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sábado, 25 de fevereiro de 2012

DEUS MEUMQUE JUS (2ª parte) LXXIII

God and my right
Os illuminati são a pedra filosofal no meio do esterco maçónico, não só porque representam o topo de todas as pirâmides, como descendem de uma linhagem real com muitos séculos de maçonaria e outras sociedades secretas. São a realidade tornada num mito e infelizmente este pequeno grupo de 12 familias não se reúne numa qualquer quinta feira à noite, não precisam de fazê-lo.

Descendo uns degraus na pirâmide do poder, actualmente na Eurolândia todas as instituições internacionais estão infestadas de maçons, principalmente no campo da justiça europeia, não é só em Portugal como nos tentam fazer crer. Conseguem muita informação acerca deste ponto com Quatraro, ex comissário europeu e com Dougal Watt, um antigo auditor do tribunal de contas europeu de quem vale a pena conhecer a história.

Estes dois casos dão-nos outra dimensão sobre os podres desta nova sovietização europeia, principalmente Dougal Watt, que mostra-nos claramente como é gerida a teia europeia e o seu dinheiro.

Como eu adoro a democracia, tudo isto foi feito sem nunca nos terem pedido uma opinião (voto), por isso, há que dar crédito à demo cracia deles.

No site oficial da loja grande oriente lusitano, temos uma entrevista com o grão mestre da maçonaria em Portugal, Fernando Lima conta-nos histórias, nada mais, sobre a liberdade e a diversidade de pensamento inerente à causa.
Gostava que ele explica-se o símbolo do rito escocês tão bem como Albert Pike, assim abria um pouco o livro...

Como só conta o que quer, esqueceu-se de dizer que existem reuniões entre a maçonaria europeia, a comissão europeia e o conselho europeu. Penso eu de que seria da mais alta importância saber que a comissão europeia em vez de estar a resolver os problemas reais das pessoas, anda mais interessada em falar sobre liberdades e democracias com humanistas. Podia ter contado isso, já que os media se estão a cagar, é que a esses só lhes interessa quando é para chafurdar na merda.

A reunião em questão aconteceu no dia 30 de novembro do ano passado, ou seja não foi assim à muito tempo atrás, Será que alguém soube de alguma coisa? Será que aqueles emplastros dos jornalistas que estão permanentemente em bruxelas não souberam de nada? Acho difícil, tendo saído uma nota de imprensa, mas enfim...

Os media mantêm-nos na escuridão e alimenta-nos de matéria fecal.

Gostava também de saber em nome de quem é que o senhor Fernando Lima, grão mestre da maçonaria portuguesa, foi falar? Se foi em nome da sua religião, ou se foi em nome de Portugal? Este senhor é o mesmo que disse aos "mediawhore" que grande parte das boas leis implementadas em Portugal provêm de maçons, porêm esqueceu-se de falar sobre o tribunal maçónico que dá a aprovação ou não dessa mesma lei, tal como aconteceu com o serviço nacional de saúde, ou será que estou enganado sr. Lima? Enganaram bem o povo dessa vez.

A 30 de novembro de 2011, existiu mesmo a tal reunião...

European Commission - Press release

The Presidents of Commission, Parliament and European Council meet representatives of philosophical and non-confessional organisations to discuss democratic rights and liberties.

- É isso mesmo meus amigos, agora temos sociedades secretas, a discutir os nossos direitos democráticos e as nossas liberdades, quiçá, para nos dar mais uma boa lei, como sempre o têm feito até aqui.

Today's meeting "A partnership for democracy and shared prosperity: a common willingness to promote democratic rights and liberties" was the latest in a series of top-level events launched by President Barroso during his first mandate. For the second time the meeting takes place in the context of the Treaty of Lisbon which foresees that the Union shall maintain an open, transparent and regular dialogue with churches and religious associations or communities and with philosophical and non-confessional organisations (Article 17 TFEU).

- Creio que seria transparência e democracia a mais incluir no comunicado a palavra maçonaria.

The discussions took place in a frank and open spirit. The representatives of philosophical and non-confessional organisations welcomed the EU’s engagement to promote and protect democratic rights and liberties inside the European Union and beyond. They expressed their readiness to work side by side with the European institutions to promote democracy, pluralism, the rule of law, human rights and social justice which are indispensable in democratic societies.

- O que não vale ter um país cheio de maçons, quero saber onde se vota já que discutem a minha liberdade.

A lista dos convidados da reunião pode ser encontrada no fim da nota de imprensa.

M. Guy ARCIZET - Grand Maître du Grand Orient de France
M. Joseph ASSELBERGH - Président du Grand Orient de Belgique
Mme Christine DE VOS -Grande Maîtresse de la Grande Loge Féminine de Belgique
M. Paul GEISEN - Grand Maître de la Grande Loge de Luxembourg
M. Fernando LIMA - Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano
M. Vassilios PATKAS -Président du Conseil de l'Ordre Maçonnique International "Delphi"
M. Rüdiger TEMPLIN - Vorsitzender der Vereinigten Großlogen von Deutschland
M. Gustavo RAFFI - Grand Maître du Grande Oriente d'Italia
M. David POLLOCK - Président de la Fédération Humaniste Européenne

- A letra "M" refere-se a Master Mason.

Dois nomes da lista estão com links para terem uma percepção melhor sobre os participantes. Enquanto a malta fica agarrada à economia e aos pedidos de ajuda, os humanistas vão falando sobre nós, pois é disso que se trata minha gente, quando alguém pensa e discute sobre a tua liberdade ou os teus direitos, na realidade é sobre ti que estão a falar.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2012/02/deus-meumque-jus-1-parte-lxxii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/11/clas-1-parte-xliii.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/07/hide-project-xlviii.html

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Redistribuição de riqueza (1ª parte) LXIV


Há uns tempos atrás quando rebentou a crise financeira, o congresso americano passado uns tempos criou uma comissão para saber onde parava o dinheiro que foi entregue aos "Big Banksters". Queriam saber porque é que a economia não apresentava melhorias, dado que tinham sido entregues 700 biliões de dólares ao sistema financeiro na forma de resgates e compra de activos tóxicos.

Trataram então de chamar os presidentes dos maiores bancos americanos e o presidente da reserva federal, Bernard Bernanke, de modo a que estes pudessem explicar quanto é que a reserva federal tinha distribuído pelos bancos nacionais e estrangeiros, e, qual o montante dessa "redistribuição de riqueza".

Claro que estes congressistas levaram um grande "não respondo" a estas perguntas, e se no caso dos principais banqueiros, eles se protegeram uns aos outros, quando chegou a vez do presidente da reserva federal, o sr. Bernanke disse claramente que não responderia a estas questões. Como a reserva federal é uma instituição privada e independente do governo, nem o sr. Barry Soetoro (Obama) pode exigir isso, mesmo que quisesse, quanto mais uns simples congressistas. Mas sempre tentaram o que já não é mau.

http://www.youtube.com/watch?v=P8p0nBa866E&feature=related

Depois deste episódio vários congressistas começaram a procurar mecanismos para se conseguir auditar pela primeira vez as contas da reserva federal. O processo foi longo e rejeitado várias vezes no senado, mas pessoas como Ron Paul ou Bernie Sanders não desistiram até terem conseguido, apesar de parcialmente, auditar a fábrica de dinheiro fiat. O que encontraram não foi 2.2 triliões que foram emprestados, como se ouve no vídeo, mas sim, um verdadeiro resgate de modo a salvar os "amigos" de Bernanke, ele mesmo um produto Goldman Sacchs antes de enveredar nesta arte de mercenário.

Se por acaso não ouviram nada nos media, não se espantem, é porque não interessa, o que é que iam dizer? Que faltam 16 triliões de dólares nas contas da reserva federal? 16 triliões, minha gente, 16 triliões...dinheiro esse que distribuído pelas famílias legalizadas na America daria para por toda aquela gente rica.

Deixo-vos com as conclusões do congressista que no vídeo acima faz a pergunta ao senhor Bernanke "onde pára o dinheiro?" 
http://sanders.senate.gov/newsroom/news/?id=9e2a4ea8-6e73-4be2-a753-62060dcbb3c3

"The first top-to-bottom audit of the Federal Reserve uncovered eye-popping new details about how the U.S. provided a whopping $16 trillion in secret loans to bail out American and foreign banks and businesses during the worst economic crisis since the Great Depression"

"This is a clear case of socialism for the rich and rugged, you're-on-your-own individualism for everyone else."

"Among the investigation's key findings is that the Fed unilaterally provided trillions of dollars in financial assistance to foreign banks and corporations from South Korea to Scotland, according to the GAO report."

Ou seja enquanto os principais bancos e casas de investimentos recebiam ajudas públicas para não entrarem em falência, por debaixo da mesa iam resgates secretos muito superiores às ajudas públicas, tudo isto com 0% de juros ou perto disso.

What a deal, hein?

O dinheiro para eles vale, zero, nada, é apenas um meio que eles dispõem e controlam desde à muito, nada mais, por isso é que salvam os amigos de borla, mas para nós, a imagem que vendem têm de ser o oposto, aí o dinheiro já custa, muito suor, muito trabalho, muita miséria, tudo isto muito palpável de modo a nos transmitir essa parte valiosa do sistema monetário.

E por fim este exemplo serve também para diferenciar o que são os Estados Unidos Da América do que seriam os Estados Unidos da Europa, pois como puderam ler, o senhor que iniciou a proposta de lei para se auditar a FED, está de facto a defender a sua região (Vermont), pois foi para isso que o elegeram para o capitólio, enquanto os nossos eurodeputados a única coisa que falam é entre eles nos programas Euro-qualquermerda, agora em TDT. Nunca ouvi nenhum dirigir-se ao parlamento europeu para defender seja o que for a favor de Portugal, essa é a diferença, entre muitas outras.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Os demais idiotas 2 (LIV)


Não se deixem enganar pelos slogans ou discursos orwellianos dos burocratas, que tentam explicar como pode ser bom a pobreza. O Presidente deste barco a afundar até disse inclusive que era uma boa oportunidade para mudar a cultura, os costumes de um país cheio de vícios e pessoas a viver acima da suas possibilidades. Um mestre neste tipo de discurso, o senhor Silva....

Agora, a divida que vendemos sob a forma de papel é de facto trocada por dinheiro nos mercados que curiosamente ou não nunca ninguém diz quem são, mas o FMI quando empresta não vai aos mercados meu povo, se perdessem umas horas a ler sobre o acordo de Bretton Woods perceberiam que tanto o Banco Mundial como o FMI são as máquinas de fazer dinheiro, estando associadas ao Bank For International Settlement que serve de banco central aos bancos centrais.

Os bancos centrais foram introduzidos seguindo este modelo, de modo a controlar as economias dos países, enquanto o B.I.S não é suposto existir... quanto mais ser anunciado nas televisões e jornais. O B.I.S é o topo neste segmento, a única instituição do mundo onde ninguém têm jurisdição para fiscalizar seja o que for, ninguém.

http://www.bis.org/about/history.htm?l=2

http://www.bis.org/about/board.htm

Reparem no quadro directivo do "Gang B.I.S", isto sim é uma verdadeira máfia, como é que podem estes tipos dizer que não sabem o que se passa, se a instituição a que pertencem é a "impressora de notas" para o mundo inteiro? Exceptuando é claro os "States", já que esses têm o seu próprio Gang, a Reserva Federal Americana, que de federal nada têm, apenas se escondem sob a fachada protectora do governo americano.
Grande parte das transacções financeiras passam pelo BIS, assim como alberga mais ouro que qualquer país já que fazem disso um negócio. Queres dinheiro? Vira para cá o ouro.

Outra coisa maravilhosa é que os futuros impostos do Co2 que são exigidos por aqueles que querem salvar o planeta entrará directamente para o BIS, o que diga-se é talvez o maior paradoxo que consigo encontrar pois os que não acreditam no governo e protestam, são os mesmo que apoiam os senhores do mundo nesta estupidez global do Co2.

Como vêem o dinheiro não é problema para eles pois "fazem-no aparecer" sem que nada lhes custe, o que nos transporta então para outro patamar sobre as razões deste trilho que nos foi imposto para nós caminharmos. A Disneylândia internacional que eles pretendem criar nada têm a haver com dinheiro mas sim com controlo, não só sobre o físico (como demonstrei aqui) mas também sobre a mente, isso sim, é o que verdadeiramente lhes interessa. A sociedade imaginada por eles é uma verdadeira prisão sem direitos e com todos os deveres, incluindo o de comer e calar.

Esta degradação social que traz inevitalmente o individuo solitário de arrasto, é necessária, porque daqui a um par de anos a maioria das pessoas aceitará qualquer estratagema politico para sair da crise. Com o garrote a apertar de ano para ano será pedido cada vez mais competitividade e esperança aos Portugueses, um oásis é o que eles querem que nós vejamos, mas é claramente uma miragem que nos tentam impingir.

E quando forem protestar contra a vossa dormência por estes anos todos, terão a resposta adequada do único ministério português que não sofreu cortes, o MAI (Ministério administração interna) será meigo não se preocupem. Temos comandantes policiais a dizer que pode haver tumultos e desordens sociais, pode haver dizem eles, não é preciso ser-se génio para se saber uma coisa destas, já não pedia aos comandantes para lerem (isto), se calhar nem sabem inglês, mas está aí tudo.

Este relatório que foi lançado pelos Britânicos diz claramente que esperam tumultos de todos os tipos pela Europa fora, mas o melhor disto tudo é que o relatório como podem ver foi lançado em 2007, ou seja, a moral da história é que os britânicos têm claramente uma bola de cristal muito melhor que a dos comandantes portugueses.

Assuntos relacionados
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http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/06/assobiadelas-xlii.html
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sexta-feira, 10 de junho de 2011

A nova ordem mundial part4 (XXXVIII)

 Este padrão que Delors descreve-nos sobre a construção da UE, é hoje aplicado nas Américas subtilmente em prol da NAU (Noth America Union). O "modus operandis" da interdependência, solidariedade e cooperação, será explicado por Delors nesta última parte perante uma plateia que percebe perfeitamente o que este senhor quer dizer em cada frase.


Second  principle: the control of economic interdependence. There are three aspects to this in the Community. First of all there   is competition, which stimulates: the approach of the single  market, to which firms have reacted well in advance, has revived national economies which were in relative decline; mentalities are changing, the stage is set for keener competition, a more open attitude to the outside world.

Then there is cooperation, which strengthens: examples are  research policy, which should be closer to our firms, training and redeployment in industries faced with far-reaching change, and  the development of infrastructure networks.

Finally there is solidarity, which brings us closer together: this is embodied in the policy of economic and social cohesion, which is designed to give each region a real chance and sets us on a growth path which will be beneficial to all. Competition, cooperation, solidarity: these are the three inseparable aspects of the organization of Europe, the management of interdependence  in this continent of ours. In other words, a positive-sum game.

- Os governos pouco têm a dizer, implementam este pensamento solidário usando para isso a sua máquina estatal mas também e o mais importante, usam as fundações que financiam conseguindo assim penetrar mais facilmente no tecido social de modo a alterar as percepções de uma sociedade sobre um determinado assunto.

Third principle: the importance of the law, which ensures that the rules are accepted by all the players, so avoiding diktats and the  domination of one state over the others. Each member country, whatever its size or strength, can say its piece and make its contribution to the common venture.

Finally, the fourth principle: the need for an effective decision-making process.This is because, without strong institutions, the  will to cooperate is by itself not sufficient: the institutional set-up must  be such  that we are forced to achieve results, i.e. to take  decisions and act. 

To my mind the authors of the Treaty of Rome made a  fundamental innovation in giving the Community a memory enabling it to act and a decision-making system enabling it to go beyond the limits so often encountered by conventional international organizations.

But can these four principles, which make for the solidity of the European Community, be transposed for the construction of a world order?

My answer is "Yes, but". Yes, because in economic and monetary matters the order created is infinitely more stable internally than  what went before.Yes, because the discipline deriving from common rules is gradually penetrating our countries, and that is the sine qua non of fruitful cooperation.

But the set-up cannot be transposed as it is. First of all because the differences between levels of development are enormous. And then because civilizations, our conceptions of man, nature, society and even democracy itself, are very different. In the Community we have a great deal in common on these points. 

- Como descrevi atrás, todas estas diferenças precisam de ser reduzidas de modo a sentirmos que estamos todos mais ou menos nivelados , claro que o dinheiro não entra neste esquema pois essa é a forma dissimulada de a elite ter sob controlo quem ouse desafiar este totalitarismo.

But this is not true everywhere on our planet, if only because democracy is still far from being the ruling principle for everybody. And finally because giving birth to institutions to which sovereignty is to be transferred and which are to be given power to manage cooperation and settle disputes is a slow and arduous process.

- Delors neste parágrafo diz-nos para que serve a democracia, com tudo o que escreveu atrás neste texto não é difícil de perceber...pois não? É uma ferramenta nada mais, assim como a ditadura, não é a evolução final de uma sociedade, pois apesar de se conhecer o termo e a sua primitiva forma de implementação, só foi aplicada na Europa há pouco tempo, isto tendo em conta é claro as centenas de anos que os países europeus têm nas "pernas".

To convince ourselves of this we have only to think back to the woes of the League of Nations, whose failure so marked Jean Monnet, or to measure the progress made in recent years by the United Nations; but let us not forget the obstacles still lying in its path.

The contribution that the Community as such can make to the new world order can, to use an image from the plant world, be considered something of a hybrid, what is produced by crossing a world power with an international organization. I have been struck by the gradual emergence of the Community in this dual role on the international stage.

First it is an entity which is gradually equipping itself with the means of influencing world affairs, commensurate with what unites us and the essential common interests of the Member States. I do not doubt that the Community will thus be contributing to a more stable and more equitable world order, as is testified by the declarations which the Community signed jointly with the United States in 1990 and with Japan in 1991.

It is also a mediator and arbitrator, when you think of the upheavals in Central and Eastern Europe and the Community's role in the Yugoslav conflict - our observers on the spot and our  presence at the peace conference today alongside the United Nations in Geneva. There is also a support function, when you consider the interlinking of the Community's humanitarian aid operations with those of non-governmental organizations and UN agencies. 

This is a new departure which is worth thinking about for the future, and it raises a new question: where do the rights and duties of "interference" start and finish? The Community is perhaps in a better position than others to give an unbiased answer to this question.The conclusion, Your Excellencies, Ladies and Gentlemen, is that the Community's contribution to a new world order is, like the Community itself, something original: a method which will serve as a reference, a body whose presence will be felt.

Fim.

Este é um texto para se ler muitas vezes porque descreve-nos com precisão o que passado 2 décadas estamos a viver, transição é a palavra mágica, tal como num laboratório a constante mutação acontece até se obter o resultado final desejável da experiência.
Aprende-se mais com Delors nesta ocasião do que a ouvir o zum zum dos media ou a escutar os servos de São Bento/politburo europeu a pregarem maravilhas sobre a EUSSR. 

São duas realidades bastante distintas sobre o mesmo corpo, sobre a mesma experiência. Tal como Machiaveli escreveu há mais de 400 anos, têm de existir sempre duas versões sobre o mesmo facto, uma formal e outra informal. Temos a sopa que se dá aos pobres e depois temos a verdade tão bem ilustrada nestes 4 capítulos pelo senhor Maastricht.

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