Do not go where the path may lead, go instead where there is no path and leave a trail.
Mostrar mensagens com a etiqueta quimicos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta quimicos. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Hormonas de plástico (3ª parte) XI
Nesta terceira parte irei descrever o tal prévio conhecimento que certos sectores da sociedade tinham sobre as transformações genéticas que poderiam advir caso se generalizasse o uso de phthalatos e Bisphenol A.
Sempre existiram aqueles homens que consideramos à frente do seu tempo, Dr. Swinburne Clymer foi certamente um deles. No seu livro datado de 1917 "Dietetics", Clymer associa as dietas a certas doenças e à saúde mental, escrevia sobre um desequilíbrio que poderia haver caso se banalizasse o termo e fosse consumido como moda.
É preciso perceber que todo este mundo dietético é espremido dos princípios de Malthus que consiste em privar o corpo e o cérebro de algo. (vitaminas, proteínas)
A medicina convencional atacou este senhor como pode, dizendo entre outras coisas que não tinha curso, que era um charlatão, enfim, as mesmas tácticas que aplicam ainda hoje quando algum médico resolve pensar ou agir por ele próprio. Convém dizer que recebeu o diploma em 1902 na universidade de medicina e cirurgia de Chicago e começou a exercer no ramo da osteopatia.
Em 1958 lança o livro "Your Health and Sanity in the Age of Treason" (A sua saúde e sanidade na época da traição), este livro é dos primeiros a tocar no assunto da despopulação idealizada pelas elites. Expõem com documentação credível e cientifica que a adição de toxinas à comida e o fluoreto (flúor) eram deliberadamente usados para fins de enfraquecimento mental e físico.
O subtítulo deste livro é "Food and Liquids Used as a Medium in Deliberately and Carefully Planned Methods Developed by the Vicious Element of Humanity, for the Mental Deterioration and Moral Debasement of the Mass, as a Means Toward Their Enslavement."
Percebem a razão da "Big Médica" em querer calar este senhor. Não podemos ter pessoas a dizer isso, quanto mais médicos, pessoas com estatuto, isso é proibido hoje tal como era nos inícios do séc XX.
A primeira página deste livro remete-nos para aquilo que muitos homens à frente do seu tempo nos tentaram dizer...
"Imagine yourself if you can, becoming conscious that you are gradually losing your manhood; that your mind is rapidly deteriorating so that you are no longer capable of thinking clearly; unable to plan your future actions. Your resistance is becoming so weakened that you are no longer master of yourself. In short, you are rapidly developing into a moron, a robot, a zombie, readily subject to the dictates of others..."
Afirma também que a grande maioria destes químicos não foram desenhados com esse fim, mas servem-no admiravelmente.
Podemos encontrar ainda uma referencia a Bertrand Russell e ao seu livro de 1953, the impact of science in society quando este afirma que "Diet, injections, and injunctions will combine, from a very early age, to produce the sort of character and the sort of beliefs that the authorities consider desirable, and any serious criticism of the powers that be will become psychologically impossible."
Uma pessoa como B. Russell quando escreve que dietas, injecções e restrições irão-se juntar desde a tenra idade para produzir um tipo de carácter e uma crença que as autoridades acharem desejável e que qualquer criticismo desse poder será psicologicamente impossível, Russell sabe perfeitamente do que fala, do que ouvia e seguia, nada mais, está no livro, não há mistério nenhum.
Clymer descreve ainda a feminização do homem através destes químicos da seguinte maneira...
"Every vigilant human being should be concerned with several important factors involved: The methods or means by which it is possible to change man's characteristics as easily as the animal's. Man is a warrior by nature, the protector of his family, and his own rights and privileges; an individual, a free man... A being who has wrought great things and who, if not interfered with, will do even greater things. This being is to be turned into a lesser female; unable, even unwilling, to defend himself, much less his family or country; becoming a slave..."
Passado 50 anos e como já vimos atrás, Clymer sabia muito bem o que se passava quando escreveu isto, aqui não existe homens a juntarem-se à noite e a dizer "ya, vamos lançar este químico e matá-los a todos" isso é fantasia retirada dos filmes. O que temos são "nuvens" que deambulam pelo globo com a máxima do lucro a baixo custo, porque é disso que se trata. A industria Química pode lançar estudos todos os dias a desconfirmar o confirmado à muito.
Mesmo naquela altura os efeitos dos phthalatos e do Bisphenol A no nosso corpo já eram conhecidos inclusive pela medicina convencional e mesmo assim usam-no. Existem outros senhores que deveriam de impedir isto, criando leis para tal, como não o fazem e até apoiam a demanda, dizer que é conspiração e paranóia é no mínimo ridículo. Não se querer preocupar consigo e com os seus é outra coisa mas não digam isto é retirado de algum livro de ficção, bem real pelo contrário como puderam atestar anteriormente.
Para finalizar Clymer falava de um produto que só foi retirado em 1997 de seus nome dietilstilbestrol (DES). Era um químico sintético, mais propriamente estrogénio sintético para ser dado às grávidas e usado na comidas adulteradas. Clymer afirmava sobre este produto o seguinte...
"The employment of Stilbestrol by the laity with absolutely no knowledge of the dangerous agent they are employing, in conditioning chickens and meats, is mass medication without license, with a dangerous toxic drug that may have universal disastrous results on all who eat such adulterated foods. This is especially true as it concerns children, youths, young women and men, resulting as it may, in their sterilization or cancer - something fervently hoped for by the enemies of mankind."
Para mim, a industria química e farmacêutica são como duas prostitutas com sida, encostadas a uma esquina, prontas a espalhar a doença a troco de dinheiro.
De vez em quando a UE lembra-se de mandar fazer uns relatórios assim um pouco mais transparentes para saber realmente as causas das coisas, por norma também leva décadas a fazer isso, portanto o provérbio mais vale tarde que nunca, não se aplica, porque como falamos de saúde e químicos o mais certo é termos falecido por essa altura.
Portugal é incluído no relatório porque tentou-se saber o número de grávidas que receberam o stilbestrol entre a década de 60 e 70.
Late lessons from early warnings: the precautionary principle 1896–2000
8. The DES story: long-term consequences of prenatal exposure.
Dolores Ibarreta and Shanna H. Swan
Pode-se ler na primeira página "...In fact,this apparently innocent treatment proved to be a time bomb for the infants exposed during the first third of pregnancy. The discovery that DES was a transplacental carcinogen (and was shown after 1971 to also be a teratogen ("teratogénico"— causing birth defects)
Ou seja 50 anos a prescrever o que lhes provocava a doença, com o apoio da medicina oficial. Imagino um médico a dizer "olhe tome lá um estrogénio sintético porque está grávida e no caso de ficar com cancro ou ter um aborto, olhe aguente-se, têm maus genes", mas claro que o médico não sabe que causa aquilo tudo, ora aí está, não sabe, limita-se a....
Por exemplo o formaldeido das vacinas meus senhores, também é carcinogênico, teratogenico.
ainda no relatório da UE encontra-se o seguinte...
"What will happen to subsequent generations of the DES (stilbestrol) exposed women? There is considerable interest in monitoring the grandchildren of DES-treated women. Studies in mice have shown an increased susceptibility to tumour formation in the third generation (Newbold et al., 1998),
suggesting the DES grandchildren may also be at increased cancer risk (Miller, 1999). This is a question that will take many years to resolve."
Terceira geração, e depois é óbvio que as pessoas têm que acreditar que é hereditário.
"The lack of a timely response by manufacturers and regulators after DES (stilbestrol) was demonstrated to be a transplacental human carcinogen in 1971 cannot be excused so easily.
(os fabricantes continuaram a vender mesmo depois de saberem que era carcinogênico)
Even after the tragic consequences of DES use in pregnancy were confirmed, economic interests predominated, resulting in a ‘wait and see’ approach."
Esperem, esperem e morram, desde 1971 que se sabe que é carcinogênico e no entanto continuou-se a administrar às grávidas até 97...
"This drug was a known animal carcinogen, a suspect human carcinogen and a drug that had been shown to produce observable changes in the offspring of women exposed in pregnancy. Even if marketing in 1947 could have been justified on the basis of insufficient evidence of harm, after DES was proven to be ineffective for use in pregnancy in 1953 a review of its risks and benefits should have resulted in immediate contraindication of this use.
At that point there was no longer any justification for subjecting consumers to any carcinogenic risk in the absence of any benefit. Had DES been withdrawn for use in pregnancy at that time, the unnecessary and tragic exposure of millions of mothers, sons and daughters could have been avoided."
Milhões dizem eles, uns devem de ter ficado com cancro, outros com deformações congénitas, outros com cancro, outros com cancro, outros com cancro e por aí fora...até 1997
Etiquetas:
agencia europeia,
bisphenol A,
cancro,
DES,
Dr. Swinburne Clyme,
phthalatos,
quimicos,
stilbestrol,
UE
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Hormonas de plástico (1ª parte) IX
![]() |
XXL |
Os phthalatos estão proibidos na UE desde 1999 mas ninguém liga, quase todos os fabricantes que trabalham com plástico usam-no apesar de haver um lei que diz o contrário. São um aditivo na produção de plásticos para dar principalmente maior maneabilidade, por isso podem ser retirados do produto.
Introduzido na década de 20 para substituir a volátil cânfora, foi sendo usado nos milhares produtos de plásticos que desde então apareceram. É um dos 2 principais componentes no fabrico de pvc e não sendo aquecido o risco é minimizado.
Title:Report on public health concerns - Phthalates/Bisphenol A
Preparado por:
-Barbara Satller, Ph.d. University of Maryland, School of Nursing
- Cal Baier Anderson, University of Maryland, Baltimore, Department of epidemiology and preventive Medicine.
- Estudos laboratoriais demonstraram que os phthalatos e bisphenol A, - químicos que são usados na produção de plásticos - conseguem mimicar, ou melhor, interferem com as hormonas humanas podendo criar problemas no normal crescimento, desenvolvimento e saúde das pessoas, especialmente crianças e bebés.
O nosso corpo produz hormonas naturalmente, são as mensageiras químicas, estando envolvidas em praticamente todos os processos de modo a que o funcionamento do corpo seja normal.
As hormonas determinam não só o crescimento e o desenvolvimento como também actuam no sistema imunitário, metabólico e reprodutivo.
Certas hormonas são especificas numa mensagem singular e caso esta função seja interrompida não será substituída por nenhuma outra.
Por exemplo, durante a adolescência a produção de estrogénio aumenta na mulher, logo os seios aumentam, ou se for um "feto" (como odeio esta palavra) a testosterona fica responsável pela formação do pénis assim como do escroto.
Até são responsáveis pela produção rápida de leite materno quando a mãe ouve o bebé a chorar.
Qualquer mudança mesmo que subtil trará sérios riscos para a saúde, bastando uma minúscula parte para ter uma resposta no corpo.
Alguns químicos fabricados pelo homem conseguem mimicar ou interromper os processos das hormonas produzidas naturalmente por todos nós, quando isto acontece classifica-se de "disrupção hormonal".
Recentes estudos científicos conectaram os níveis anormais de hormonas, efeitos na reprodução e o aumento na incidência de doenças crónicas com a exposição a estes químicos. Os phthalatos e o Bisphenol A incluem-se neste patamar, restrito diga-se, pois apesar de haver muitos que conseguem fazer isto, só alguns é que estão "disponíveis", os outros há já algum tempo que foram proibidos.
De acordo com CDC (center disease control), os phthalatos foram encontrados em aproximadamente 100% na população americana. O estudo confirma ainda a contaminação generalizada dos três tipos de phthalatos mais perigosos (DEHP, BBP, DBP), com especial atenção nas crianças e mulheres na idade de reprodução.
Nos bebés o estudo indica que a exposição pode começar nas primeiras semanas dado que os químicos em questão conseguem atravessar a placenta resultando num retrocesso no desenvolvimento fetal.
O relatório indica ainda que nos países ocidentais os níveis ultrapassam os valores que eles consideram como seguro. O mesmo é dizer que deveriam de ser abolidos.
Quais os efeitos na saúde que poderão ocorrer com a exposição a estes químicos?
Os potenciais efeitos na saúde são demonstrados por estudos em laboratório envolvendo animais e estudos epidemiológicos nos humanos.
Em particular, alguns estudos recentes levantaram questões importantes sobre a associação entre certas deformações e a exposição aos 3 tipos mais conhecidos de phthalatos.
As deformações genitais incluem:
- Criptorquidia, caracteriza-se por uma descida incompleta dos testículos durante o desenvolvimento embrionário, da zona abdominal para o escroto. Tal facto implica temperaturas elevadas durante a espermatogénese, alterando a qualidade dos espermatozóides. Os "homens" com este problema são sujeitos a uma cirurgia realizada até ao dois anos de idade.
- Hipospádia, caracteriza-se pelo buraco da uretra não se encontrar na ponta do pénis.
- Decrescimento na produção de testosterona nos rapazes.
- decrescimento na fertilidade masculina, sémen de fraca qualidade, e espermatozóides estragados.
Tudo boas coisas rapazes, e depois admiram-se de haver infertilidade.
Na 2ª parte deste artigo explicarei que estes efeitos nevrálgicos nos homens já se conhece há muito, o que acontece é que agora os casos dispararam pois o "consumo" de 50 anos de plástico começa a fazer mossa nos humanos. Começa a não dar para esconder os seus malefícios. É um pouco como as vacinas, leva décadas a demonstrar a sua "utilidade".
Assunto Relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-2-parte.html
Etiquetas:
aborto,
bisphenol A,
Bpa,
cordão umbilical,
criptorquidia,
deficiência,
hipospádia,
hormonas,
hormones,
phthalates,
placenta,
plástico,
quimicos,
sintético
Subscrever:
Mensagens (Atom)