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domingo, 29 de janeiro de 2012

Salvem o planeta, matem-se (1ª parte) LXVIII


Para quem já leu o livro admirável mundo novo de Aldous Huxley, recordar-se-à por certo, da existência de crematórios na cidade cuja função era produzir energia "limpa", a partir da incineração de pessoas. Pois bem, a noticia que vos trago passa da ficção à realidade e contêm um toque de demência pouco visto, desta vez os cientistas elevam a escala com as suas ideias neo maltusianas, de zero crescimento populacional, somos muitos a viver e o planeta não aguenta muito mais, é o que dizem.

Não caiam na esparrela de acreditar nestes eugenistas que vos dizem isto, pois vocês e eu representamos o que eles querem eliminar, puro e simples.

A noticia chega-nos de Washington DC onde dezenas de cientistas das mais diversas áreas e universidades, se reuniram para debater o que parece ser um grande problema para eles, somos muitos, mesmo muitos, the useless eaters must go...

http://www.theonion.com/articles/scientists-look-onethird-of-the-human-race-has-to,27166/

WASHINGTON—Saying there's no way around it at this point,a coalition of scientists announced Thursday that one-third of the world population must die to prevent wide-scale depletion of the planet's resources—and that humankind needs to figure out immediately how it wants to go about killing off more than 2 billion members of its species.

- Esqueçam as guerras, estes tipos de universidades tão respeitadas como Cambridge ou Purdue estão muito mais à frente, não é preciso andar a cortar em subsidios de saúde ou desemprego como faz o socialismo, a ciência é sempre muito mais eficaz, aniquila-se dois biliões e resolve-se o assunto.

Representing multiple fields of study,ecology,agriculture,biology, and economics,the researchers told reporters that facts are facts: Humanity has far exceeded its sustainable population size,so either one in three humans can choose how they want to die themselves, or there can be some sort of government-mandated liquidation program— but either way, people have to start dying.

- Isto não é brincadeira minha, o "congresso" destes neo maltusianos existiu mesmo, a noticia é desta semana e considero-a um perigo, só estas palavras fazem um qualquer Hitler parecer um menino. Mas vendo bem eles até são amigos, dão-nos a possibilidade de escolhermos a nossa morte, mas que honra, eu por mim está escolhida, os meus dois amores safam-se e eu estarei armado até aos dentes, ao menos  morrerei com glória.

- Isto é nojento e demonstra claramente que a Academia escolar e cientifica é controlada e financiada como todos os outros pilares basilares que sustentam uma sociedade.

- Caso fosse um serial Killer a dizer coisas destas como Charles Manson o fez, consideravam-no logo um doente psicótico, mas como é um tipo de Cambridge a coisa até faz sentido, entendem a lógica? Envolver a ciência a decidir quem morre é a história factual do século passado.

And soon,the scientists confirmed.

"I'm just going to level with you — the earth's carrying capacity will no longer be able to keep up with population growth, and civilization will end unless large swaths of human beings are killed,so the question is: How do we want to do this?" Cambridge University ecologist Dr. Edwin Peters said."Do we want to give everyone a number and implement a death lottery system? Incinerate the nation's children? Kill off an entire race of people? Give everyone a shotgun and let them sort it out themselves?"

- E querem vocês salvar o mundo não é? Este ecologista de Cambridge acredita e por ele já estava o acto consumado, que a salvação para os problemas dele, não da terra, mas dele, era eliminar não milhões mas biliões de pessoas. Vocês são a poluição é o que ele vos está a dizer, the useless eaters, foi assim que Malthus em 1798 nos chamou e desde então....

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-3-parte.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/10/medicina-dos-profanos-3-parte-lvii.html

domingo, 21 de novembro de 2010

Minuto Verde (2ª parte) XIV

reduza o Co2, opte por deixar o carro em casa, ande de autocarro!!!


 A ideia de que ligo o meu carro e estou a contribuir para o aquecimento global é estúpida demais até para ser dito em jeito de brincadeira. Usam a falta de destreza mental das pessoas sobre o tema, profetizando desgraças, mostrando gráficos inequivocamente falsos. Pegam num idiota como o Al Gore (Al Goria) e mostram-nos a verdade inconveniente como de uma bíblia se tratasse.

De facto até nos estava a mostrar a verdade, se assim não fosse não se tinha tornado no primeiro eco-bilionário. A sua empresa Blood and Gore, (que nome apropriado) foi a primeira a ter autorização para negociar CO2. Confuso? Não esteja, todo este slogan "Eco" resume-se a impor limites anuais de Co2 aos países, e por enquanto só aos países. Caso o valor seja ultrapassado, terão que comprar...leu bem, comprar créditos de carbono, a quem?

Porque é que acham que todos os bancos do mundo viraram "Green" de repente, olhem para os cartazes que eles expõem, ou vejam os anúncios da TV. Empresas como as de Al gore, bancos e afins todos eles negociarão estes tais créditos. Distribuídos como uma espécie de ração para o desenvolvimento civilizacional.

Isto nem é novidade pois o protocolo de Quioto é basicamente isto, limitar este gás ao mínimo. Todos virámos verde e de repente a camada do ozono já não interessa, era complicado conseguir sacar dinheiro dessa forma, o Co2 é muito mais eficiente nesse aspecto. Este gás é tão nefasto que curiosamente o expiramos de cada vez que inspiramos...ar. Não digam é a ninguém!! É o simples resultado final de qualquer energia em combustão, por isso posso aplicar leis e coimas em quase todos os quadrantes da sociedade. Consegue-se criar um novo sistema financeiro baseado em...nada.

Outra coisa não explicada foi a razão do acordo de Copenhaga ter falhado. Os países mais pobres foram bastante astutos em perceber o esquema, imaginem que a Etiópia têm direito a receber 100 créditos de Co2 por ano para toda a sua industria, e chegava a Julho já os tinham gasto, como era? percebem? Ou paravam o país porque os tratados assinados assim o exigem ou compram mais créditos de carbono.

É de génio, e agora temos os g20 reunidos para fazerem a redistribuição da riqueza, com o argumento que é preciso sacar mais dinheiro aos países industrializados para "dar" aos mais pobres, (criar um fundo é como eles lhe chamam) de modo a comprarem "energia verde".
O resultado está bem patente no último século onde esta suposta distribuição afundou os já bem pobres países africanos ao mesmo tempo que degradam culturalmente o ocidente....acabarão os dois espectros na merda.

Muitas vezes ouço que batemos no fundo, ainda não, isto só agora começou pessoal. O fundo encontra-se à mesma distância da esperança de nós termos uma vida melhor. Caminhamos é para baixo, e enquanto a vela de luz tremida vai-se desvanecendo mais próximo o fundo irá aparecer.

É como vender sacos de nada a troco de dinheiro, grande negócio meus senhores, é muito dinheiro mesmo. Quando observam banqueiros, realezas, grupos políticos e organizações supra-governamentais a moverem-se para o mesmo lado, é melhor acordarem. Até já temos por esse mundo fora, ministros da energia e das alterações climáticas, o empenho é tanto que até criam pastas de governo. Neste momento por cada emprego "verde", perdem-se 2 trabalhadores.

As ONG com a sua soberba de "eu falo pelo povo", correm para África pregar as energias renováveis, quando a bem maioria desses povos o que precisa é simplesmente de infra-estruturas como portos, caminhos de ferro, industrias pesadas que façam alavancar o país. Não foi assim que nós crescemos? Certa vez ouvi que os países do terceiro mundo saberão que deram um salto civilizacional quando tiverem electricidade todos os dias, como nós, ou água potável, como nós. Se andaram séculos a dizer aos africanos e não só, como se devia de viver, porque não crer que o farão por mais um século? Os tempos mudam, as tácticas são outras.
Já muitos países se tinham dado por contentes se a França não tivesse despejado lá o seu lixo tóxico das centrais nucleares.