growing Monsanto’s genetically modified strain MON810. The announcement, made by Agriculture Minister Marek Sawicki, sets yet another international standard against Monsanto’s genetically modified creations. In addition to being linked to a plethora health ailments, Sawicki says that the pollen originating from this GM strain may actually be devastating the already dwindling bee population.
“The decree is in the works. It introduces a complete ban on the MON810 strain of maize in Poland,” Sawicki stated to the press.
"Similar opposition to Monsanto occurred on March 9th, when 7 European countries blocked a proposal by the Danish EU presidency which would permit the cultivation of genetically modified plants on the entire continent. It was France, who in February, lead the charge against GMOs by asking the European Commission to suspend authorization to Monsanto’s genetically modified corn. What’s more, the country settled a landmark case in favor of the people over Monsanto, finding the biotech giant guilty of chemical poisoning."
Diga não aos transgénicos!!!!
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/05/filantropia-e-o-suicidio-oriental-1.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/02/guinea-pigs-1-parte-lxx.html
Da Argentina chega-nos mais um estudo sobre os transgénicos, desta feita é o herbicida usado nas culturas que optam por este tipo de plantação. O terceiro maior exportador de soja do mundo alerta-nos para a correlação entre o uso de herbicidas "Monsanto" e abortos registados nas mulheres, em particular, mulheres de aldeias ou vilas onde o sustento é o cultivo de soja.
Como já frisei nos outros dois artigos, a Monsanto não é uma empresa qualquer, só é a maior companhia de biotecnologia do mundo e mantêm um poder na esfera politica (OMC, ONU, Senado americano) abismal, além de deter o monopólio dos transgénicos.
A noticia pode ser encontrada aqui...
http://www.laht.com/article.asp?CategoryId=14093&ArticleId=331718
"The herbicide used on genetically modified soy – Argentina’s main crop could cause brain, intestinal and heart defects in fetuses, according to the results of a scientific investigation released Monday." The doses of herbicide used in the study “were much lower than the levels used in the fumigations,” and so the situation “is much more serious” that the study suggests because “glyphosate does not degrade,” Carrasco warned.
In Argentina, farmers each year use between 180 and 200 million liters of glyphosate, which was developed by the multinational Monsanto and sold in the United States under the brand name Roundup.
Carrasco said that the research found that “pure glyphosate, in doses lower than those used in fumigation, causes defects ... (and) could be interfering in some normal embryonic development mechanism having to do with the way in which cells divide and die.”
“The companies say that drinking a glass of glyphosate is healthier than drinking a glass of milk, but the fact is that they’ve used us as guinea pigs,” he said.
É isso mesmo pessoal, guinea pigs, e dentro em breve assistiremos a uma crise que se instalará nos preços das matérias primas comestíveis, levando inevitavelmente os países a aderirem em massa aos OGM.
As tretas para a malta aderir "à causa" virá dos mediawhore como habitualmente e serão as mesmas de sempre, temos de combater a fome em África, o mundo ocidental consome muito, não existe perigo nenhum nos OGM, etc, etc.
"He gave as an example what occurred in Ituzaingo, a district where 5,000 people live on the outskirts of the central Argentine city of Cordoba, where over the past eight years about 300 cases of cancer associated with fumigations with pesticides have turned up."
Os produtos de soja hoje em dia estão por todo o lado, e mais de 90% provêm de culturas como esta. O que a malta do vegetarianismo ainda não percebeu é que aqueles que dão o consentimento para que se usem hormonas de crescimento nas vacas são os mesmos que consentem o uso de herbicidas cancerígenos.
A introdução dos OGM será uma realidade, pois está escrito no codex alimentarius da organização mundial do comércio, que forçou os países a aderirem ao codex sob a coacção de caso não o fizessem qualquer disputa comercial que tivessem com outro país (codex) perderiam automaticamente.
Mas se já leu sobre o codex e ainda não percebeu, não faz mal, um dia quando for comprar um produto natural que lhe faça bem pode ser que UESR o tenha proibido ou que seja preciso uma receita médica, porque basicamente é isto, transferir os produtos naturais para a industria farmacêutica. Entrou em vigor a dia 1 de Janeiro de 2010.
Como já me desviei muito do assunto principal, tenho só mais uma noticia sobre a Monsanto. Desta vez foram os polacos a banir uma variante do milho transgénico.
http://www.kickthemallout.com/article.php/Story-Poland_Bans_GMO_Corn
Following the anti-Monsanto activism launched by nations like France and Hungary, Poland has announced that it will launch a complete ban on growing Monsanto’s genetically modified strain MON810. The announcement, made by Agriculture Minister Marek Sawicki, sets yet another international standard against Monsanto’s genetically modified creations. In addition to being linked to a plethora health ailments, Sawicki says that the pollen originating from this GM strain may actually be devastating the already dwindling bee population.
“The decree is in the works. It introduces a complete ban on the MON810 strain of maize in Poland,” Sawicki stated to the press.
"Similar opposition to Monsanto occurred on March 9th, when 7 European countries blocked a proposal by the Danish EU presidency which would permit the cultivation of genetically modified plants on the entire continent. It was France, who in February, lead the charge against GMOs by asking the European Commission to suspend authorization to Monsanto’s genetically modified corn. What’s more, the country settled a landmark case in favor of the people over Monsanto, finding the biotech giant guilty of chemical poisoning."
Diga não aos transgénicos!!!!
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/05/filantropia-e-o-suicidio-oriental-1.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2012/02/guinea-pigs-1-parte-lxx.html
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terça-feira, 22 de maio de 2012
A filantropia e o suicídio Oriental (1ª parte) LXXXII
Como todos devem de saber, o Bill Gates é o maior de todos os filantropos, toda a fortuna daquele homem foi parar a causas humanitárias e à planned parenthood, empresa essa que está a cargo da mulher e onde se promove a politica de um só filho e se praticam abortos.
Como ainda devem de saber, este senhor está fortemente envolvido na causa ambiental mas a sua predilecção são as vacinas, é algo mais forte que tudo o resto, o homem simplesmente adora distribui-las como se não houvesse amanhã, prometendo erradicações de doenças em países de gente iliterada.
Mas afinal, o Bill não gosta só de vacinas, ao que parece começa a introduzir os transgénicos na sua agenda e na dos Africanos. Na sua fundação, Bill conta com 4 pessoas de topo que trabalharam na Monsanto, a maior empresa de biotecnologia do mundo, com uma quota de mercado nos produtos transgénicos a rondar os 90%.
A esta empresa estava a ser difícil entrar em território africano para vender as sementes transgénicas, junto é claro com o resto dos herbicidas específicos para cada semente. Através da fundação de Bill Gates, a Monsanto, consegue cada vez mais penetrar onde o acesso lhe era negado, fá-lo através de projectos via fundação Gates, um mimo para os africanos, pois além das vacinas do Bill, só lhes faltava mais uma forma para morrer.
Na Ásia, o esquema é outro, a Monsanto não poupa a esforços para entrar em mercados como o indiano onde usa e abusa do "soft power" para promover os seus produtos. Para quem não sabe, o "soft power" consiste em usar uma celebridade de modo a que ela promova os ideais de quem a contrata. Pessoas como Clooney ou Angelina Jolie, são disso exemplo, para quê ter um homem da ONU a explicar o que ninguém que ouvir, quando podemos dar às massas uma celebridade e o problema resolve-se.
Neste caso Indiano, a Monsanto usa os actores de Bollywood com o intuito de promover as suas sementes transgénicas, e até agora o sucesso têm sido considerável. Desta forma, Bill Gates aproveitou a oportunidade filantrópica de praticar o bem e contratou a estrela maior da meca cinematográfica indiana, Amitabh Bachchan, para praticar o soft power aos iliterados da Índia.
Aqui têm Bollywood a praticar o soft power, neste caso a propaganda é em prol da vacina oral contra a poliomielite.
http://www.youtube.com/watch?v=yaqPrhIzb3U
Já seguiremos este caso da polio mais à frente, antes disso quero-vos contar a miséria que a Monsanto têm feito em território indiano. Os bancos indianos em conluio com esta empresa criaram micro-créditos para os agricultores que quiseram comprar as sementes transgénicas e respectivos herbicidas. Como as sementes foram e são um verdadeiro fracasso, os agricultores ano após ano foram perdendo as suas colheitas acabando por ficar sem nada exceptuando uma dívida abismal aos bancos e à Monsanto.
Neste caso os números "humanos" não mentem, pois entre 1995 e 2010 suicidaram-se cerca de...250 mil agricultores....leu bem sim senhor, eu até posso repetir o número sem problema nenhum, são 250 mil agricultores, um quarto de milhão a por termo à vida. As razões? Bem além de uma divida que nunca poderiam pagar dada a sua única fonte de receita ter desaparecido, a honra faz o resto visto que a única solução para a divida deixar de existir é a morte de quem fez o contrato.
Cada um vê o número como lhe apetece, para uns será muito, para outros não, para mim é genomuito...
http://www.thehindu.com/opinion/columns/sainath/article2577635.ece
Já agora, porque será que os mediawhore nunca vos falaram sobre isto? Porque será...hein? Não dá muito jeito andar a vender esta ideia aos agricultores europeus com noticias destas nos jornais, isso criaria logo um alarme quanto ao flop que é o produto.
Como ainda devem de saber, este senhor está fortemente envolvido na causa ambiental mas a sua predilecção são as vacinas, é algo mais forte que tudo o resto, o homem simplesmente adora distribui-las como se não houvesse amanhã, prometendo erradicações de doenças em países de gente iliterada.
Mas afinal, o Bill não gosta só de vacinas, ao que parece começa a introduzir os transgénicos na sua agenda e na dos Africanos. Na sua fundação, Bill conta com 4 pessoas de topo que trabalharam na Monsanto, a maior empresa de biotecnologia do mundo, com uma quota de mercado nos produtos transgénicos a rondar os 90%.
A esta empresa estava a ser difícil entrar em território africano para vender as sementes transgénicas, junto é claro com o resto dos herbicidas específicos para cada semente. Através da fundação de Bill Gates, a Monsanto, consegue cada vez mais penetrar onde o acesso lhe era negado, fá-lo através de projectos via fundação Gates, um mimo para os africanos, pois além das vacinas do Bill, só lhes faltava mais uma forma para morrer.
Na Ásia, o esquema é outro, a Monsanto não poupa a esforços para entrar em mercados como o indiano onde usa e abusa do "soft power" para promover os seus produtos. Para quem não sabe, o "soft power" consiste em usar uma celebridade de modo a que ela promova os ideais de quem a contrata. Pessoas como Clooney ou Angelina Jolie, são disso exemplo, para quê ter um homem da ONU a explicar o que ninguém que ouvir, quando podemos dar às massas uma celebridade e o problema resolve-se.
Neste caso Indiano, a Monsanto usa os actores de Bollywood com o intuito de promover as suas sementes transgénicas, e até agora o sucesso têm sido considerável. Desta forma, Bill Gates aproveitou a oportunidade filantrópica de praticar o bem e contratou a estrela maior da meca cinematográfica indiana, Amitabh Bachchan, para praticar o soft power aos iliterados da Índia.
Aqui têm Bollywood a praticar o soft power, neste caso a propaganda é em prol da vacina oral contra a poliomielite.
http://www.youtube.com/watch?v=yaqPrhIzb3U
Já seguiremos este caso da polio mais à frente, antes disso quero-vos contar a miséria que a Monsanto têm feito em território indiano. Os bancos indianos em conluio com esta empresa criaram micro-créditos para os agricultores que quiseram comprar as sementes transgénicas e respectivos herbicidas. Como as sementes foram e são um verdadeiro fracasso, os agricultores ano após ano foram perdendo as suas colheitas acabando por ficar sem nada exceptuando uma dívida abismal aos bancos e à Monsanto.
Neste caso os números "humanos" não mentem, pois entre 1995 e 2010 suicidaram-se cerca de...250 mil agricultores....leu bem sim senhor, eu até posso repetir o número sem problema nenhum, são 250 mil agricultores, um quarto de milhão a por termo à vida. As razões? Bem além de uma divida que nunca poderiam pagar dada a sua única fonte de receita ter desaparecido, a honra faz o resto visto que a única solução para a divida deixar de existir é a morte de quem fez o contrato.
Cada um vê o número como lhe apetece, para uns será muito, para outros não, para mim é genomuito...
http://www.thehindu.com/opinion/columns/sainath/article2577635.ece
Já agora, porque será que os mediawhore nunca vos falaram sobre isto? Porque será...hein? Não dá muito jeito andar a vender esta ideia aos agricultores europeus com noticias destas nos jornais, isso criaria logo um alarme quanto ao flop que é o produto.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Os demais idiotas 2 (LIV)
Não se deixem enganar pelos slogans ou discursos orwellianos dos burocratas, que tentam explicar como pode ser bom a pobreza. O Presidente deste barco a afundar até disse inclusive que era uma boa oportunidade para mudar a cultura, os costumes de um país cheio de vícios e pessoas a viver acima da suas possibilidades. Um mestre neste tipo de discurso, o senhor Silva....
Agora, a divida que vendemos sob a forma de papel é de facto trocada por dinheiro nos mercados que curiosamente ou não nunca ninguém diz quem são, mas o FMI quando empresta não vai aos mercados meu povo, se perdessem umas horas a ler sobre o acordo de Bretton Woods perceberiam que tanto o Banco Mundial como o FMI são as máquinas de fazer dinheiro, estando associadas ao Bank For International Settlement que serve de banco central aos bancos centrais.
Os bancos centrais foram introduzidos seguindo este modelo, de modo a controlar as economias dos países, enquanto o B.I.S não é suposto existir... quanto mais ser anunciado nas televisões e jornais. O B.I.S é o topo neste segmento, a única instituição do mundo onde ninguém têm jurisdição para fiscalizar seja o que for, ninguém.
http://www.bis.org/about/history.htm?l=2
http://www.bis.org/about/board.htm
Reparem no quadro directivo do "Gang B.I.S", isto sim é uma verdadeira máfia, como é que podem estes tipos dizer que não sabem o que se passa, se a instituição a que pertencem é a "impressora de notas" para o mundo inteiro? Exceptuando é claro os "States", já que esses têm o seu próprio Gang, a Reserva Federal Americana, que de federal nada têm, apenas se escondem sob a fachada protectora do governo americano.
Grande parte das transacções financeiras passam pelo BIS, assim como alberga mais ouro que qualquer país já que fazem disso um negócio. Queres dinheiro? Vira para cá o ouro.
Outra coisa maravilhosa é que os futuros impostos do Co2 que são exigidos por aqueles que querem salvar o planeta entrará directamente para o BIS, o que diga-se é talvez o maior paradoxo que consigo encontrar pois os que não acreditam no governo e protestam, são os mesmo que apoiam os senhores do mundo nesta estupidez global do Co2.
Como vêem o dinheiro não é problema para eles pois "fazem-no aparecer" sem que nada lhes custe, o que nos transporta então para outro patamar sobre as razões deste trilho que nos foi imposto para nós caminharmos. A Disneylândia internacional que eles pretendem criar nada têm a haver com dinheiro mas sim com controlo, não só sobre o físico (como demonstrei aqui) mas também sobre a mente, isso sim, é o que verdadeiramente lhes interessa. A sociedade imaginada por eles é uma verdadeira prisão sem direitos e com todos os deveres, incluindo o de comer e calar.
Esta degradação social que traz inevitalmente o individuo solitário de arrasto, é necessária, porque daqui a um par de anos a maioria das pessoas aceitará qualquer estratagema politico para sair da crise. Com o garrote a apertar de ano para ano será pedido cada vez mais competitividade e esperança aos Portugueses, um oásis é o que eles querem que nós vejamos, mas é claramente uma miragem que nos tentam impingir.
E quando forem protestar contra a vossa dormência por estes anos todos, terão a resposta adequada do único ministério português que não sofreu cortes, o MAI (Ministério administração interna) será meigo não se preocupem. Temos comandantes policiais a dizer que pode haver tumultos e desordens sociais, pode haver dizem eles, não é preciso ser-se génio para se saber uma coisa destas, já não pedia aos comandantes para lerem (isto), se calhar nem sabem inglês, mas está aí tudo.
Este relatório que foi lançado pelos Britânicos diz claramente que esperam tumultos de todos os tipos pela Europa fora, mas o melhor disto tudo é que o relatório como podem ver foi lançado em 2007, ou seja, a moral da história é que os britânicos têm claramente uma bola de cristal muito melhor que a dos comandantes portugueses.
Assuntos relacionados
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/06/nova-ordem-mundial-part1-xxxv.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/06/assobiadelas-xlii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/por-quem-os-sinos-dobram-parte-2.html
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sábado, 15 de outubro de 2011
Os demais idiotas (LIII)
Já consigo ouvir lá bem ao fundo e também já se escreve por aí, entoado pelos senhores do mundo que visam a obtenção de um sonho com mais anos que 4 gerações de vida.
A única hipótese é o federalismo dizem uns, uma integração politica mais forte dizem outros, mas todos eles se referem ao mesmo, a dita nova ordem mundial que serve de sinónimo a todas as definições usadas para uma maior união, está para ficar.
É claro que os demais idiotas, borrados de medo com a crise, irão a correr pelo trilho desejado pelos globalistas, sem nunca terem percebido que jamais deveriam de ter entrado na floresta , quanto mais seguir o uivar do lobo. Espera-lhes lá mais à frente um mundo totalmente novo, degradante, opressivo, mandatório e compulsivo.
Nos media somos retratados e tratados como números sob a forma de estatística, o que nos mostram é o quanto podes render económica e financeiramente. Não é à toa que temos os comentadores sempre a opinar sobre o que pensar e como fazê-lo.
Os portugueses têm de trabalhar mais (bang), os portugueses têm de economizar mais (bang), os portugueses conseguiram sair sempre das crises (esta é a minha favorita), frases como estas vão penetrando na cabeça das pessoas até se tornarem verdades inverosímeis. Será que não? Então não foram os mesmos artistas que conseguiram dizer às pessoas que tinham uma dívida para pagar sem lhes terem dito onde tinham gasto o dinheiro? A divida publica de Portugal
Os media nem quiseram saber por onde andava esse dinheiro, bastou dizer que a maioria tinha ido para as PPP (public private partnership) e o resto foi distribuído pelos malandros que não querem trabalhar. O gado como sempre comeu tudo, queixam-se é certo e até fazem uma lista a exigir o que nunca terão, principalmente porque exigem-no de quem não manda, o que demonstra bem que a luta está perdida, como sempre esteve.
O Passos começa, o Seguro irá continuar e até pode vir um terceiro que não muda nada, agora só paramos no federalismo absoluto. Se já hoje em dia é irrelevante votar imaginem no absolutismo federalista, os primeiros ministros passam a governar uma região, sem poderes para sequer fazer promessas, pois dar-nos-ão uma pequena fatia do bolo e é com isso que teremos que sobreviver.
Uma das máximas destes humanistas é aproveitarem as crises para retirar direitos e dignidades às massas, retiram e nunca mais são devolvidos. O slogan "temos de ter mais competitividade" significa de facto adicionar mais horas de trabalho, menos folgas, menos dinheiro, porque temos de competir, contra quem? Contra todos aqueles países que escravizam as pessoas como a China ou a Índia, assim sendo, o nosso nível de vida e tudo o que isso acarreta terá de ficar nivelado de modo a sermos mais competitivos.
Usando este discurso orwelliano conseguem fazer maravilhas na população, que é injectada de propaganda através dos media, até fazem programas sobre a competitividade, mas onde pára o dinheiro da divida isso ninguém quer saber.
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
Assobiadelas (XLII)
O ciclo repete-se, um novo governo e a esperança ganha a mesma cor que tinha à 4 anos atrás, é desta dizem eles, não podemos falhar, ou melhor o povo português não pode falhar.
A escória já tratou de culpabilizar o povo pelo possível incumprimento de uma divída que ninguém sabe esclarecer, quem nunca ouviu os slogans "o povo português vai honrar os compromissos" ou "iremos conseguir ultrapassar as dificuldades". Esta espécie de jogada psicológica só precisa de tempo e repetição, as pessoas assimilarão o resto.
Basta ouvir as "opiniões públicas" que passam na TV para se ouvir as pessoas a dizerem merdas e mais merdas sobre como somos todos capazes de salvar Portugal. Este tipo de profanos (como a maçonaria gosta de nos chamar) jamais se interessam sobre o como, o quando e o porquê, deambulam de resposta em resposta, de crise em crise. É preciso esquecê-los, estão na terra do la la la, e muito dificilmente quebra-se o feitiço.
Neste momento todos esperam uma corda para sair do buraco, desiludam-se, só levarão com terra, pois foi-se pedir ajuda a quem escavou o buraco. Quem se safar teve sorte, o resto já fica enterrado.
E o mais estranho é as pessoas não quererem saber como foram lá parar, interessa-lhes somente sair e continuar as suas vidas normalmente, acontece, que quando sairmos do buraco, o mundo vai estar bem diferente.
É de louvar termos super ministros, uma merda nunca vêm só, por isso espera-se muita miséria aplicada pelos novatos que pretendem impressionar. O senhor Portas ratou-se para o ministério dos negócios estrangeiros, o que só lhe fica bem, primeiro, porque não trata de coisa nenhuma porque é a senhora Catherine Ashton quem de facto trata das relações internacionais europeias e segundo porque quando formos para eleições (seja lá isso quando for) o PSD vai de viola, como é óbvio e o CDS sempre escapa à queima ou pelo menos o senhor Portas. Temos ainda a imunidade diplomática que dá um "jeitaço" para tantas outras coisas.
Os media e os opinion makers andam a vender a ideia de que os gregos é que estão loucos, não devemos ser como eles, usam a máxima do "povo português lida de outra forma com os seus problemas", parece que estou mesmo a ouvir o cavaco a amansar as bestas.
Aquele povo, o Grego, é obrigado a aceitar o que não quer, pelo simples facto de que quando chega a altura de os politicos escolherem entre o povo e quem lhes dá de comer, nessa bifurcação, os descartáveis escolherão sempre os seus patrões e o povo grego já está a sentir isso. Nós vimos a seguir na lista.
Mas, os comissários da Nova Moscovo já abriram um pouco o livro, querem um super ministro das finanças, alguém que controle efectivamente as finanças dos 27 países, claro que efectivamente só mesmo os parentes pobres do sul, mas que importa, é só mais um a mandar em casa de ninguém.
Qualquer meia leca honesto lia o programa da troika e mandava-os passear, só não o fazem porque sabem que têm de seguir o plano. Nunca na vida, países afundavam-se económica e sucessivamente se não fosse por um objectivo, que é de todos o mais difícil, a integração monetária e económica num todo.
Isto é facilmente comprovável visto toda a dívida ser de privados e para privados, na Grécia, a Goldman Sacchs e a Lehman Brothers é que cuidavam das contas públicas, em Portugal os bancos sejam estrangeiros ou nacionais é que detêm a dívida, na Irlanda foram os Bancos, Itália, Espanha, Estados Unidos.
http://www.indexmundi.com/g/r.aspx?t=50&v=94&l=pt
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terça-feira, 7 de junho de 2011
A nova ordem mundial part3 (XXXVII)
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As ovelhas, as estúpidas das ovelhas!!! |
Aqui fica o link que contém o discurso de Jaques Delors no RIIA em 1992.
E de seguida a continuação do mesmo....
I would add - and I will not go into detail - that economic integration, unless it is backed by a strong political will, will not in itself produce stronger international institutions or help create world government.This is why, although the need for a new world order is self-evident, our era is one of trial and error or, as the harsher critics among us would have it, of impotence, inability to take on world challenges.
- A nossa era é de experimentação, adaptação, mutação constante da identidade que define uma pessoa, um grupo, ou um pais. Todas estas crises, económicas, ecológicas e sociais são fabricadas de modo a introduzir o medo como forma de estar numa sociedade, é o medo do desemprego, é o medo dos juros da divida, é o medo do aquecimento global, é o medo de mais uma guerra, choque sobre choque, até as pessoas começarem por fim a quebrar mentalmente.
- Mas as ovelhas, as estúpidas das ovelhas, não se apercebem da fabricação constante destes medos, como procuram sempre algum salvador da pátria para lhes dar a segurança da "normalidade".
- Não entendem que se todos tivermos o mesmo medo então seremos mais maleáveis em abdicar de liberdades em prol desse medo desaparecer, coisa que nunca acontece. Por exemplo o terrorismo irá permanecer durante décadas porque serve um propósito, nada mais, quando deixar de ser util, é como se nunca tivesse existido.
- Brzezinski chama aos talibans o que nos anos 80 eram os mujahideen, povo islâmico fortemente financiado e armado pela elite que este homem representava, de modo a combater os soviéticos no Afeganistão.
- Eu chamo-lhes de povo e não de grupo islâmico porque eles não passam de Afegãos.
If we are to resist the forces of fragmentation, protectionism and exclusion, we must be more than just aware of our interdependence. We must move on and manage it, setting common objectives and applying common rules. Can the European Community, the product of a very different context, born of hostility and incomprehension, provide a blueprint for the creation of this new world order?
- A aplicação de regras comuns é essencial para controlar o mercado a que se destinam as regras, mas também porque quebra sempre uma lei nacional em favor de uma lei internacional.
The European Community contribution,The Community experiment in interdependence in a common framework without
being under the domination of any one nation must be the longest-running. It has its limitations, but it is a living process and an enriching one. In the context of a new world order it is certainly worth observing, even if the principles governing it cannot necessarily be reproduced. Let us deal right away with an objection that many have considered significant, but which will hardly stand up to close examination any longer: that is the image of Fortress Europe, the European Community as an economic bloc.
Unlike the attempts at regional autarky in the 1930s, the European Community has shown for a long time that it is a factor for growth in international trade and its increasing liberalization. Our trading partners are gradually being won over to the idea that regional integration has a dynamic impact on all, and the European model is an inspiration for others - witness the recent agreements concluded by the United States, Canada and Mexico.
- Sendo este texto de 1992, vejam bem ao tempo que a unificação está sendo preparada nas américas.
So, having disposed of that canard, let me come to what seems to me the most interesting aspect for the matter at issue: the principles governing the Community, and their relevance to the establishment of a new world order. Thirty-five years after the European Community was set up, I believe it is not too presumptuous to claim that it still has something revolutionary about it, that it is something of a "laboratory" for the management of interdependence. What are these principles?
- Estamos na época de "trial and error" disse Delors à pouco, e nós somos as cobaias, os ratinhos que têm de ser estudados e guiados para ver a interdependência de um país e por arrasto a pessoal como algo benéfico.
I would pinpoint four. The first principle may seem very remote, given the failure of the collective memory; that is, exchanges and cooperation between peoples. At a time when hatred, or simply ignorance and fear of others, is troubling that part of Europe which has just emerged from the totalitarian nightmare, let us not minimize our gratitude to the men and women who gathered at the Hague Congress in 1948 - first among them Sir Winston Churchill - and set their faces against any notion of revenge, of congenital distrust between peoples.
They rejected the view that "To the victor belong the spoils" - a philosophy which had dominated many postwar treaties, in which the germs of the next war are planted in the peace settlement, which seek first to satisfy instincts for power and short-term interests.
The founding fathers of Europe had the wisdom to set our countries on a path of solidarity and cooperation which would seem to make any return to the old demons impossible. Our peoples have learned to know each other, to talk to each other and to appreciate each other; this is the key to everything. Naturally, it does not preclude differences of opinion and arguments, but in the final analysis there is a determination to work out positive compromises.
- O que ele nos está a dizer é que implementaram uma nova filosofia na Europa, onde, qualquer país que tenha um problema então todos têm de estar solidários e ajudar. Levar as pessoas a reverem-se nos assuntos que só dizem respeito por exemplo aos Franceses ou alemães é a chave para a "causa comum".
Continua...
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quinta-feira, 2 de junho de 2011
A nova ordem mundial part1 (XXXV)
Sempre falei aqui da nova ordem sem nunca a ter mencionado directamente e tento fornecer os dados para que vocês mesmo retirem as vossas conclusões. Aqui explora-se antes os caminhos que levarão ao acto final, se é que me entendem....
Não uso slogans e também não uso da minha opinião sem provas, pois prefiro os factos contra os quais os argumentos tornam-se mais difíceis de ser aceites.
Poderia escrever sobre o tema usando o livro de H.G. Wells, "the new world order", ou pegar no livro "o impacto da ciência na sociedade" de Bertrand Russell ou ainda em Carroll Quigley com as suas obras monumentais que preenchem os espaços em branco na história mundial, mas não o farei.
O discurso que vos trago aqui foi dirigido a uma plateia de topo. Em Setembro de 1992 Jacques Delors discursa perante o Royal Institute Of International Affairs (Chatham House). Para um discurso deste tipo só mesmo a casa mãe de todos os sonhos é que serve.
O título chama-se "a comunidade europeia e nova ordem mundial", por isso para quê divagar, quando temos nas palavras de uma figura iluminada, o senhor Maastricht, livre de conspirações creio eu, a explicação de como alcançá-la e o mais importante de tudo, afinal sempre existe....
Agora, será que o slogan que este senhor vai repetir até ao exaustão é o mesmo que se escreve por aí? Será que é o mesmo slogan que o senhor Almeida Santos usa para título do seu livro?
Claro que sim, o que me deixa a pensar no papel dos media e naqueles comentadores que ou acreditam de facto que os políticos são o supra sumo nas decisões que importam para um país, ou então se sabem e vão para a televisão dizer que o problema é a economia então estão lá apenas para vos distrair nada mais, porque não falam a verdade. Além de serem covardes é claro.
Não vale a pena remar contra a maré, porque qualquer um, doutrinado para acreditar nesta realidade, jamais irá olhar para as provas ou evidências de que existe algo mais, nem mesmo sendo J. Delors a dizê-lo.
Se lhes mostrassem este texto e pedissem para explica-lo, esses papagaios arranjariam sempre uma maneira de distorcer e manipular o óbvio, de forma a não por a nu as suas profundas e enraizadas convicções. Por isso é que a grande maioria rejeita esta hipótese e prefere algo mais familiar, têm medo que possam ter estado enganados a sua vida toda, então, rejeitam preliminarmente todo e qualquer facto, preferem inventar culpas e remédios para uma doença que eles não sabem sequer que existe ou ignoram.
Não tenham a menor dúvida, eles são a doença, escumalha de humanistas que se julgam deuses, pois é isso que pregam em todas as lojas maçónicas e sociedades secretas, a doutrina luciferiana.
Assim sendo, creio eu, que este texto prova inequivocamente, a existência do termo tal como o conhecemos, incluindo o seu significado.
Your Excellencies,
Ladies and Gentlemen,
I would not presume to offer such an illustrious audience as this the last word on the new world order of which President Bush spoke in September 1990 when the Gulf Crisis was building up.
Some have spoken of the end of history, as though the new world order was already in place; others think this is an illusion and prefer to speak of the new world disorder. Both camps fail to recognize that devising a new system of international relations will take a long time, especially after a forty-year ice age.
The old world was organized around two forces working for integration - ideology was one of them and the nuclear deterrent was the other. The new world is looking for new approaches and new frameworks. The situation is no longer as clear as it was, now that our options are wide open again. But that should not make us unduly pessimistic,for in a world that is moving again, however chaotically, there is the prospect of a climate of hope that was virtually inconceivable in the Cold War era.
Growing interdependence - problems and questions, The interdependence of the world's nations seems somehow inevitable, though it must evolve in an orderly fashion; the reality is there, but we have not yet grasped it fully enough to devise the principles and rules of the new international game.
- A interdependência dos países é inevitável, diz o senhor, sabendo de antemão que é um dos primeiros passos para os países aceitarem tudo o que lhes é imposto. Fica-se dependente em tudo, até no dinheiro, basta olhar para o miserabilismo de Portugal.
Perhaps the simple fact is that we are at the beginning of an evolutionary trend. Well, events will not wait for us; we must be ready with our response.Talk of the interdependence of our national economies is now commonplace.You know what I mean - world trade is expanding rapidly, faster than production itself;
Financial markets are growing more closely integrated, thanks to information technology and deregulation; business strategies are devised in an international perspective, with direct foreign investment growing at an annual rate of 34% in the 1980s and international sales within firms in the same groups representing 40% of all world trade.
Continua....
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
EUSR Parte3 (XXXIV)
Se perguntar-mos às pessoas qual a maior necessidade civilizacional de que o homem necessita para se desenvolver, creio que grande parte responderá e bem o petróleo. Gerador de desenvolvimento como nenhuma outra matéria prima o conseguiu até hoje, é visto actualmente como uma aberração por razões religiosamente ecológicas.
Mas como não vivemos só de petróleo, existem outras necessidades primárias à nossa sobrevivência que têm de começar a ser negociadas em SDR, ou seja o objectivo final é que todas mas todas essas necessidades sejam negociadas em special drawing rights.
Para quem está a ler esta última parte como se fosse a primeira, isto e isto resolverão a confusão mental....
2.4.3 - The development of SDR-denominated financial instruments and markets in which to trade them should be encouraged....These measures would greatly strengthen confidence in the liquidity of SDRs (i.e. their marketability, acceptability by all countries, convertibility to the dollar and other currencies, and use as a unit of account and settlement for oil and other commodities).
Other commodities sintetiza o que tenho escrito aqui. Qualquer país europeu que compre matéria prima nos mercados terá que entregar os seus euros para ter acesso à mesma, porque de outra forma passa a não conseguir alimentar as necessidades populacionais. É isso que eles querem com este ponto. Irreal? Não me parece de todo.
Vai bem de encontro ao que as Nações Unidas pretendem para o mundo, um controlo total sobre...tudo, incluindo a água. Hoje em dia a água (other commodity) começa a ser utilizada como troca comercial, o que significa uma privatização dos reservatórios de água doce de modo a ter-se esse recurso sempre disponível.
3. Promote dialogue and policy coordination to provide stability, confidence and balanced adjustment
3.1 - Foster greater efforts in the peer monitoring and assessment of the full range of economic policies that impinge on countries balance of payments and exchange rates.
4 - Strengthen the role and legitimacy of international institutions
4.1 - Rebalance subscriptions to and voting rights within the IMF more rapidly and more radically than is currently taking place. These changes are needed to improve governance of, and increase international confidence in, the IMF.
A governação é sempre escolhida como figura constitutiva de poder, nunca escolhem a palavra governo, "governance" difere de "government" no sentido em que na primeira palavra só se vislumbra uma nuvem escura, onde existe poder mas ninguém do povo sabe quem manda, ao passo que na segunda tenho de ter pelo menos um corpo presente a gerir o roubo. Usam sempre a palavra governação como forma de habituação, um pouco como a palavra global que veio substituir a palavra mundial em tudo o que é comunicação social.
4.3 - Mandate the IMF to deal with currency misalignments and promote monetary coordination, or establish an institution for this purpose. Such an institution could start as a caucus of the countries issuing the reserve currencies – the United States, the Eurozone, the United Kingdom, Switzerland and Japan.
Ora aqui está mais uma vez, criar uma nova instituição que faça no mundo da finança o que a organização mundial do comércio faz pela troca de bens a nível internacional, pois neste caso (OMC) é disso que se trata, controlar as matérias primas por exemplo.
Este documento têm de ser visto como um guia porque é assim que as instituições de caridade funcionam, de facto eles estão a explicar como se deve proceder de modo a tomar o poder ao sistema financeiro. Esta é apenas uma parte do assalto, o controlo cultural, educacional e social vai mais avançado com tratados e politburos inúteis.
http://www.chathamhouse.org.uk/
Mas as ovelhas, as estúpidas das ovelhas, ainda não perceberam que se está a construir um regime secular, algo delineado à muito tempo, com alterações é óbvio, mas o rumo mantêm-se e creio que ganham a cada dia que passa. Um Império que por ter estudado os anteriores regimes sabe perfeitamente o que deve ou não de fazer de modo a secularizar o mundo.
Com base numa ideologia socialista/comunista onde não se vê o rio de merda, eles, tentam-nos manter eternamente felizes, felizes minha gente, através do materialismo que as guia para o pasto verde, distraindo-as durante meses senão mesmo uma vida inteira.
Criou-se o RIIA para a Europa e o CFR (council on foreign relations) para o continente americano com o intuito de unificar México, Estados Unidos e Canadá.
E a Ásia?
Na Ásia, o problema será os australianos aceitarem ficar sob o controlo dos chineses, não será fácil, terão de regredir cultural e economicamente o suficiente para os próprios australianos aceitarem essa ideia.
Com a agenda21 implementada fortemente nesse país e a destruir com imposições e taxas de carbono a agricultura, a construção do chamado "the Pacific Rim" têm o mesmo fim que as suas irmãs. Três tipos de governação sombra para três regiões e África logo se vê.
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