Mostrar mensagens com a etiqueta think tank. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta think tank. Mostrar todas as mensagens

sábado, 16 de julho de 2011

Hide Project (1ª parte) XLVIII


Estás disposto a abdicar da tua privacidade? É a pergunta chave para esta série de artigos onde iremos ver que para lá da crise visível, os big boys andam atarefados, muito atarefados, mas isso já nem é novidade nenhuma., embora os próximos documentos a serem apresentados façam cair por terra algumas conspirações, tornando-as reais.

Qualquer desmistificação de uma teoria têm que ter por base documentos de fontes credíveis de modo a contrariar a conspiração, de outra forma é falar para o tecto. Se depois disso as pessoas não conseguem verificar a veracidade dos documentos então o problema já não é nosso. Fuck them!!!!

A minha missão neste blogue é precisamente mostrar-vos que eles falam e escrevem sobre os mesmo assuntos que nós julgamos ser de conspiração, mais, trabalham em prol desse objectivo, refugiando-se quase sempre em relatórios ou conferências entre especialistas para esconderem as verdadeiras razões. Assim, o meu juízo de valor só vale quando sustentado factualmente, porque de outro modo passaria por ser mais uma opinião baseada na crença, nada mais do que isso.

Assim sendo, quero-vos perguntar o que é que sabem sobre a  Biometria? Essa "ciência" que usa a tecnologia invasiva para estudar o ser humano através da sua fisionomia e/ou comportamento.
Estamos, é certo, algo familiarizados com o nome e temos uma certa imagem mental em que é que consiste muito por causa de Hollywood que nos prepara com décadas de antecedência para uma aceitação e pacificação quanto a esta tecnologia.

Refiro-me a shows forenses como o CSI, ou à Microsoft, que desenvolve sistemas de reconhecimento facial para as suas consolas e sistemas operativos, não esquecendo os Body Scanners nos aeroportos e verichips. É-nos sempre apresentada (a biometria) como uma maravilha de grande utilidade social pelas corporações privadas e os media, mas esquecem-se é de nos dizer que como toda a tecnologia é tecnologia militar a sua finalidade destina-se num último grau a um controlo pessoal, neste caso sem precedentes, mas até lá, até lá vão-nos dando migalhas de entretenimento como ambientação.

fora do contexto:
" Foi como o caso que envolveu a Apple à bem pouco tempo, ao que parece os seus telemóveis gravavam literalmente todos os passos dados pelo utilizador e enviavam a informação para os servidores, estou a falar de gravações anos a fio, todos os dias. Aqui ficam algumas noticias sobre o caso Guardian, CBS, Wired "

O projecto que vos trago aqui chama-se Hide Project e demonstra bem o avanço burocrático que já existe de modo a contornar as leis internacionais respeitantes à privacidade e obtenção de informação privada e intransmissível através da Biometria. É uma cooperação entre a Comissão europeia e a Homeland Security, a Gestapo americana que neste momento controla os States de alto a baixo.

Também já escrevi aqui por diversas vezes que eles estipulam prazos para as suas ambições, traçam planos para a sua execução e executam-no, não se limitam a falar e a escrever relatórios. Não se partilha um projecto desta natureza se não se souber à partida que todos estarão inter-ligados quando a biometria for instalada a nível global. Caso não haja essa união, certos países podem não aceitar esta tecnologia, e assim, a informação sobre as pessoas ficará inacessível.

A biometria traz um controlo populacional (principalmente nos grande centros urbanos) bem mais eficiente do que qualquer outro que tenha sido desenhado pelo homem, será difícil de escapar pois estará presente em tudo o que é físico e palpável. O slogan "the internet of things" onde nada nem ninguém estará offline representa isso mesmo, pessoas, carros, casa, roupa, frigorífico, televisão, estações de autocarro e por aí fora, nada ficará desconectado da rede.

Foi esta a certeza com que fiquei depois de ter lido os documentos produzidos por este projecto. São assombrosas as suas metas e usam diversos grupos think tank, corporações e entidades governativas, de modo a produzirem um resultado final e funcional com vista à sua implementação na vila global.

http://www.cssc.eu/partners.php
http://www.esrc.ac.uk/about-esrc/what-we-do/our-research/CASEGen.aspx
http://www.sagem-securite.com/
http://www.ibgweb.com/

São estes os tipos que andam a discutir a minha privacidade? Tou Fodido.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/07/hide-project-xlix.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/07/hide-project-3-50.html

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A nova ordem mundial part1 (XXXV)


Sempre falei aqui da nova ordem sem nunca a ter mencionado directamente e tento fornecer os dados para que vocês mesmo retirem as vossas conclusões. Aqui explora-se antes os caminhos que levarão ao acto final, se é que me entendem....
Não uso slogans e também não uso da minha opinião sem provas, pois prefiro os factos contra os quais os argumentos tornam-se mais difíceis de ser aceites.

Poderia escrever sobre o tema usando o livro de H.G. Wells, "the new world order", ou pegar no livro "o impacto da ciência na sociedade" de Bertrand Russell ou ainda em Carroll Quigley com as suas obras monumentais que preenchem os espaços em branco na história mundial, mas não o farei.

O discurso que vos trago aqui foi dirigido a uma plateia de topo. Em Setembro de 1992 Jacques Delors discursa perante o Royal Institute Of International Affairs (Chatham House). Para um discurso deste tipo só mesmo a casa mãe de todos os sonhos é que serve.

O título chama-se "a comunidade europeia e nova ordem mundial", por isso para quê divagar, quando temos nas palavras de uma figura iluminada, o senhor Maastricht, livre de conspirações creio eu, a explicação de como alcançá-la e o mais importante de tudo, afinal sempre existe....

Agora, será que o slogan que este senhor vai repetir até ao exaustão é o mesmo que se escreve por aí? Será que é o mesmo slogan que o senhor Almeida Santos usa para título do seu livro?

Claro que sim, o que me deixa a pensar no papel dos media e naqueles comentadores que ou acreditam de facto que os políticos são o supra sumo nas decisões que importam para um país, ou então se sabem e vão para a televisão dizer que o problema é a economia então estão lá apenas para vos distrair nada mais, porque não falam a verdade. Além de serem covardes é claro.

Não vale a pena remar contra a maré, porque qualquer um, doutrinado para acreditar nesta realidade, jamais irá olhar para as provas ou evidências de que existe algo mais, nem mesmo sendo J. Delors a dizê-lo.

Se lhes mostrassem este texto e pedissem para explica-lo, esses papagaios arranjariam sempre uma maneira de distorcer e manipular o óbvio, de forma a não por a nu as suas profundas e enraizadas convicções. Por isso é que a grande maioria rejeita esta hipótese e prefere algo mais familiar, têm medo que possam ter estado enganados a sua vida toda, então, rejeitam preliminarmente todo e qualquer facto, preferem inventar culpas e remédios para uma doença que eles não sabem sequer que existe ou ignoram.   

Não tenham a menor dúvida, eles são a doença, escumalha de humanistas que se julgam deuses, pois é isso que pregam em todas as lojas maçónicas e sociedades secretas, a doutrina luciferiana.

Assim sendo, creio eu, que este texto prova inequivocamente, a existência do termo tal como o conhecemos, incluindo o seu significado.

Your Excellencies,
Ladies and Gentlemen,
 
I would not presume to offer such an illustrious audience as this the last word on the new world order of which President Bush spoke in September 1990 when the Gulf Crisis was building up.  

Some have spoken of the end of history, as though the new world order was already in place; others think this is an illusion and prefer to speak of the new world disorder. Both camps fail to recognize that devising a new system of international relations will take a long time, especially after a forty-year ice age.

The old world was organized around two forces working for integration - ideology was one of them and the nuclear deterrent was the other. The new world is looking for new approaches and  new frameworks. The situation is no longer as clear as it was, now that our options are wide open again. But that should not make us unduly pessimistic,for in a world that is moving again, however chaotically, there is the prospect of a climate of hope that was virtually inconceivable in the Cold War era.

Growing interdependence - problems and questions, The interdependence of the world's nations seems somehow  inevitable, though it must evolve in an orderly fashion; the reality is there, but we have not yet grasped it fully enough to devise the  principles and rules of the new international game.

- A interdependência dos países é inevitável, diz o senhor, sabendo de antemão que é um dos primeiros passos para os países aceitarem tudo o que lhes é imposto. Fica-se dependente em tudo, até no dinheiro, basta olhar para o miserabilismo de Portugal.

Perhaps the simple fact is that we are at the beginning of an evolutionary trend. Well, events will not wait for us; we must be ready with our response.Talk of the interdependence of our national economies is now commonplace.You know what I mean - world trade is expanding rapidly, faster than production itself;

Financial markets are growing more closely integrated, thanks to information technology and deregulation; business strategies are devised in an international perspective, with direct foreign investment growing at an annual rate of 34% in the 1980s and international sales within firms in the same groups representing 40% of all world trade.

Continua....

domingo, 22 de maio de 2011

EUSR Parte1 (XXXII)


Estamos todos impávidos e serenos a assistir a uma transferência de poderes na EUSR com os senhores feudais a ficarem na posse das economias dos países que obrigatória e planeadamente tiveram que pedir assistência monetária. É escandaloso, tanto mais que os media até se fazem de burros ao ponto de não olhar para o óbvio...

Os nossos políticos, assim como os gregos ou os Irlandeses não têm capacidade de decisão numa situação destas, mesmo que não soubessem de antemão, é muito fácil arruinar estes países, mesmo muito fácil, ou não foi essa a intenção do senhor Rothschild quando criou os títulos de obrigações que metem os países e respectivos povos em divida constante. Humm?

Ora, a única parte do bolo que hoje em dia ainda falta centralizar são as próprias economias dos Estados membros, cuja soberania para gastar o dinheiro onde é preciso ainda lhes pertence.
As pessoas têm de perceber que daqui para a frente, assuntos relacionados com aumentos dos salários ou construções de infra-estruturas deixaram de estar na posse dos ditos incompetentes nacionais, logo as suas promessas são ainda mais irrelevantes.

O primeiro passo tinha de ser dado, o facto de haver um risco sistémico de mais países poderem falir serve de pretexto para se criarem leis que liguem os vários sistemas monetários e financeiros. Portugal, Grécia e Irlanda servem como arma de arremesso ás populações dos restantes países para se instalar a tal austeridade/Pobreza tão necessária para salvar o mundo uma vez mais...

O próximo PDF a ser apresentado é um relatório que saiu directamente da Chatham House (RIIA) cujas recomendações para um novo sistema financeiro são no mínimo perigosas.
Podem saber um pouco mais sobre o RIIA, aqui. É o grupo Think Tank mais importante fora dos Estados Unidos e o grande obreiro da EUSSR.

http://www.chathamhouse.org/publications/papers/view/109263

"Beyond the dollar", rethinking the international monetary system

O título têm este nome deveras original, o que deixa denotar que o dólar vai à vida e repensar o sistema monetário é o mesmo que reescrever numa folha em branco.

Executive summary and recommendations:

"The international monetary system is a lightning rod for tensions in the world economy. Its shortcomings may fuel protectionist pressure."

E como é óbvio eles não querem os países a praticar o proteccionismo porque isso implica proteger as populações, a economia, a sociedade em geral. Então, um dos grandes slogans é estabilizar o sistema monetário internacional de modo a não haver protecção.

"This decade will certainly be one of transition. We do not expect a big bang, but a long, gradual process of incremental change and adjustment. However, whether this transition and the rebalancing of the world economy will be smooth remains to be seen."

Este parágrafo já nos começa a dizer alguma coisa. A década da transição, tal como explico aqui é a transferência do sistema financeiro e monetário para as mãos dos senhores feudais. E isto serve para qualquer país, aqui não há excepções.
Um processo gradual de mudanças no sistema que pode durar anos, quando chegar o momento certo avançam para uma nova etapa, até lá vão implodindo economias de certos países.

"Policy cooperation should aim to avoid any protectionist reaction to exchange rate movements. It should also help prepare the ground for a smooth transition to a more appropriate system by fostering the exchange of information and cooperation among the world’s main trading areas."

O proteccionismo cerra-lhes as portas que levam à exploração, por isso é que só quando o poder económico e financeiro for concentrado nas mãos de 2 ou 3 empresas com logo institucional é que eles ficam descansados.

"There is an argument for moving towards a multicurrency reserve system in line with the multipolar world, as well as expanding the use of a supranational currency such as the Special Drawing Right (SDR)"

É UM FACTO, eu insistir bastante neste ponto, mas as pessoas têm de entender no que os países se tornarão caso a moeda de reserva passe a ser os SDR.

O que é SDR?

"The SDR is not a currency but a basket of currencies currently comprising the dollar, the Japanese yen, the euro and the pound sterling. The relative weights of these currencies are adjusted every five years."

Grande parte dos recursos naturais compram-se ou negoceiam-se em dólares, ora, se temos a substituição da moeda de reserva quer dizer que os senhores feudais ficam na posse não só das economias através dos planos de pobreza, como os países para comprar esses recursos têm de os "trocar" por SDR. compreendem? fecha-se um circulo, pois no caso europeu já só falta a agregação do sistema financeiro e monetário.

Continua....

domingo, 20 de março de 2011

Os saqueadores da fortuna (parte3) XIX

Blaise Compaoré foi o cabecilha por detrás do golpe de estado que levou ao assassínio Sankara, com a ajuda dos franceses diga-se, curiosamente ajudou-o também a chegar ao poder. Ainda hoje permanece como presidente do Burkina Faso e entregou o país de volta ao Banco mundial e aos restantes crocodilos como já pudemos ver.

Agora...
Não se mexe nas forças primárias da natureza. Essas forças são contra o desenvolvimento e sugam-nos através de privações e depravações sócio-económicas.
Esqueçam os políticos, esses, nem têm lugar à mesa neste patamar. Os descartáveis, tudo farão para agradar porque é esse o seu trabalho. Eles sabem a quem têm de obedecer, com um pouco de sorte serão alto-comissários ou presidentes de alguma comissão estrangeira.
Por vezes, é certo, saem anomalias tais como Kennedy, Jaime Roldós, Sankara, Omar Torrijos, Sá Carneiro, entre outros.

Dizer que é só o BM e o FMI a explorarem África não é justo. Estes dois apenas servem como mecanismo/regulador para efectuar as politicas a implementar. De facto, usa-se esta via, pois pode-se aplicar as leis internacionais, onde todos têm de obedecer porque assinaram tratados e mais tratados para tal efeito, por norma via ONU.

No caso do banco mundial as associações são naturalmente com...privados. Todos usam aquelas siglas que soam a uma espécie de governação, mas na realidade são privados e quando assim é, o lucro é quem mais ordena.
É uma porta aberta para quem quiser assaltar a casa, isso sim.

Um dos associados mora aqui...
(seleccionem Português)
Esta organização por exemplo trabalha no ramo do sector privado do banco mundial.

Um pouco mais a baixo o histórico diz-nos...    
- A criação da IFC em 1956 representou a primeira etapa da comunidade global para promover o investimento do sector privado nas nações em desenvolvimento.

No meu dicionário encontrei um sinónimo sobre esta definição histórica, na palavra exploração. Desenvolver o sector privado como bem sabemos é tomar conta de todos os recursos naturais.
Através desta organização por exemplo, as empresas ocidentais penetram na economia, instalam-se no país ou adquirem uma empresa local e funcionam a partir daí.

Os países ocidentais também entram na jogada ao praticarem a filantropia com o dinheiro dos contribuintes. Um donativo em troca de umas migalhas deve de ser o mote.
http://www.ifc.org/ifcext/portuguese.nsf/Content/Donor_Countries

No próximo quadro vemos as áreas de aplicação desta organização...



A parte Global/Temática diz tudo sobre esta organização, de relembrar que estamos a falar de instituições privadas, tópicos como financiamento de carbono ou cidadania corporativa, têm como objectivo final o lucro.
Adoro o termo cidadania corporativa, faz-me recordar o filme Metropolis, de Fritz Lang.

Os verdadeiros "moneylenders" moram nestas organizações, estão bem acima de qualquer instituição governamental, não foram eleitos por ninguém porque são ninhos de corporações, os verdadeiros "tip top of the capstone". Querem saber porque o mundo está feito numa merda?

Tomem lá outra agência, a MIGA...mas não de todos, claro está..

Mais uma nobre agência com o intuito de promover o investimento estrangeiro directo nos países em desenvolvimento. É assim que eles funcionam, para cada sector uma organização com multi-poderes.
Estas duas organizações acima descritas são basicamente uma só, pois é o investimento estrangeiro quem compra o sector privado nos países pobres.
E como os países têm uma dívida para com o banco mundial são obrigados a aceitar estas multinacionais que nada mais fazem que repartir a riqueza pelos seus.
 
Por último temos o IBRD (international Bank reconstruction and development).

Esta organização consegue o seu capital nos mercados financeiros, para depois emprestar a "bom preço", esse mesmo dinheiro aos governos e empresas públicas. Os agiotas também se costumam servir de quem está desesperado para conseguir sacar o que lhe resta.

São 3 exemplos onde claramente o negócio nada têm a haver com ajudar seja quem for. Estas nuvens que pairam nestes países são de facto o principal factor das inúmeras desigualdades instaladas nesses sítios, a única ajuda que produz é em favorecimento dos crocodilos do topo, nada mais.
Vemos o senhor Bill Gates a praticar a filantropia em África oferecendo milhões para a vacinação, mas curiosamente nunca o ouviram falar em elevar os padrões de vida dessas mesma pessoas, dar-lhes saneamento, electricidade, água potável, enfim, coisas realmente necessárias e que acabariam com grande parte das doenças que proliferam onde faltam estas condições

Mas, quem são estas instituições? Quem as elegeu? Porque é que nos seus estatutos estas corporações aqui apresentadas têm personalidade jurídica? Quem lhes concedeu esse direito?
Porque é que detêm um poder quase monolítico sobre os países?
Se o objectivo realmente fosse o dinheiro, então elevar-se-ia o nível de vida e assim conseguia-se mais, não é com um povo qualquer a ganhar 4 dólares por dia que se vai enriquecer ainda mais. Certo?

Para além de sugarem os recursos naturais que ficam entregue às empresas que se movimentam através deste circuito, os programas de ajuste estrutural ficam sempre sob a alçada, não de economistas, mas sim de burocratas, tecnocratas, que operam por entre governos e grupos think tank.

Estes, servem bem acima de governos, são os que moldam as leis, que quando aplicadas, começam a roer o tecido social, o objectivo é sempre destruir a própria estrutura que sustenta a sociedade e por conseguinte a nação. Não é só um país que fica em divída, são anos a fio de miserabilismo que tornam as culturas viradas do avesso, começa-se a esfarrapar lentamente a sociedade, desfragmentando-se em grupos, tribos ou rebeldes. O resultado final não interessa, desde que se consiga afastar o que mantêm as pessoas unidas enquanto povo, o trabalho está feito.

Qualquer um que queira tentar perceber a origem desta degradação civilizacional que tivemos no último século, terá de olhar para a verdadeira arquitectura que move esses mesmos governos. E não falo em partidos políticos, refiro-me é claro, á ponta do icebergue.