O multiculturalismo dá-me azia, sempre me deu e sempre me dará, não por ter alguma coisa contra as pessoas que são convidadas a integrar os países alvo, mas porque corrói e destrói o que de mais importante existe num país, a sua cultura. A longo prazo torna o retorno cultural às suas raízes primárias numa impossibilidade visto ser amplamente usado pelos senhores do mundo e seus lacaios, os politicos, de modo a descaracterizar o país.
Antes da ideia de integração mundial (séc.XIX) ser implementada, grande parte dos países conquistados e que passavam de mão em mão, conseguiram sempre manter as suas tradições e costumes intactos apesar de ocupações territoriais quase sempre brutais. As populações invadidas souberam manter "o passado cultural" enraizado porque as conquistas alteravam o topo da pirâmide mas as bases sociais e as características culturais inatas aos povos mantinham-se, possibilitando, uma vez livres, espalhar de novo o DNA cultural pelo seu território
Com a entrada da "ideia global" em cena nos inícios do século passado, discutiu-se muito sobre qual o país ou países que encarregar-se-iam de introduzir o conceito de globalização em todos nós como algo de bom e aceitável. Basicamente, discutia-se como alterar as várias culturas do mundo de modo a estas aceitaram a ideia do federalismo mundial.
Todas as guerras e esquemas económicos/financeiros apenas te dão o poder sobre o país e não sobre a sua cultura, que é onde reside a resistência, assim a escolha da alteração cultural recaiu não sobre um país mas sim sobre a sétima arte, mais concretamente, Hollywood.
Hollywood seria usada pelos politicos e pela politica internacional para promover a agenda, abertamente, através dos seus filmes. Pessoas como Clooney ou Angelina Jolie são hoje em dia essa imagem espelhada através das diversas causas, sociais, culturais e ecológicas que abraçam, são o "soft power" que permitem agarrar multidões a uma só parte da história, além de serem usados em campanhas eleitorais, pelas agências publicitárias que tornam as eleições numa venda de um produto.
Uma melhor explicação sobre este facto encontra-se aqui e aqui, mas o certo, é que hoje em dia e olhando para trás, Hollywood conseguiu o que guerras mundiais não foram capazes, destruição cultural e consequente degeneração das gerações mais jovens.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=KKn_ucvHoRM#!
Steve Pieczenik
Part II
A maioria dos países europeus abriu as portas ao multiculturalismo como forma de alterar cada uma das suas culturas, e um bom exemplo disso é a Inglaterra onde 70% dos médicos nos hospitais são indianos e que a este ritmo terá como minoria o seu próprio povo por volta de 2050.
Neste campo migratório, os países nórdicos são os mais proteccionistas conseguindo um excelente equilíbrio entre a recusa e a permissão de entrada no país (para trabalhar), conseguindo manter o seu nível de vida visto a maioria dos candidatos trazer consigo a especialização laboral e como não se aceita qualquer um, a sociedade em geral consegue absorver e dar condições de vida a essas mesmas pessoas. Serão eles nacionalistas? Não é claro que não, apenas fazem a integração como deve de ser feita. No resto da Europa isso não acontece.
Enquanto países como a Alemanha conseguem contradizer tudo o que escrevi até agora, a grande maioria não foi capaz de suster os fluxos migratórios durante décadas. O resultado continua a ser o pretendido pela escória, a desintegração cultural.
Na próxima noticia temos o comissário das Nações Unidas para as migrações, Peter Sutherland, a dizer que os países da UE deveriam de introduzir o multiculturalismo ainda com mais força, to "undermine" é o termo certo.
http://www.bbc.co.uk/news/uk-politics-18519395
The EU should "do its best to undermine" the "homogeneity" of its member states, the UN's special representative for migration has said. Peter Sutherland told peers the future prosperity of many EU states depended on them becoming multicultural.
Destruir a homogeneidade de um país de forma a tornar-se multicultural, com salários baixos, fraca especialização da mão-de-obra, pessoas com fracos recursos que mais cedo ou mais tarde ficam na mão do estado, através de ajudas financeiras como o rendimento mínimo, etc, etc...
An ageing or declining native population in countries like Germany or southern EU states was the "key argument and, I hesitate to the use word because people have attacked it, for the development of multicultural states", he added.
Primeiro dão-nos os planeamentos familiares que durante décadas atingem o seu propósito, descer a natalidade, é que pelos vistos somos muitos, e depois introduzem-nos a solução que passa por "escancarar" as portas de modo a ficar-se com mais do que já se têm...miséria para todos, para os que chegam e para os que já cá estão.
He told the committee: "The United States, or Australia and New Zealand, are migrant societies and therefore they accommodate more readily those from other backgrounds than we do ourselves, who still nurse a sense of our homogeneity and difference from others.
É verdade, que digam os milhões de mexicanos que vivem muitíssimo bem nos States, ou os asiáticos na Austrália. Este senhor da ONU é uma verdadeira peça.
As diferenças culturais para este senhor são um obstáculo, pudera, Para os senhores que ele serve, imagino o quanto custa ainda haver diferenças entre os países.
A bela peça que ele é...
Mr Sutherland, who is non-executive chairman of Goldman Sachs International and a former chairman of oil giant BP, heads the Global Forum on Migration and Development, which brings together representatives of 160 nations to share policy ideas.
Sem dúvida alguma, as Nações unidas escolhem-nos bem.
Mr Sutherland, who has attended meetings of The Bilderberg Group, a top level international networking organisation often criticised for its alleged secrecy, called on EU states to stop targeting "highly skilled" migrants, arguing that "at the most basic level individuals should have a freedom of choice" about whether to come and study or work in another country.
Ao nível mais básico as pessoas deverão de ter liberdade de escolha, mas apenas e só a esse nível.
Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/07/formula-xlv.html
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/07/formula-2-parte-xlvi.html
Do not go where the path may lead, go instead where there is no path and leave a trail.
Mostrar mensagens com a etiqueta Cultura. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cultura. Mostrar todas as mensagens
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Multiball CII
Etiquetas:
Cultura,
cultural changes,
EU,
Hollywood,
migration,
multiculturalismo,
nova ordem mundial,
sociedade civil,
soft power,
Steve Pieczenik,
tradições culturais,
UN,
União
sábado, 15 de outubro de 2011
Os demais idiotas (LIII)
Já consigo ouvir lá bem ao fundo e também já se escreve por aí, entoado pelos senhores do mundo que visam a obtenção de um sonho com mais anos que 4 gerações de vida.
A única hipótese é o federalismo dizem uns, uma integração politica mais forte dizem outros, mas todos eles se referem ao mesmo, a dita nova ordem mundial que serve de sinónimo a todas as definições usadas para uma maior união, está para ficar.
É claro que os demais idiotas, borrados de medo com a crise, irão a correr pelo trilho desejado pelos globalistas, sem nunca terem percebido que jamais deveriam de ter entrado na floresta , quanto mais seguir o uivar do lobo. Espera-lhes lá mais à frente um mundo totalmente novo, degradante, opressivo, mandatório e compulsivo.
Nos media somos retratados e tratados como números sob a forma de estatística, o que nos mostram é o quanto podes render económica e financeiramente. Não é à toa que temos os comentadores sempre a opinar sobre o que pensar e como fazê-lo.
Os portugueses têm de trabalhar mais (bang), os portugueses têm de economizar mais (bang), os portugueses conseguiram sair sempre das crises (esta é a minha favorita), frases como estas vão penetrando na cabeça das pessoas até se tornarem verdades inverosímeis. Será que não? Então não foram os mesmos artistas que conseguiram dizer às pessoas que tinham uma dívida para pagar sem lhes terem dito onde tinham gasto o dinheiro? A divida publica de Portugal
Os media nem quiseram saber por onde andava esse dinheiro, bastou dizer que a maioria tinha ido para as PPP (public private partnership) e o resto foi distribuído pelos malandros que não querem trabalhar. O gado como sempre comeu tudo, queixam-se é certo e até fazem uma lista a exigir o que nunca terão, principalmente porque exigem-no de quem não manda, o que demonstra bem que a luta está perdida, como sempre esteve.
O Passos começa, o Seguro irá continuar e até pode vir um terceiro que não muda nada, agora só paramos no federalismo absoluto. Se já hoje em dia é irrelevante votar imaginem no absolutismo federalista, os primeiros ministros passam a governar uma região, sem poderes para sequer fazer promessas, pois dar-nos-ão uma pequena fatia do bolo e é com isso que teremos que sobreviver.
Uma das máximas destes humanistas é aproveitarem as crises para retirar direitos e dignidades às massas, retiram e nunca mais são devolvidos. O slogan "temos de ter mais competitividade" significa de facto adicionar mais horas de trabalho, menos folgas, menos dinheiro, porque temos de competir, contra quem? Contra todos aqueles países que escravizam as pessoas como a China ou a Índia, assim sendo, o nosso nível de vida e tudo o que isso acarreta terá de ficar nivelado de modo a sermos mais competitivos.
Usando este discurso orwelliano conseguem fazer maravilhas na população, que é injectada de propaganda através dos media, até fazem programas sobre a competitividade, mas onde pára o dinheiro da divida isso ninguém quer saber.
Etiquetas:
crise social,
Cultura,
direitos,
divida externa,
EU,
IMF,
multiculturalismo,
nova ordem mundial,
organizações internacionais,
partidos politicos
terça-feira, 12 de julho de 2011
A fórmula 3ª parte (XLVII)
constant conflict
"We will not deal with wars of Realpolitik, but with conflicts spawned of collective emotions, sub-state interests, and systemic collapse. Hatred, jealousy, and greed--emotions rather than strategy--will set the terms of the struggles. "
"Our military power is culturally based. They cannot rival us without becoming us. Wise competitors will not even attempt to defeat us on our terms; rather, they will seek to shift the playing field away from military confrontations or turn to terrorism and nontraditional forms of assault on our national integrity. Only the foolish will fight fair."
- Para os militares não interessa as uniões politicas ou de países, pois estes controlam a NATO, ONU, e têm bases permanentes em todo o lado, por isso é-lhes indiferente se põem um capacete azul ou o fato americano. Guerra é guerra.
"Fear not. We are already masters of information warfare, and we shall get around to defining it eventually. Let the scholars fuss. When it comes to our technology (and all technology is military technology) the Russians can't produce it, the Arabs can't afford it, and no one can steal it fast enough to make a difference."
"Culture is fate. Countries, clans, military services, and individual soldiers are products of their respective cultures, and they are either empowered or imprisoned. The majority of the world's inhabitants are prisoners of their cultures, and they will rage against inadequacies they cannot admit, cannot bear, and cannot escape."
- Ao substituirmos os valores morais e as tradições seculares que fornecem características únicas a cada povo, estamos a destruir o que as bombas não conseguem.
"In the wake of the Soviet collapse, some commentators declared that freedom had won and history was at an end. But freedom will always find enemies. The problem with freedom is that it's just too damned free for tyrants, whether they be dictators, racial or religious supremacists, or abusive husbands. Freedom challenges existing orders, exposes bigotry, opens opportunity, and demands personal responsibility. What could be more threatening to traditional cultures?"
"he advent of this new information age has opened a fresh chapter in the human struggle for, and with, freedom. It will be a bloody chapter, with plenty of computer-smashing and head-bashing. The number one priority of non-Western governments in the coming decades will be to find acceptable terms for the flow of information within their societies. They will uniformly end on the side of conservatism--informational corruption--and will cripple their competitiveness in doing so. Their failure is programmed. "
- Neste último ponto, ele explica claramente o que se passa no médio oriente, com todas aquelas exigências dos povos a que os governantes ou Reis começam a aceder. Veja-se o caso de Marrocos que está em vias de alterar a sua constituição para não se passar o mesmo que aconteceu na Tunísia ou no Egipto.
Grande parte destes países não conseguirá controlar o fluxo de informação, criando clivagens entre a própria população, os mais novos querem mudança enquanto os mais idosos já acostumados à tirania só querem paz e sossego.
- Veja-se o caso da líbia, onde não só se divide para conquistar como se fornece armas e dinheiro a uma das facções (rebeldes) em guerra. O curioso é que esses rebeldes são constituídos entre outros por Talibans, dá para acreditar? Então luta-se num lado contra eles para se ir ajudar no outro? A resposta está no conflito constante, onde o inimigo é o amigo do amanhã.
Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/07/formula-2-parte-xlvi.htmlhttp://profundaescuridao.blogspot.com/2011/07/formula-xlv.html
"We will not deal with wars of Realpolitik, but with conflicts spawned of collective emotions, sub-state interests, and systemic collapse. Hatred, jealousy, and greed--emotions rather than strategy--will set the terms of the struggles. "
"Our military power is culturally based. They cannot rival us without becoming us. Wise competitors will not even attempt to defeat us on our terms; rather, they will seek to shift the playing field away from military confrontations or turn to terrorism and nontraditional forms of assault on our national integrity. Only the foolish will fight fair."
- Para os militares não interessa as uniões politicas ou de países, pois estes controlam a NATO, ONU, e têm bases permanentes em todo o lado, por isso é-lhes indiferente se põem um capacete azul ou o fato americano. Guerra é guerra.
"Fear not. We are already masters of information warfare, and we shall get around to defining it eventually. Let the scholars fuss. When it comes to our technology (and all technology is military technology) the Russians can't produce it, the Arabs can't afford it, and no one can steal it fast enough to make a difference."
"Culture is fate. Countries, clans, military services, and individual soldiers are products of their respective cultures, and they are either empowered or imprisoned. The majority of the world's inhabitants are prisoners of their cultures, and they will rage against inadequacies they cannot admit, cannot bear, and cannot escape."
- Ao substituirmos os valores morais e as tradições seculares que fornecem características únicas a cada povo, estamos a destruir o que as bombas não conseguem.
"In the wake of the Soviet collapse, some commentators declared that freedom had won and history was at an end. But freedom will always find enemies. The problem with freedom is that it's just too damned free for tyrants, whether they be dictators, racial or religious supremacists, or abusive husbands. Freedom challenges existing orders, exposes bigotry, opens opportunity, and demands personal responsibility. What could be more threatening to traditional cultures?"
"he advent of this new information age has opened a fresh chapter in the human struggle for, and with, freedom. It will be a bloody chapter, with plenty of computer-smashing and head-bashing. The number one priority of non-Western governments in the coming decades will be to find acceptable terms for the flow of information within their societies. They will uniformly end on the side of conservatism--informational corruption--and will cripple their competitiveness in doing so. Their failure is programmed. "
- Neste último ponto, ele explica claramente o que se passa no médio oriente, com todas aquelas exigências dos povos a que os governantes ou Reis começam a aceder. Veja-se o caso de Marrocos que está em vias de alterar a sua constituição para não se passar o mesmo que aconteceu na Tunísia ou no Egipto.
Grande parte destes países não conseguirá controlar o fluxo de informação, criando clivagens entre a própria população, os mais novos querem mudança enquanto os mais idosos já acostumados à tirania só querem paz e sossego.
- Veja-se o caso da líbia, onde não só se divide para conquistar como se fornece armas e dinheiro a uma das facções (rebeldes) em guerra. O curioso é que esses rebeldes são constituídos entre outros por Talibans, dá para acreditar? Então luta-se num lado contra eles para se ir ajudar no outro? A resposta está no conflito constante, onde o inimigo é o amigo do amanhã.
Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/07/formula-2-parte-xlvi.htmlhttp://profundaescuridao.blogspot.com/2011/07/formula-xlv.html
Etiquetas:
arte militar,
Cultura,
estratégia,
expansionismo,
oriente,
sociedade
terça-feira, 5 de julho de 2011
A fórmula (XLV)
"Soldiers are dumb, stupid animals to be used as pawns in foreign policy" - Henry Kissinger, prémio Nobel da paz
Nunca abandonámos o cérebro reptiliano, essa forma primitiva de cognição onde as regras são básicas e instintivamente voláteis. Por isso resolvi colocar essa frase do Kissinger que para mim representa esse estado de consciência do qual dificilmente sairemos.
Nessa região as as emoções não existem, temos apenas o matar antes de ser morto, se bem que hoje em dia mata-se, mesmo quando o outro não nos quer mal nenhum.
O que eu proponho, é que entremos dentro da mente de alguém que vê o mundo como um palco de guerra, onde o conflito bélico é usado como meio de expansão territorial, não como arma de defesa, onde a filosofia parece ser a de conquistar tudo até ao último palmo.
Para isso irei recorrer a uma revista que se chama "Parameters", é editada pela Army War College e alberga textos escritos por oficiais e psico sociais, cujo destino são patentes de topo da cadeia militar, não é uma magazine que o público em geral vá comprar ou que saiba sequer que existe.
O texto é de 1997 e foi escrito por um senhor chamado Ralph Peters que na altura pertencia aos serviços de inteligência onde estava responsável pelo departamento de "guerras futuras", têm ainda um mestrado em relações internacionais e é autor de vários livros.
Este gabinete de guerras futuras não se destina a desenvolver armas mas sim a criar formas de penetrar nas outras culturas e sociedades.
Constant conflict
"We have entered an age of constant conflict. Information is at once our core commodity and the most destabilizing factor of our time. Until now, history has been a quest to acquire information; today, the challenge lies in managing information. Those of us who can sort, digest, synthesize, and apply relevant knowledge soar--professionally, financially, politically, militarily, and socially. We, the winners, are a minority."
"For the world masses, devastated by information they cannot manage or effectively interpret, life is "nasty, brutish . . . and short-circuited." The general pace of change is overwhelming, and information is both the motor and signifier of change. Those humans, in every country and region, who cannot understand the new world, or who cannot profit from its uncertainties, or who cannot reconcile themselves to its dynamics, will become the violent enemies of their inadequate governments".
- Gosto em particular dos termos "Those humans", "world masses" e "we, the winners". A informação é a arma mais importante para os serviços de inteligência e com as redes sociais tornou-se imperativo saber o que fazer com milhões de bytes que outrora eram classificados como dados pessoais.
"The contemporary expansion of available information is immeasurable, uncontainable, and destructive to individuals and entire cultures unable to master it. The radical fundamentalists--the bomber in Jerusalem or Oklahoma City, the moral terrorist on the right or the dictatorial multiculturalist on the left--are all brothers and sisters, all threatened by change, terrified of the future, and alienated by information they cannot reconcile with their lives or ambitions. They ache to return to a golden age that never existed, or to create a paradise of their own restrictive design. They no longer understand the world, and their fear is volatile."
"Information destroys traditional jobs and traditional cultures; it seduces, betrays, yet remains invulnerable. How can you counterattack the information others have turned upon you? There is no effective option other than competitive performance. For those individuals and cultures that cannot join or compete with our information empire, there is only inevitable failure (of note, the internet is to the techno-capable disaffected what the United Nations is to marginal states: it offers the illusion of empowerment and community). The attempt of the Iranian mullahs to secede from modernity has failed, although a turbaned corpse still stumbles about the neighborhood. Information, from the internet to rock videos, will not be contained, and fundamentalism cannot control its children. Our victims volunteer."
- De realçar que mesmo sendo militar a sua forma de conquistar os inimigos parece ser a de usar a cultura americana e toda a sua informação de plástico, de modo a infiltrar-se e atingir as "victims volunteer".
"It is fashionable among world intellectual elites to decry "American culture," with our domestic critics among the loudest in complaint. But traditional intellectual elites are of shrinking relevance, replaced by cognitive-practical elites--figures such as Bill Gates, Steven Spielberg, Madonna, or our most successful politicians--human beings who can recognize or create popular appetites, recreating themselves as necessary.
Contemporary American culture is the most powerful in history, and the most destructive of competitor cultures. While some other cultures, such as those of East Asia, appear strong enough to survive the onslaught by adaptive behaviors, most are not. The genius, the secret weapon, of American culture is the essence that the elites despise: ours is the first genuine people's culture. It stresses comfort and convenience--ease--and it generates pleasure for the masses. We are Karl Marx's dream, and his nightmare."
- O soft power são todas aquelas figuras que apesar de não terem uma matriz politica, estão envolvidas em causas sociais. Estas estrelas têm mais sucesso na mensagem que passam do que os gnus que governam os seus países, por isso é que organizações como a UNESCO, ONU, e demais governos os envolvem na paródia.
- A cultura americana usada como arma, introduz nas restantes sociedades o que ele denomina de "adaptive behaviors", ou seja, as pessoas filtram e modificam o seu comportamento com o passar dos anos, adaptam-se a uma nova realidade.
O doutor da Oprah é agora o doutor de milhares de outras pessoas que não americanas, os seus livros são traduzidos em dezenas de línguas. Assim, e lentamente passa a haver uma substituição de costumes e valores desse país que recebe de braços abertos o lixo mediático.
- Ele têm razão quando diz que esta cultura foi gerada para as pessoas, a tarefa incumbida aos senhores de Hollywood foi a de precisamente criar e dar às massas aquilo que vocês hoje conhecem como cultura Pop.
Continua...
Etiquetas:
comportamento,
Cultura,
guerra,
militar,
multiculturalismo,
sociedade,
USA
Subscrever:
Mensagens (Atom)